Investing.com – Os contratos futuros de cobre subiram para o maior nível desde meados de outubro durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, uma vez que dados econômicos chineses encorajadores somaram-se às esperanças de melhora na demanda oriunda do maior consumidor de cobre do mundo.
Os ganhos ficaram limitados porque o foco dos investidores se voltou para como os legisladores norte-americanos vão lidar com o próximo debate de teto da dívida.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre com entrega em março foram negociados a US$ 3,752 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,4% no dia.
No início do dia, os preços do cobre negociado em Nova York subiram até 0,5%, para US$ 3,759 por libra-peso, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 18 de outubro.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de serviços da China expandiu em dezembro pelo terceiro mês consecutivo.
O PMI de serviços subiu para 56,1 no mês passado, dos 55,6 atingidos em novembro, disse o Departamento Nacional de Estatísticas.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Mas os ganhos ficaram limitados porque as preocupações com mais batalhas orçamentárias nos EUA entraram em foco.
No início da semana, os legisladores norte-americanos aprovaram um projeto de lei para evitar o penhasco fiscal, bloqueando uma série de aumentos de impostos e cortes de gastos iminentes que poderiam ter feito a economia dos EUA voltar para uma recessão.
Entretanto, os investidores permaneceram agitados com relação às perspectivas para o longo prazo, com as negociações sobre aumentar o teto da dívida norte-americana ainda para acontecer em fevereiro.
Ecoando o nervosismo cada vez maior relacionado ao teto da dívida, um porta-voz do Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou que "ainda há mais a ser feito" para reduzir a carga da dívida norte-americana.
Enquanto isso, a agência de classificação Moody’s informou ontem que evitar o penhasco fiscal foi apenas o primeiro em uma série de passos necessários para assegurar que o EUA mantenha sua classificação AAA.
A Standard & Poor's, que rebaixou a classificação dos EUA de AAA para AA+ em agosto de 2011, informou que o acordo fez pouco para alterar a perspectiva negativa de crédito do país.
Os participantes do mercado estão agora aguardando os dados de sexta-feira sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola norte-americano, uma vez que tentam medir a força da recuperação econômica do país.
O cobre é sensível às previsões da economia global por causa de seu uso bastante comum em construção e fabricação.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em fevereiro caiu 0,25%, para US$ 1.684,25 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em março recuou 0,1%, para US$ 30,97 por onça-troy.
Os ganhos ficaram limitados porque o foco dos investidores se voltou para como os legisladores norte-americanos vão lidar com o próximo debate de teto da dívida.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre com entrega em março foram negociados a US$ 3,752 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,4% no dia.
No início do dia, os preços do cobre negociado em Nova York subiram até 0,5%, para US$ 3,759 por libra-peso, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 18 de outubro.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de serviços da China expandiu em dezembro pelo terceiro mês consecutivo.
O PMI de serviços subiu para 56,1 no mês passado, dos 55,6 atingidos em novembro, disse o Departamento Nacional de Estatísticas.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Mas os ganhos ficaram limitados porque as preocupações com mais batalhas orçamentárias nos EUA entraram em foco.
No início da semana, os legisladores norte-americanos aprovaram um projeto de lei para evitar o penhasco fiscal, bloqueando uma série de aumentos de impostos e cortes de gastos iminentes que poderiam ter feito a economia dos EUA voltar para uma recessão.
Entretanto, os investidores permaneceram agitados com relação às perspectivas para o longo prazo, com as negociações sobre aumentar o teto da dívida norte-americana ainda para acontecer em fevereiro.
Ecoando o nervosismo cada vez maior relacionado ao teto da dívida, um porta-voz do Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou que "ainda há mais a ser feito" para reduzir a carga da dívida norte-americana.
Enquanto isso, a agência de classificação Moody’s informou ontem que evitar o penhasco fiscal foi apenas o primeiro em uma série de passos necessários para assegurar que o EUA mantenha sua classificação AAA.
A Standard & Poor's, que rebaixou a classificação dos EUA de AAA para AA+ em agosto de 2011, informou que o acordo fez pouco para alterar a perspectiva negativa de crédito do país.
Os participantes do mercado estão agora aguardando os dados de sexta-feira sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola norte-americano, uma vez que tentam medir a força da recuperação econômica do país.
O cobre é sensível às previsões da economia global por causa de seu uso bastante comum em construção e fabricação.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em fevereiro caiu 0,25%, para US$ 1.684,25 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em março recuou 0,1%, para US$ 30,97 por onça-troy.