Investing.com – Os contratos futuros de açúcar caíram nesta terça-feira, uma vez que os investidores retiraram capital do mercado para bloquear os ganhos de uma recuperação que levou os preços a uma alta de quatro meses, antes do vencimento dos contratos do mês de março.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2632 por libra-peso, durante as negociações europeias da tarde, caindo 0,67%.
O contrato de março deve vencer no final do pregão de quarta-feira, 29 de fevereiro.
Muitas vezes, os vencimentos de contratos levam a sessões voláteis porque os participantes do mercado procuram encerrar suas posições ou reajustar suas carteiras.
Enquanto isso, o contrato mais ativamente negociado para entrega em maio caiu 0,84%, para negociação a US$ 0,2534 por libra-peso.
Anteriormente, os futuros caíram até 1,25%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 0,2523 por libra-peso. Na segunda-feira, os preços subiram para US$ 0,2627 por libra-peso, a maior alta desde 28 de outubro.
Os preços do açúcar se recuperaram cerca de 9,5% desde o início de fevereiro, impulsionados pelas preocupações constantes acerca das condições das safras brasileiras, ao mesmo tempo em que surgiram algumas compras técnicas depois que os preços ultrapassaram o teto máximo, na semana passada.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA estimando que o Brasil seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Os futuros de açúcar vêm apresentando recuperações e melhoras até junho, em cada um dos três últimos anos, impulsionados por temores de uma produção brasileira fraca.
Rumores no mercado, de que uma empresa de exportação/importação esteja se preparando para uma grande entrega em relação ao contrato com vencimento em março, deram mais suporte aos preços e aumentaram as preocupações de que o abastecimento a curto prazo possa não ser tão grande quanto o esperado.
De acordo com os participantes do mercado, as entregas de março devem variar de 500.000 a 1 milhão de toneladas.
Todavia, o aumento repentino dos preços fez alguns investidores venderem sua posição e bloquearem os ganhos na realização de lucros em meio a preocupações com o superávit global de açúcar no segundo semestre de 2012.
O Rabobank informou, em um relatório emitido na semana passada, que os preços do açúcar permanecem “razoavelmente bem suportados, em grande parte devido a uma deficiência percebida na disponibilidade de exportação em comparação com os pedidos de importação no início de 2012”.
Mas o credor acrescentou que os preços devem recuar no segundo semestre deste ano, quando teremos as safras da Índia e da Tailândia e a nova campanha no centro-sul do Brasil estará a caminho.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de algodão para entrega em maio subiram 1,25%, para negociação a US$ 0,9178 por libra-peso, enquanto os do café arábica para entrega em maio avançaram 0,45%, para negociação a USD 2,0518 por libra-peso.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2632 por libra-peso, durante as negociações europeias da tarde, caindo 0,67%.
O contrato de março deve vencer no final do pregão de quarta-feira, 29 de fevereiro.
Muitas vezes, os vencimentos de contratos levam a sessões voláteis porque os participantes do mercado procuram encerrar suas posições ou reajustar suas carteiras.
Enquanto isso, o contrato mais ativamente negociado para entrega em maio caiu 0,84%, para negociação a US$ 0,2534 por libra-peso.
Anteriormente, os futuros caíram até 1,25%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 0,2523 por libra-peso. Na segunda-feira, os preços subiram para US$ 0,2627 por libra-peso, a maior alta desde 28 de outubro.
Os preços do açúcar se recuperaram cerca de 9,5% desde o início de fevereiro, impulsionados pelas preocupações constantes acerca das condições das safras brasileiras, ao mesmo tempo em que surgiram algumas compras técnicas depois que os preços ultrapassaram o teto máximo, na semana passada.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA estimando que o Brasil seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Os futuros de açúcar vêm apresentando recuperações e melhoras até junho, em cada um dos três últimos anos, impulsionados por temores de uma produção brasileira fraca.
Rumores no mercado, de que uma empresa de exportação/importação esteja se preparando para uma grande entrega em relação ao contrato com vencimento em março, deram mais suporte aos preços e aumentaram as preocupações de que o abastecimento a curto prazo possa não ser tão grande quanto o esperado.
De acordo com os participantes do mercado, as entregas de março devem variar de 500.000 a 1 milhão de toneladas.
Todavia, o aumento repentino dos preços fez alguns investidores venderem sua posição e bloquearem os ganhos na realização de lucros em meio a preocupações com o superávit global de açúcar no segundo semestre de 2012.
O Rabobank informou, em um relatório emitido na semana passada, que os preços do açúcar permanecem “razoavelmente bem suportados, em grande parte devido a uma deficiência percebida na disponibilidade de exportação em comparação com os pedidos de importação no início de 2012”.
Mas o credor acrescentou que os preços devem recuar no segundo semestre deste ano, quando teremos as safras da Índia e da Tailândia e a nova campanha no centro-sul do Brasil estará a caminho.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de algodão para entrega em maio subiram 1,25%, para negociação a US$ 0,9178 por libra-peso, enquanto os do café arábica para entrega em maio avançaram 0,45%, para negociação a USD 2,0518 por libra-peso.