Investing.com – Os contratos futuros de açúcar, café e algodão apresentaram cenário misto nas negociações norte-americanas da manhã desta segunda-feira, com os preços do açúcar sendo negociados perto do maior nível em mais de duas semanas em meio a indicações de melhora na demanda pelo adoçante.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1893 por libra-peso, avançando 1,2% no dia. O contrato de março subiu até 1,5% no início da sessão, para US$ 0,1896 por libra-peso, uma alta diária.
Na sexta-feira, o contrato de março subiu para US$ 0,1901 por libra-peso, o nível mais forte desde 14 de janeiro.
Os contratos futuros de açúcar vêm apresentando tendência de alta desde 23 de janeiro, quando caíram para US$ 0,1806, uma baixa de dois anos, uma vez que os participantes do mercado fecharam apostas de que os preços caíram ainda mais após os futuros terem adentrado território de sobrevenda.
Os preços também encontraram apoio após o Brasil ter definido políticas que podem desviar a cana destinada à produção do adoçante para a produção de combustível de etanol, reduzindo as preocupações com o excedente na reserva global.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em março foi negociado a US$ 1,4730 por libra-peso, caindo 0,2%. O contrato de março foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 1,4697 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 1,4803 por libra-peso, a alta da sessão.
As perdas do café ficaram limitadas em meio a preocupações com as condições da safra na Colômbia após chuvas fortes no norte do país terem danificado o cafeeiro.
As chuvas fortes contribuíram para um surto de fungos conhecidos como “roya”, a palavra espanhola para “bolor de café”. Esse fundo cresce nas folhas de um cafeeiro e suga os nutrientes dos grãos, ameaçando potencialmente a produção e reduzindo a qualidade da safra.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em março foram negociados a US$ 0,8252 por libra-peso, caindo 0,55% no dia. O contrato de março foi negociado entre uma faixa de US$ 0,8245 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,8286 por libra-peso, a alta da sessão.
Em 24 de janeiro, o preço do algodão se recuperou para US$ 0,8394 por libra-peso, em meio a indicações de demanda forte oriunda da China e em meio a preocupações com as reservas norte-americanas.
O sentimento em relação à fibra melhorou após o Cotlook, grupo britânico do setor, ter reduzido na semana passada sua previsão para o excedente global de algodão em 2,4%, citando o aumento na demanda oriunda dos países do sul da Ásia.
As reservas mundiais de algodão ultrapassarão a demanda em 3,53 milhões de toneladas no ano atual de comercialização, abaixo de uma previsão de dezembro de 3,62 milhões.
No mês passado, a empresa de pesquisa aumentou sua previsão para o consumo global em 1,2%, para 22,5 milhões de toneladas.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1893 por libra-peso, avançando 1,2% no dia. O contrato de março subiu até 1,5% no início da sessão, para US$ 0,1896 por libra-peso, uma alta diária.
Na sexta-feira, o contrato de março subiu para US$ 0,1901 por libra-peso, o nível mais forte desde 14 de janeiro.
Os contratos futuros de açúcar vêm apresentando tendência de alta desde 23 de janeiro, quando caíram para US$ 0,1806, uma baixa de dois anos, uma vez que os participantes do mercado fecharam apostas de que os preços caíram ainda mais após os futuros terem adentrado território de sobrevenda.
Os preços também encontraram apoio após o Brasil ter definido políticas que podem desviar a cana destinada à produção do adoçante para a produção de combustível de etanol, reduzindo as preocupações com o excedente na reserva global.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em março foi negociado a US$ 1,4730 por libra-peso, caindo 0,2%. O contrato de março foi negociado entre uma faixa estreita de US$ 1,4697 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 1,4803 por libra-peso, a alta da sessão.
As perdas do café ficaram limitadas em meio a preocupações com as condições da safra na Colômbia após chuvas fortes no norte do país terem danificado o cafeeiro.
As chuvas fortes contribuíram para um surto de fungos conhecidos como “roya”, a palavra espanhola para “bolor de café”. Esse fundo cresce nas folhas de um cafeeiro e suga os nutrientes dos grãos, ameaçando potencialmente a produção e reduzindo a qualidade da safra.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em março foram negociados a US$ 0,8252 por libra-peso, caindo 0,55% no dia. O contrato de março foi negociado entre uma faixa de US$ 0,8245 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 0,8286 por libra-peso, a alta da sessão.
Em 24 de janeiro, o preço do algodão se recuperou para US$ 0,8394 por libra-peso, em meio a indicações de demanda forte oriunda da China e em meio a preocupações com as reservas norte-americanas.
O sentimento em relação à fibra melhorou após o Cotlook, grupo britânico do setor, ter reduzido na semana passada sua previsão para o excedente global de algodão em 2,4%, citando o aumento na demanda oriunda dos países do sul da Ásia.
As reservas mundiais de algodão ultrapassarão a demanda em 3,53 milhões de toneladas no ano atual de comercialização, abaixo de uma previsão de dezembro de 3,62 milhões.
No mês passado, a empresa de pesquisa aumentou sua previsão para o consumo global em 1,2%, para 22,5 milhões de toneladas.