Investing.com – Os contratos futuros de cobre caíram durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, uma vez que o apetite por ativos mais arriscados enfraqueceu em meio a temores acerca das perspectivas para a economia global, ao passo que persistiram as incertezas quanto ao prazo do resgate espanhol.
Os participantes do mercado também estavam aguardando dados essenciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola norte-americano, bem como a próxima reunião de política do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 3,783 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,5%.
No início do dia, os preços caíram até 0,9%, para US$ 3,763 por libra-peso, uma baixa da sessão. Na terça-feira, os futuros de cobre atingiram US$ 3,822 por libra-peso, a alta de duas semanas.
Dados divulgados mais cedo mostraram que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de serviços da China caiu para 53,7 em setembro, dos 56,3 atingidos em agosto, apoiando as preocupações com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na segunda maior economia do mundo.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Ainda hoje, dados revistos mostraram que o PMI de serviços da zona do euro caiu para 46,1 em setembro, bem abaixo do nível de 50,0 que separa contração de expansão.
Os traders continuaram enfocando os acontecimentos na Espanha após o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, ter descartado na terça-feira uma solicitação de resgate antes deste fim de semana, apesar das persistentes especulações de que a Espanha estava prestes a solicitar um auxílio financeiro externo.
Os mercados estavam prevendo para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o Banco Central Europeu (BCE) intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país.
Enquanto isso, a agência de classificação Moody’s informou, na terça-feira, que ainda estava revendo as finanças da Espanha para um possível rebaixamento de crédito. A Moody’s disse em agosto que sua revisão da classificação Baa3 da Espanha continuará até o fim de setembro. Um movimento abaixo de Baa3 derrubaria a dívida da Espanha.
Os participantes do mercado também estavam aguardando os dados cruciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, a serem divulgados na sexta-feira, que permitirão aos investidores avaliar a força do mercado de trabalho.
O Federal Reserve (Fed) informou no mês passado que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas até o mercado de trabalho melhorar.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório produzido pela ADP sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola e o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve produzir dados sobre a atividade do setor de serviços norte-americano.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em dezembro subiu 0,3%, para US$ 1.780,65 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em dezembro avançou 0,35%, para US$ 34,79 por onça-troy.
Os participantes do mercado também estavam aguardando dados essenciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola norte-americano, bem como a próxima reunião de política do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em dezembro foram negociados a US$ 3,783 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,5%.
No início do dia, os preços caíram até 0,9%, para US$ 3,763 por libra-peso, uma baixa da sessão. Na terça-feira, os futuros de cobre atingiram US$ 3,822 por libra-peso, a alta de duas semanas.
Dados divulgados mais cedo mostraram que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de serviços da China caiu para 53,7 em setembro, dos 56,3 atingidos em agosto, apoiando as preocupações com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na segunda maior economia do mundo.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Ainda hoje, dados revistos mostraram que o PMI de serviços da zona do euro caiu para 46,1 em setembro, bem abaixo do nível de 50,0 que separa contração de expansão.
Os traders continuaram enfocando os acontecimentos na Espanha após o primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, ter descartado na terça-feira uma solicitação de resgate antes deste fim de semana, apesar das persistentes especulações de que a Espanha estava prestes a solicitar um auxílio financeiro externo.
Os mercados estavam prevendo para o mês passado que o governo espanhol solicitaria um resgate financeiro completo.
Um resgate financeiro permitiria que o Banco Central Europeu (BCE) intervisse e comprasse a dívida soberana espanhola, o que resultaria na redução dos custos do endividamento do país.
Enquanto isso, a agência de classificação Moody’s informou, na terça-feira, que ainda estava revendo as finanças da Espanha para um possível rebaixamento de crédito. A Moody’s disse em agosto que sua revisão da classificação Baa3 da Espanha continuará até o fim de setembro. Um movimento abaixo de Baa3 derrubaria a dívida da Espanha.
Os participantes do mercado também estavam aguardando os dados cruciais sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola dos EUA, a serem divulgados na sexta-feira, que permitirão aos investidores avaliar a força do mercado de trabalho.
O Federal Reserve (Fed) informou no mês passado que comprará mensalmente US$ 40 bilhões em títulos lastreados em hipotecas até o mercado de trabalho melhorar.
No final do dia, os EUA devem divulgar um relatório produzido pela ADP sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola e o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) deve produzir dados sobre a atividade do setor de serviços norte-americano.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em dezembro subiu 0,3%, para US$ 1.780,65 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em dezembro avançou 0,35%, para US$ 34,79 por onça-troy.