Investing.com – Os contratos futuros de açúcar, café e algodão apresentaram cenário misto nas negociações norte-americanas da manhã desta segunda-feira, com os preços do açúcar saindo do menor nível desde agosto de 2010 uma vez que os participantes do mercado fecharam apostas de que os preços cairiam ainda mais após os futuros terem adentrado território de sobrevenda.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1825 por libra-peso, avançando 0,5% no dia. O contrato de março subiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 0,1829 por libra-peso, uma alta diária.
Em 8 de fevereiro, o adoçante caiu para US$ 0,1803 por libra, o menor nível desde agosto de 2010.
Os preços do açúcar reganharam força em meio a especulações de que os donos de refinarias no Brasil direcionarão mais cana para a produção de etanol em detrimento do adoçante.
Na semana passada, o governo brasileiro estabeleceu políticas que podem desviar a cana destinada à produção do adoçante para a produção de combustível de etanol, reduzindo as preocupações com o excedente na reserva global.
O sentimento em relação ao adoçante foi prejudicado nas últimas sessões em meio a preocupações com um excedente global da commodity.
O Sucden do Brasil, grupo do setor, disse na semana passada que a colheita de cana de açúcar na região centro-sul do Brasil, a principal região de produção do país, terá início mais cedo este ano por causa de uma safra recorde.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em março foi negociado a US$ 1,4072 por libra-peso, recuando 0,8% no dia. No início da sessão, o contrato de março caiu até 0,8%, para US$ 1,4072por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde junho de 2010.
Os preços do café ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões porque os traders ficaram preocupados com reservas globais amplas e os especuladores fizeram os preços cair.
A produção na Colômbia, maior produtor de café arábica lavado na América Latina, aumentou 64% em janeiro, para 877.000 sacas de 60 quilos, disse a Federação Colombiana de Produtores de Café na semana passada.
A produção de café do país subiu 9% nos 12 meses encerrados em janeiro, para 8,09 milhões de sacas, disse a Federação em um comunicado.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em março foram negociados a US$ 0,8289 por libra-peso, subindo 0,2% no dia. No início do dia, o contrato de março subiu até 1%, para US$ 0,8333 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 1 de fevereiro.
Os preços do algodão ampliaram os fortes ganhos da última sessão após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter elevado sua previsão de importações da China, o maior usuário mundial da commodity.
Segundo o USDA, a China importará 14 bilhões de fardos no ano que se encerra em 31 de julho, 12% a mais que os 12,5 milhões previstos em janeiro.
O órgão também manteve inalterada sua estimativa para a safra norte-americana de algodão em 17,1 milhões de fardos na colheita que começou tardiamente no ano passado.
Em 24 de janeiro, o preço do algodão se recuperou para US$ 0,8394 por libra-peso, em meio a indicações de demanda forte oriunda da China e em meio a preocupações com as reservas norte-americanas.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1825 por libra-peso, avançando 0,5% no dia. O contrato de março subiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 0,1829 por libra-peso, uma alta diária.
Em 8 de fevereiro, o adoçante caiu para US$ 0,1803 por libra, o menor nível desde agosto de 2010.
Os preços do açúcar reganharam força em meio a especulações de que os donos de refinarias no Brasil direcionarão mais cana para a produção de etanol em detrimento do adoçante.
Na semana passada, o governo brasileiro estabeleceu políticas que podem desviar a cana destinada à produção do adoçante para a produção de combustível de etanol, reduzindo as preocupações com o excedente na reserva global.
O sentimento em relação ao adoçante foi prejudicado nas últimas sessões em meio a preocupações com um excedente global da commodity.
O Sucden do Brasil, grupo do setor, disse na semana passada que a colheita de cana de açúcar na região centro-sul do Brasil, a principal região de produção do país, terá início mais cedo este ano por causa de uma safra recorde.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em março foi negociado a US$ 1,4072 por libra-peso, recuando 0,8% no dia. No início da sessão, o contrato de março caiu até 0,8%, para US$ 1,4072por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde junho de 2010.
Os preços do café ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões porque os traders ficaram preocupados com reservas globais amplas e os especuladores fizeram os preços cair.
A produção na Colômbia, maior produtor de café arábica lavado na América Latina, aumentou 64% em janeiro, para 877.000 sacas de 60 quilos, disse a Federação Colombiana de Produtores de Café na semana passada.
A produção de café do país subiu 9% nos 12 meses encerrados em janeiro, para 8,09 milhões de sacas, disse a Federação em um comunicado.
Em outros lugares, os contratos futuros de algodão para entrega em março foram negociados a US$ 0,8289 por libra-peso, subindo 0,2% no dia. No início do dia, o contrato de março subiu até 1%, para US$ 0,8333 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 1 de fevereiro.
Os preços do algodão ampliaram os fortes ganhos da última sessão após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter elevado sua previsão de importações da China, o maior usuário mundial da commodity.
Segundo o USDA, a China importará 14 bilhões de fardos no ano que se encerra em 31 de julho, 12% a mais que os 12,5 milhões previstos em janeiro.
O órgão também manteve inalterada sua estimativa para a safra norte-americana de algodão em 17,1 milhões de fardos na colheita que começou tardiamente no ano passado.
Em 24 de janeiro, o preço do algodão se recuperou para US$ 0,8394 por libra-peso, em meio a indicações de demanda forte oriunda da China e em meio a preocupações com as reservas norte-americanas.