Investing.com – Os contratos futuros de café, açúcar e algodão apresentaram cenário misto nas negociações norte-americanas da manhã desta terça-feira, com os preços do café sendo negociados perto do menor nível em quatro semanas uma vez que as preocupações atuais com as reservas globais amplas prejudicaram o sentimento em relação à commodity.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em março foi negociado a US$ 1,4488 por libra-peso, avançando 0,2%. O contrato de março foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 1,4422 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 1,4530 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o preço do café caiu para US$ 1,4397 por libra-peso, o menor nível desde 4 de janeiro, uma vez que os traders estavam preocupados com as reservas globais amplas e que os especuladores fizeram os preços cair.
Os futuros permaneceram apoiados em meio a preocupações com as condições da safra na Colômbia após chuvas fortes no norte do país terem danificado o cafeeiro.
As chuvas fortes contribuíram para um surto de fungos conhecidos como “roya”, a palavra espanhola para “bolor de café”. Esse fundo cresce nas folhas de um cafeeiro e suga os nutrientes dos grãos, ameaçando potencialmente a produção e reduzindo a qualidade da safra.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1882 por libra-peso, subindo 0,5% no dia. O contrato de março subiu até 0,6% no início da sessão, para US$ 0,1884 por libra-peso, uma alta diária.
Na sexta-feira, o contrato de março subiu para US$ 0,1901 por libra-peso, o nível mais forte desde 14 de janeiro.
Os contratos futuros de açúcar vêm apresentando tendência de alta desde 23 de janeiro, quando caíram para US$ 0,1806, uma baixa de dois anos, uma vez que os participantes do mercado fecharam apostas de que os preços caíram ainda mais após os futuros terem adentrado território de sobrevenda.
Os preços também encontraram apoio após o Brasil ter definido políticas que podem desviar a cana destinada à produção do adoçante para a produção de combustível de etanol, reduzindo as preocupações com o excedente na reserva global.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em março foram negociados a US$ 0,8133 por libra-peso, caindo 0,5% no dia. O contrato de março caiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 0,8123 por libra-peso, uma baixa diária.
Os preços apresentaram tendência de realização de lucro nas últimas sessões após os futuros de algodão terem atingido em 24 de janeiro US$ 0,8394 por libra-peso, uma alta de oito meses, em meio a indicações de demanda forte oriunda da China e em meio a preocupações com as reservas norte-americanas.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em março foi negociado a US$ 1,4488 por libra-peso, avançando 0,2%. O contrato de março foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 1,4422 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 1,4530 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o preço do café caiu para US$ 1,4397 por libra-peso, o menor nível desde 4 de janeiro, uma vez que os traders estavam preocupados com as reservas globais amplas e que os especuladores fizeram os preços cair.
Os futuros permaneceram apoiados em meio a preocupações com as condições da safra na Colômbia após chuvas fortes no norte do país terem danificado o cafeeiro.
As chuvas fortes contribuíram para um surto de fungos conhecidos como “roya”, a palavra espanhola para “bolor de café”. Esse fundo cresce nas folhas de um cafeeiro e suga os nutrientes dos grãos, ameaçando potencialmente a produção e reduzindo a qualidade da safra.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1882 por libra-peso, subindo 0,5% no dia. O contrato de março subiu até 0,6% no início da sessão, para US$ 0,1884 por libra-peso, uma alta diária.
Na sexta-feira, o contrato de março subiu para US$ 0,1901 por libra-peso, o nível mais forte desde 14 de janeiro.
Os contratos futuros de açúcar vêm apresentando tendência de alta desde 23 de janeiro, quando caíram para US$ 0,1806, uma baixa de dois anos, uma vez que os participantes do mercado fecharam apostas de que os preços caíram ainda mais após os futuros terem adentrado território de sobrevenda.
Os preços também encontraram apoio após o Brasil ter definido políticas que podem desviar a cana destinada à produção do adoçante para a produção de combustível de etanol, reduzindo as preocupações com o excedente na reserva global.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em março foram negociados a US$ 0,8133 por libra-peso, caindo 0,5% no dia. O contrato de março caiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 0,8123 por libra-peso, uma baixa diária.
Os preços apresentaram tendência de realização de lucro nas últimas sessões após os futuros de algodão terem atingido em 24 de janeiro US$ 0,8394 por libra-peso, uma alta de oito meses, em meio a indicações de demanda forte oriunda da China e em meio a preocupações com as reservas norte-americanas.