Investing.com – Os contratos futuros de açúcar, café e algodão apresentaram cenário misto nas negociações norte-americanas da manhã desta terça-feira, com os preços do açúcar flutuando entre pequenas perdas e ganhos uma vez que uma recuperação com coberturas de curto prazo fez os preços saírem de uma alta de quase duas semanas na segunda-feira.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1938 por libra-peso, avançando 0,1% no dia. O contrato de março foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 0,1927 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,1941 por libra-peso, a alta da sessão.
Em 13 de dezembro, o contrato de açúcar de março se recuperou quase 6% desde que atingiu US$ 0,1830 por libra-peso, uma baixa de dois anos e meio, uma vez que os participantes do mercado fecharam apostas de que os preços cairiam mais após os futuros terem entrado território de sobrevenda.
Na semana passada, o açúcar apresentou perdas conforme o sentimento em relação ao adoçante piorou em meio a preocupações reduzidas com a colheita de açúcar no Brasil.
A Conab, empresa estatal brasileira de previsões, informou que o país deve produzir 37,66 milhões de toneladas de açúcar até o fim da temporada, 4,7% a mais que no ano de comercialização anterior.
A previsão foi feita após o grupo brasileiro Única ter informado que a produção de açúcar na região centro-sul do país totalizou 32,9 milhões de toneladas a partir de 1 de dezembro, em comparação com os 31,1 milhões de toneladas atingidos na mesma semana do ano passado.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em março foi negociado a US$ 1,4495 por libra-peso, recuando 0,1% no dia. O contrato de março foi negociado entre uma faixa de US$ 1,4482 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 1,4565 por libra-peso, a alta da sessão.
Em 14 de dezembro, os preços do café caíram para US$ 1,4245, o menor nível desde 11 de junho de 2010, em meio a preocupações de que as reservas globais do grão estão mais amplas que a demanda.
Em 11 de dezembro, a Organização Internacional do Café informou que a produção mundial de café no ano atual de comercialização subirá 8,4%, em comparação com a última sessão, para 146 milhões de sacas, com a produção do arábica crescendo quase 11%.
Os participantes do mercado também notaram que uma recuperação prevista para a safra da Colômbia pesou ainda mais e somou-se à visão de que os estoques globais da commodity estão mais que amplos para atender a demanda global.
A commodity ficou sob forte pressão de venda nos últimos meses, perdendo quase 17% desde o início de outubro.
Os contratos futuros de algodão para entrega em março foram negociados a US$ 0,7562 por libra-peso, caindo 0,3%. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa de negociação entre US$ 0,7553, a baixa diária, e US$ 0,7594 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de algodão de março se recuperou para US$ 0,7624 por libra-peso, uma alta de seis semanas. O sentimento em relação à fibra melhorou após o USDA ter reduzido na semana passada sua estimativa para os estoques globais de algodão de 2012-13 para 79,64 milhões de fardos, dos 80,27 previstos.
Apesar da modesta queda, a nova previsão ainda é a maior desde que os registros do USDA começaram em 1966.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1938 por libra-peso, avançando 0,1% no dia. O contrato de março foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 0,1927 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,1941 por libra-peso, a alta da sessão.
Em 13 de dezembro, o contrato de açúcar de março se recuperou quase 6% desde que atingiu US$ 0,1830 por libra-peso, uma baixa de dois anos e meio, uma vez que os participantes do mercado fecharam apostas de que os preços cairiam mais após os futuros terem entrado território de sobrevenda.
Na semana passada, o açúcar apresentou perdas conforme o sentimento em relação ao adoçante piorou em meio a preocupações reduzidas com a colheita de açúcar no Brasil.
A Conab, empresa estatal brasileira de previsões, informou que o país deve produzir 37,66 milhões de toneladas de açúcar até o fim da temporada, 4,7% a mais que no ano de comercialização anterior.
A previsão foi feita após o grupo brasileiro Única ter informado que a produção de açúcar na região centro-sul do país totalizou 32,9 milhões de toneladas a partir de 1 de dezembro, em comparação com os 31,1 milhões de toneladas atingidos na mesma semana do ano passado.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em março foi negociado a US$ 1,4495 por libra-peso, recuando 0,1% no dia. O contrato de março foi negociado entre uma faixa de US$ 1,4482 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 1,4565 por libra-peso, a alta da sessão.
Em 14 de dezembro, os preços do café caíram para US$ 1,4245, o menor nível desde 11 de junho de 2010, em meio a preocupações de que as reservas globais do grão estão mais amplas que a demanda.
Em 11 de dezembro, a Organização Internacional do Café informou que a produção mundial de café no ano atual de comercialização subirá 8,4%, em comparação com a última sessão, para 146 milhões de sacas, com a produção do arábica crescendo quase 11%.
Os participantes do mercado também notaram que uma recuperação prevista para a safra da Colômbia pesou ainda mais e somou-se à visão de que os estoques globais da commodity estão mais que amplos para atender a demanda global.
A commodity ficou sob forte pressão de venda nos últimos meses, perdendo quase 17% desde o início de outubro.
Os contratos futuros de algodão para entrega em março foram negociados a US$ 0,7562 por libra-peso, caindo 0,3%. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa de negociação entre US$ 0,7553, a baixa diária, e US$ 0,7594 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de algodão de março se recuperou para US$ 0,7624 por libra-peso, uma alta de seis semanas. O sentimento em relação à fibra melhorou após o USDA ter reduzido na semana passada sua estimativa para os estoques globais de algodão de 2012-13 para 79,64 milhões de fardos, dos 80,27 previstos.
Apesar da modesta queda, a nova previsão ainda é a maior desde que os registros do USDA começaram em 1966.