Investing.com – Os contratos futuros de soja subiram nesta terça-feira, sendo negociados perto da alta de oito meses da sessão anterior, em meio a indícios de forte demanda chinesa pela soja norte-americana e na medida em que os investidores reajustaram suas posições antes da divulgação de um relatório do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), que deve ocorrer no final do dia.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,3862 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,5%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,75%, para negociação na alta da sessão, a US$ 14,4088. Na segunda-feira, os preços subiram para US$ 14,4662, a maior alta desde 1 de setembro.
Os preços da soja encontraram apoio após dados oficiais comerciais chineses terem revelado que a demanda pelo grão continua forte. As importações chinesas da soja subiram em março para 4,83 milhões de toneladas, maior que as importações de 3,83 milhões em fevereiro e acima dos 21,6% do ano anterior.
No primeiro trimestre, os embarques totalizaram 13,33 milhões de toneladas.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
Enquanto isso, os traders do grão estavam esperando ansiosamente o Relatório de Previsão de Oferta e Procura Agrícola Mundial do USDA para abril, que deve ser divulgado no final do dia.
Alguns analistas de mercado esperam que o USDA reduza sua previsão dos estoques de soja com fim em 2011-12 dada a demanda vez maior pelos estoques norte-americanos. Os participantes do mercado também esperavam que o USDA reduzisse suas estimativas das safras de soja 2011-12 do Brasil e da Argentina.
De acordo com as previsões do mercado, o USDA fixará a produção de soja do Brasil em 67,11 milhões de toneladas, ante os 68,5 milhões de março. A produção argentina caiu de 46,5 milhões para 45,193 milhões.
No mês passado, o USDA reduziu suas estimativas combinadas de produção de soja para o Brasil e Argentina e informou que uma produção sul-americana reduzida impulsionará as exportações dos EUA em 22%, para um recorde de 42,2 milhões de toneladas, no ano de comercialização que começa setembro.
Brasil e Argentina são os principais exportadores de soja e competem com os EUA nesse mercado global. As perspectivas pessimistas para as safras sul-americanas podem aumentar a demanda pelo abastecimento norte-americano.
Os preços da soja se recuperaram em quase 17% desde o início de fevereiro, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio subiu 0,3%, para negociação a US$ 6,4488 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio avançou 0,5%, para negociação a US$ 6,5288 por bushel.
Os mercados esperam que o USDA confirme que os estoques de milho dos EUA cairá para uma nova baixa de 16 anos.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 14,3862 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,5%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,75%, para negociação na alta da sessão, a US$ 14,4088. Na segunda-feira, os preços subiram para US$ 14,4662, a maior alta desde 1 de setembro.
Os preços da soja encontraram apoio após dados oficiais comerciais chineses terem revelado que a demanda pelo grão continua forte. As importações chinesas da soja subiram em março para 4,83 milhões de toneladas, maior que as importações de 3,83 milhões em fevereiro e acima dos 21,6% do ano anterior.
No primeiro trimestre, os embarques totalizaram 13,33 milhões de toneladas.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
Enquanto isso, os traders do grão estavam esperando ansiosamente o Relatório de Previsão de Oferta e Procura Agrícola Mundial do USDA para abril, que deve ser divulgado no final do dia.
Alguns analistas de mercado esperam que o USDA reduza sua previsão dos estoques de soja com fim em 2011-12 dada a demanda vez maior pelos estoques norte-americanos. Os participantes do mercado também esperavam que o USDA reduzisse suas estimativas das safras de soja 2011-12 do Brasil e da Argentina.
De acordo com as previsões do mercado, o USDA fixará a produção de soja do Brasil em 67,11 milhões de toneladas, ante os 68,5 milhões de março. A produção argentina caiu de 46,5 milhões para 45,193 milhões.
No mês passado, o USDA reduziu suas estimativas combinadas de produção de soja para o Brasil e Argentina e informou que uma produção sul-americana reduzida impulsionará as exportações dos EUA em 22%, para um recorde de 42,2 milhões de toneladas, no ano de comercialização que começa setembro.
Brasil e Argentina são os principais exportadores de soja e competem com os EUA nesse mercado global. As perspectivas pessimistas para as safras sul-americanas podem aumentar a demanda pelo abastecimento norte-americano.
Os preços da soja se recuperaram em quase 17% desde o início de fevereiro, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio subiu 0,3%, para negociação a US$ 6,4488 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio avançou 0,5%, para negociação a US$ 6,5288 por bushel.
Os mercados esperam que o USDA confirme que os estoques de milho dos EUA cairá para uma nova baixa de 16 anos.