Investing.com – Os contratos futuros de café, açúcar e algodão apresentaram cenário misto nesta terça-feira, com os preços do café e do açúcar ficando estáveis após previsões climáticas atualizadas terem alimentado as preocupações com um potencial dano às safras no Brasil.
O Brasil é o maior produtor mundial de ambas as commodities.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1643 por libra-peso, avançando 0,25% no dia.
O contrato de outubro foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 0,1634 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,1643 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o preço do açúcar subiu para US$ 0,1647 por libra-peso, o nível mais forte desde 3 de julho.
O preço do adoçante ficou bem apoiado nas últimas sessões após o grupo brasileiro do setor Datagro ter dito que as chuvas e clima mais frio na região centro-sul do Brasil estão diminuindo o potencial de rendimento da safra de açúcar.
A região centro-sul do Brasil responde por cerca de 90% da produção de cana de açúcar do país.
A América do Sul é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em setembro foi negociado a US$ 1,2485 por libra-peso, avançando 0,2% no dia.
No início do dia, o contrato de setembro subiu até 1,1% no início do dia, para US$ 1,2648 por libra-peso, uma alta da sessão, antes de cair em virtude de uma nova rodada de realização de lucro.
Os modelos de previsão climática apontaram clima mais frio e úmido em todas as principais regiões produtoras de café do Brasil durante os próximos dias, potencialmente atrapalhando a colheita.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,8616 por libra-peso, ficando pouco alterados no dia. O contrato de dezembro foi negociado entre uma faixa de US$ 0,8604 por libra-peso, uma baixa diária, e US$ 0,8650 por libra-peso, a alta da sessão, o nível mais forte desde 11 de julho.
O Brasil é o maior produtor mundial de ambas as commodities.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em outubro foram negociados a US$ 0,1643 por libra-peso, avançando 0,25% no dia.
O contrato de outubro foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 0,1634 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,1643 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o preço do açúcar subiu para US$ 0,1647 por libra-peso, o nível mais forte desde 3 de julho.
O preço do adoçante ficou bem apoiado nas últimas sessões após o grupo brasileiro do setor Datagro ter dito que as chuvas e clima mais frio na região centro-sul do Brasil estão diminuindo o potencial de rendimento da safra de açúcar.
A região centro-sul do Brasil responde por cerca de 90% da produção de cana de açúcar do país.
A América do Sul é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em setembro foi negociado a US$ 1,2485 por libra-peso, avançando 0,2% no dia.
No início do dia, o contrato de setembro subiu até 1,1% no início do dia, para US$ 1,2648 por libra-peso, uma alta da sessão, antes de cair em virtude de uma nova rodada de realização de lucro.
Os modelos de previsão climática apontaram clima mais frio e úmido em todas as principais regiões produtoras de café do Brasil durante os próximos dias, potencialmente atrapalhando a colheita.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,8616 por libra-peso, ficando pouco alterados no dia. O contrato de dezembro foi negociado entre uma faixa de US$ 0,8604 por libra-peso, uma baixa diária, e US$ 0,8650 por libra-peso, a alta da sessão, o nível mais forte desde 11 de julho.