Investing.com – Os contratos futuros de cobre caíram pelo quarto dia consecutivo nesta quarta-feira, recuando para o menor nível em duas semanas, uma vez que as preocupações contínuas com as perspectivas para o crescimento global reduziram o apelo por ativos mais arriscados.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 3,697 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,6%.
No início do dia, os preços caíram até 0,65%, para US$ 3,696 por libra-peso, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 26 de setembro.
O sentimento do mercado permaneceu sob pressão após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido na terça-feira sua previsão para o crescimento global em 2012 e 2013 e após ter alertado quanto a uma expansão mais fraca a menos que as autoridades europeias e norte-americanas enfrentem as ameaças às suas economias.
O FMI disse que a economia mundial crescerá 3,3% este ano, o crescimento mais lento desde a recessão de 2009, e 3,6% no próximo ano, em comparação com as previsões de julho de 3,5% em 2012 e 3,9% em 2013.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores. Ele é utilizado na construção de edifícios, geração e transmissão de energia, e manufatura de eletrônicos.
Os investidores também permaneceram cautelosos em meio a preocupações quanto a quando a Espanha poderá solicitar formalmente um resgate e em meio a incertezas quanto a se os credores internacionais concederão empréstimos à Grécia.
No início do dia, a Itália viu os rendimentos subirem em um leilão da dívida pública de curto prazo, com o rendimento dos títulos de 12 meses subindo para 1,94% dos 1,69 registrados anteriormente, o maior nível desde o meio de agosto.
O ambiente de negociações de baixo risco fez os investidores evitarem ativos mais arriscados, como ações e commodities, e se voltarem para os ativos representados por portos seguros tradicionais, como, por exemplo, o dólar norte-americano e os Tesouros.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,1%, para 80,18. Ele subiu para uma alta de um mês, a 80,31, no início da sessão.
Um dólar mais forte reduz a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro recuou 0,05%, para US$ 1.764,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em dezembro caiu 0,45%, para US$ 33,83 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 3,697 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,6%.
No início do dia, os preços caíram até 0,65%, para US$ 3,696 por libra-peso, uma baixa da sessão e a maior baixa desde 26 de setembro.
O sentimento do mercado permaneceu sob pressão após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido na terça-feira sua previsão para o crescimento global em 2012 e 2013 e após ter alertado quanto a uma expansão mais fraca a menos que as autoridades europeias e norte-americanas enfrentem as ameaças às suas economias.
O FMI disse que a economia mundial crescerá 3,3% este ano, o crescimento mais lento desde a recessão de 2009, e 3,6% no próximo ano, em comparação com as previsões de julho de 3,5% em 2012 e 3,9% em 2013.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores. Ele é utilizado na construção de edifícios, geração e transmissão de energia, e manufatura de eletrônicos.
Os investidores também permaneceram cautelosos em meio a preocupações quanto a quando a Espanha poderá solicitar formalmente um resgate e em meio a incertezas quanto a se os credores internacionais concederão empréstimos à Grécia.
No início do dia, a Itália viu os rendimentos subirem em um leilão da dívida pública de curto prazo, com o rendimento dos títulos de 12 meses subindo para 1,94% dos 1,69 registrados anteriormente, o maior nível desde o meio de agosto.
O ambiente de negociações de baixo risco fez os investidores evitarem ativos mais arriscados, como ações e commodities, e se voltarem para os ativos representados por portos seguros tradicionais, como, por exemplo, o dólar norte-americano e os Tesouros.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,1%, para 80,18. Ele subiu para uma alta de um mês, a 80,31, no início da sessão.
Um dólar mais forte reduz a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais caras para os detentores de outras moedas.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em outubro recuou 0,05%, para US$ 1.764,35 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em dezembro caiu 0,45%, para US$ 33,83 por onça-troy.