Investing.com – Os contratos futuros de açúcar subiram nesta terça-feira, sendo negociados próximos a uma alta de quatro semanas, em virtude do aumento do preço do açúcar causado pelas preocupações acerca das condições da safra do açúcar no Brasil e pelas indicações de forte demanda da China.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2486 por libra-peso, durante as negociações europeias da tarde, subindo 0,85%.
Anteriormente, os futuros de açúcar subiram até 0,95%, para negociação a US$ 0,2488 por bushel, a maior alta desde 26 de janeiro.
Os preços do açúcar continuaram obtendo apoio a partir das preocupações acerca das condições da safra brasileira, após a Unica ter informado, na semana passada, que a produção de açúcar no Centro-Sul do país caiu 6,8%, para 31,2 milhões de toneladas até 01 de fevereiro, em comparação com 33,5 milhões de toneladas um ano antes.
As safras na região centro-sul do Brasil, a qual produz quase 90% do açúcar e etanol do país, foram danificadas pelo tempo frio no ano passado e pela seca nas safras anteriores.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA estimando que o Brasil seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
O Rabobank informou em relatório emitido na segunda-feira que os preços do açúcar devem continuar “bem suportados” no curto prazo, citando a “deficiência percebida na disponibilidade de exportação”" e a previsão “incerta” da produção na principal região produtora de açúcar no Brasil.
Os futuros de açúcar vêm apresentando recuperações e melhoras até junho, em cada um dos três últimos anos, impulsionados por temores de uma produção brasileira fraca.
Dados da Diretoria Geral de Alfândega da China, mostrando que as importações chinesas de açúcar, em janeiro, aumentaram quase dez vezes comparadas a um ano antes, para 141,768 toneladas, proporcionaram ainda mais apoio à commodity.
Os números robustos de importação surgiram um dia após a Organização Internacional do Açúcar ter elevado sua previsão para as compras chinesas de açúcar na temporada de comercialização 2011-12, 3 milhões de toneladas a mais.
Em 2011, a China importou 2,9 milhões de toneladas de açúcar, 65% a mais que a importação de 2010.
A China é o maior consumidor mundial de açúcar. As esperanças de aumento da demanda chinesa ajudaram a dar apoio aos preços do açúcar nas últimas semanas.
No entanto, a Organização Internacional do Açúcar também aumentou sua previsão de excedente global de açúcar na temporada 2011-12, para 5,17 milhões de toneladas, acima da previsão de 4,46 milhões, divulgada em sua atualização trimestral anterior.
Os preços das commodities agrícolas foram impulsionados após as autoridades europeias terem aprovado o tão aguardado pacote de resgate no valor de € 130 bilhões para a Grécia, ajudando o endividado país a evitar uma inadimplência da dívida soberana.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de algodão para entrega em março avançaram 0,45%, para negociação a US$ 0,9307 por libra-peso, enquanto os do café arábica para entrega em maio recuaram 0,15%, para negociação a USD 2,0178 por libra-peso.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2486 por libra-peso, durante as negociações europeias da tarde, subindo 0,85%.
Anteriormente, os futuros de açúcar subiram até 0,95%, para negociação a US$ 0,2488 por bushel, a maior alta desde 26 de janeiro.
Os preços do açúcar continuaram obtendo apoio a partir das preocupações acerca das condições da safra brasileira, após a Unica ter informado, na semana passada, que a produção de açúcar no Centro-Sul do país caiu 6,8%, para 31,2 milhões de toneladas até 01 de fevereiro, em comparação com 33,5 milhões de toneladas um ano antes.
As safras na região centro-sul do Brasil, a qual produz quase 90% do açúcar e etanol do país, foram danificadas pelo tempo frio no ano passado e pela seca nas safras anteriores.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA estimando que o Brasil seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
O Rabobank informou em relatório emitido na segunda-feira que os preços do açúcar devem continuar “bem suportados” no curto prazo, citando a “deficiência percebida na disponibilidade de exportação”" e a previsão “incerta” da produção na principal região produtora de açúcar no Brasil.
Os futuros de açúcar vêm apresentando recuperações e melhoras até junho, em cada um dos três últimos anos, impulsionados por temores de uma produção brasileira fraca.
Dados da Diretoria Geral de Alfândega da China, mostrando que as importações chinesas de açúcar, em janeiro, aumentaram quase dez vezes comparadas a um ano antes, para 141,768 toneladas, proporcionaram ainda mais apoio à commodity.
Os números robustos de importação surgiram um dia após a Organização Internacional do Açúcar ter elevado sua previsão para as compras chinesas de açúcar na temporada de comercialização 2011-12, 3 milhões de toneladas a mais.
Em 2011, a China importou 2,9 milhões de toneladas de açúcar, 65% a mais que a importação de 2010.
A China é o maior consumidor mundial de açúcar. As esperanças de aumento da demanda chinesa ajudaram a dar apoio aos preços do açúcar nas últimas semanas.
No entanto, a Organização Internacional do Açúcar também aumentou sua previsão de excedente global de açúcar na temporada 2011-12, para 5,17 milhões de toneladas, acima da previsão de 4,46 milhões, divulgada em sua atualização trimestral anterior.
Os preços das commodities agrícolas foram impulsionados após as autoridades europeias terem aprovado o tão aguardado pacote de resgate no valor de € 130 bilhões para a Grécia, ajudando o endividado país a evitar uma inadimplência da dívida soberana.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de algodão para entrega em março avançaram 0,45%, para negociação a US$ 0,9307 por libra-peso, enquanto os do café arábica para entrega em maio recuaram 0,15%, para negociação a USD 2,0178 por libra-peso.