Investing.com – Os contratos futuros de açúcar subiram nesta quinta-feira, uma vez que a queda para o nível mais baixo desde maio no dia anterior criou oportunidades de barganha para os investidores, embora ainda haja previsão de queda por causa da visão de que os estoques globais estão muito maiores do que a demanda.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em maio foram negociados a US$ 0,2241 por libra-peso, durante as negociações europeias da tarde, subindo 0,4%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,1%, para negociação na alta da sessão, a US$ 0,2271 por libra-peso. Os preços caíram para até US$ 0,2228 por libra-peso na quarta-feira, a maior baixa desde 26 de maio. Os preços caíram quase 40% desde que atingiram uma alta de três décadas, em fevereiro do ano passado.
Os preços do açúcar ficaram sob pressão nas últimas semanas, perdendo quase 13% desde 20 de março, porque uma concorrência cada vez maior pelas exportações norte-americanas e amplos estoques globais continuaram dominando o sentimento do mercado.
Essas preocupações intensificaram-se hoje, depois que a Índia disse que considerará permitir que as usinas nacionais exportem 1 milhão de toneladas a mais do adoçante na próxima semana com o objetivo de reduzir um excedente interno.
Novas exportações estão sendo consideradas por causa de um excedente interno e também para permitir que as usinas levantem dinheiro para pagar os produtores de cana.
Um grupo de ministros, liderada pelo ministro das Finanças, Pranab Mukherjee, discutirá a proposta em 25 de abril, disse o Ministro da Alimentação, K.V. Thomas, mais cedo. .
O governo já autorizou embarques de 3 milhões de toneladas na temporada de comercialização atual, que começou em 1º de outubro, após a produção ter ultrapassado a demanda interna pelo segundo ano consecutivo.
A produção de açúcar na Índia subiu 13%, para 24,6 milhões de toneladas, no período de 1º de outubro a 15 de abril, disse, na quarta-feira, a Associação Indiana de Usinas de Açúcar.
Os preços caíram no início da semana, uma vez que uma aversão maior ao risco por parte do mercado e que perspectivas otimistas quanto à próxima safra de açúcar do Brasil pesaram sobre a commodity.
Na semana passada, a Unica, organização do setor de açúcar e etanol do Brasil, projetou que a safra do centro-sul do país renderia 33,1 milhões de toneladas de açúcar na próxima temporada 2012-13, alta de 5,7% em comparação com o ano anterior.
A associação fixou a moenda de cana no centro-sul do país em 509 milhões de toneladas.
As safras no centro-sul do Brasil produzem quase 90% de açúcar e etanol do país.
A previsão da Unica foi feita após a Conab, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura do Brasil, ter estimado que a produção de açúcar do país subiria para 38,9 milhões de toneladas na campanha 2012-13.
Os traders de açúcar monitoraram as condições das safras de cana no Brasil nas últimas semanas, uma vez que a próxima colheita de cana na região centro-sul deve começar no início de maio.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA estimando que o Brasil seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de algodão para entrega em maio caíram 0,15%, para negociação a US$ 0,9208 por libra-peso, ao passo que os do café arábica para entrega em julho subiram 0,85%, para negociação a US$ 1,7628 por libra-peso.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de açúcar para entrega em maio foram negociados a US$ 0,2241 por libra-peso, durante as negociações europeias da tarde, subindo 0,4%.
Anteriormente, os futuros subiram até 1,1%, para negociação na alta da sessão, a US$ 0,2271 por libra-peso. Os preços caíram para até US$ 0,2228 por libra-peso na quarta-feira, a maior baixa desde 26 de maio. Os preços caíram quase 40% desde que atingiram uma alta de três décadas, em fevereiro do ano passado.
Os preços do açúcar ficaram sob pressão nas últimas semanas, perdendo quase 13% desde 20 de março, porque uma concorrência cada vez maior pelas exportações norte-americanas e amplos estoques globais continuaram dominando o sentimento do mercado.
Essas preocupações intensificaram-se hoje, depois que a Índia disse que considerará permitir que as usinas nacionais exportem 1 milhão de toneladas a mais do adoçante na próxima semana com o objetivo de reduzir um excedente interno.
Novas exportações estão sendo consideradas por causa de um excedente interno e também para permitir que as usinas levantem dinheiro para pagar os produtores de cana.
Um grupo de ministros, liderada pelo ministro das Finanças, Pranab Mukherjee, discutirá a proposta em 25 de abril, disse o Ministro da Alimentação, K.V. Thomas, mais cedo. .
O governo já autorizou embarques de 3 milhões de toneladas na temporada de comercialização atual, que começou em 1º de outubro, após a produção ter ultrapassado a demanda interna pelo segundo ano consecutivo.
A produção de açúcar na Índia subiu 13%, para 24,6 milhões de toneladas, no período de 1º de outubro a 15 de abril, disse, na quarta-feira, a Associação Indiana de Usinas de Açúcar.
Os preços caíram no início da semana, uma vez que uma aversão maior ao risco por parte do mercado e que perspectivas otimistas quanto à próxima safra de açúcar do Brasil pesaram sobre a commodity.
Na semana passada, a Unica, organização do setor de açúcar e etanol do Brasil, projetou que a safra do centro-sul do país renderia 33,1 milhões de toneladas de açúcar na próxima temporada 2012-13, alta de 5,7% em comparação com o ano anterior.
A associação fixou a moenda de cana no centro-sul do país em 509 milhões de toneladas.
As safras no centro-sul do Brasil produzem quase 90% de açúcar e etanol do país.
A previsão da Unica foi feita após a Conab, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura do Brasil, ter estimado que a produção de açúcar do país subiria para 38,9 milhões de toneladas na campanha 2012-13.
Os traders de açúcar monitoraram as condições das safras de cana no Brasil nas últimas semanas, uma vez que a próxima colheita de cana na região centro-sul deve começar no início de maio.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA estimando que o Brasil seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de algodão para entrega em maio caíram 0,15%, para negociação a US$ 0,9208 por libra-peso, ao passo que os do café arábica para entrega em julho subiram 0,85%, para negociação a US$ 1,7628 por libra-peso.