Investing.com – Os futuros de cobre recuperaram força nesta segunda-feira, operando perto de uma alta de 10 semanas consecutivas uma vez que os preços continuaram atraindo apoio de expectativas de flexibilização da política monetária de curto prazo na China, maior consumidor mundial de cobre.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre com entrega em março foram negociados a US$ 3,661 por libra durante as negociações europeias do período da manhã, subindo 0,66%.
Mais cedo, subiu para até 0,9% para negociação em uma alta de sessão de US$ 3,677 por libra, flutuando perto da alta de 10 semanas da sexta-feira, de US$ 3,687.
O sentimento do mercado com relação ao metal industrial manteve-se otimista em meio a expectativas cada vez maiores de que a China irá aliviar a política monetária no curto prazo e prover medidas adicionais de estímulo para impulsionar o crescimento econômico.
Os negociadores de cobre estavam aguardando um relatório de terça-feira sobre o Produto Interno Bruto (PIB) chinês para o quarto trimestre, a fim de avaliar a força econômica do maior consumidor mundial do metal.
Dados oficiais publicados na semana passada mostraram que a inflação dos preços ao consumidor na China recuou para uma baixa de 15 meses, em dezembro, abrindo caminho para aliviar ainda mais a política monetária.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os preços minimizaram a decisão da agência de classificação Standard & Poor’s (S&P), tomada na sexta-feira, de rebaixar a classificação de nove países da zona euro, uma vez que os operadores de mercado especularam que os cortes na classificação já estavam com preços no mercado.
A S&P cortou as cobiçadas classificações AAA da França e da Áustria e reduziu as classificações da Itália, Espanha, Portugal e Chipre em dois pontos. Malta, Eslováquia e Eslovênia foram rebaixadas em um ponto, enquanto Alemanha, Finlândia, Luxemburgo e Holanda mantiveram suas classificações AAA.
No final do dia, a França deve leiloar até 8,7 bilhões de euros da dívida pública de curto prazo, o que estava sendo visto como um teste crítico ao apetite do investidor pela dívida soberana da zona do euro.
Enquanto isso, o Goldman Sachs, banco de investimentos da Wall Street, informou, em relatório emitido na sexta-feira, que se manteve otimista com relação ao cobre, citando riscos maiores de oferta e fundamentos mais fortes.
“Nós enxergamos o cobre, junto com o ouro, como fornecedor de melhores oportunidades de valor relacionadas ao nosso ponto de vista dos fundamentos em 2012”, informou o banco na sexta-feira.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em fevereiro avançou 0,08% para negociação a US$ 1.643,85 por onça-troy, enquanto a prata para entrega em março subiu 1,35% para negociação a US$ 29,92 por onça-troy.
O pregão da Comex estará fechado nesta segunda-feira em virtude do feriado de Martin Luther King Jr.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre com entrega em março foram negociados a US$ 3,661 por libra durante as negociações europeias do período da manhã, subindo 0,66%.
Mais cedo, subiu para até 0,9% para negociação em uma alta de sessão de US$ 3,677 por libra, flutuando perto da alta de 10 semanas da sexta-feira, de US$ 3,687.
O sentimento do mercado com relação ao metal industrial manteve-se otimista em meio a expectativas cada vez maiores de que a China irá aliviar a política monetária no curto prazo e prover medidas adicionais de estímulo para impulsionar o crescimento econômico.
Os negociadores de cobre estavam aguardando um relatório de terça-feira sobre o Produto Interno Bruto (PIB) chinês para o quarto trimestre, a fim de avaliar a força econômica do maior consumidor mundial do metal.
Dados oficiais publicados na semana passada mostraram que a inflação dos preços ao consumidor na China recuou para uma baixa de 15 meses, em dezembro, abrindo caminho para aliviar ainda mais a política monetária.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os preços minimizaram a decisão da agência de classificação Standard & Poor’s (S&P), tomada na sexta-feira, de rebaixar a classificação de nove países da zona euro, uma vez que os operadores de mercado especularam que os cortes na classificação já estavam com preços no mercado.
A S&P cortou as cobiçadas classificações AAA da França e da Áustria e reduziu as classificações da Itália, Espanha, Portugal e Chipre em dois pontos. Malta, Eslováquia e Eslovênia foram rebaixadas em um ponto, enquanto Alemanha, Finlândia, Luxemburgo e Holanda mantiveram suas classificações AAA.
No final do dia, a França deve leiloar até 8,7 bilhões de euros da dívida pública de curto prazo, o que estava sendo visto como um teste crítico ao apetite do investidor pela dívida soberana da zona do euro.
Enquanto isso, o Goldman Sachs, banco de investimentos da Wall Street, informou, em relatório emitido na sexta-feira, que se manteve otimista com relação ao cobre, citando riscos maiores de oferta e fundamentos mais fortes.
“Nós enxergamos o cobre, junto com o ouro, como fornecedor de melhores oportunidades de valor relacionadas ao nosso ponto de vista dos fundamentos em 2012”, informou o banco na sexta-feira.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em fevereiro avançou 0,08% para negociação a US$ 1.643,85 por onça-troy, enquanto a prata para entrega em março subiu 1,35% para negociação a US$ 29,92 por onça-troy.
O pregão da Comex estará fechado nesta segunda-feira em virtude do feriado de Martin Luther King Jr.