Investing.com – Os contratos futuros de cobre saíram da baixa de três semanas da última sessão nesta quarta-feira devido a esperanças de que os legisladores na China introduzirão novas medidas de flexibilização para impulsionar o crescimento na segunda maior economia do mundo e maior consumidora do metal industrial.
Os participantes do mercado também estão aguardando o resultado da reunião de política do Banco Central dos EUA (Fed), no final do dia.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,078 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 1,2%.
O contrato de setembro estabilizou-se em 2,1%, a US$ 3,042 por libra-peso, na terça-feira após atingir US$ 3,036, o menor nível desde 10 de julho.
Os preços do cobre estão propensos a encontrar suporte em US$ 3, 042 por libra-peso, a baixa da sessão, e resistência em US$ 3,108, a alta de terça-feira.
Segundo a imprensa estatal, o governo chinês prometeu na terça-feira que manteria o crescimento econômico estável no segundo semestre de 2013 ao mesmo tempo em que pressionará as reformas econômicas.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os participantes do mercado estão agora aguardando a próxima declaração de política do Fed, que deve ser divulgada no final do dia, com esperanças de que o banco central poderá oferecer mais dicas sobre quando reduzirá o ritmo das suas compras mensais de títulos.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Além disso, os traders estão aguardando a divulgação dos números sobre o crescimento norte-americano no segundo trimestre, programada para o final da sessão, em busca de indicações sobre o progresso da recuperação econômica.
Os EUA ocupa o segundo lugar, atrás apenas da China, na demanda global por cobre.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em dezembro subiu 0,5%, para US$ 1.331,15 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro recuperou-se 1%, para US$ 19,87 por onça-troy.
Os movimentos do preço do ouro e da prata este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Os participantes do mercado também estão aguardando o resultado da reunião de política do Banco Central dos EUA (Fed), no final do dia.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,078 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 1,2%.
O contrato de setembro estabilizou-se em 2,1%, a US$ 3,042 por libra-peso, na terça-feira após atingir US$ 3,036, o menor nível desde 10 de julho.
Os preços do cobre estão propensos a encontrar suporte em US$ 3, 042 por libra-peso, a baixa da sessão, e resistência em US$ 3,108, a alta de terça-feira.
Segundo a imprensa estatal, o governo chinês prometeu na terça-feira que manteria o crescimento econômico estável no segundo semestre de 2013 ao mesmo tempo em que pressionará as reformas econômicas.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os participantes do mercado estão agora aguardando a próxima declaração de política do Fed, que deve ser divulgada no final do dia, com esperanças de que o banco central poderá oferecer mais dicas sobre quando reduzirá o ritmo das suas compras mensais de títulos.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Além disso, os traders estão aguardando a divulgação dos números sobre o crescimento norte-americano no segundo trimestre, programada para o final da sessão, em busca de indicações sobre o progresso da recuperação econômica.
Os EUA ocupa o segundo lugar, atrás apenas da China, na demanda global por cobre.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em dezembro subiu 0,5%, para US$ 1.331,15 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro recuperou-se 1%, para US$ 19,87 por onça-troy.
Os movimentos do preço do ouro e da prata este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.