Investing.com – Os contratos futuros de algodão, açúcar e café subiram durante as negociações norte-americanas da manhã desta terça-feira, com os preços do algodão subindo mais de 2% uma vez que um dólar norte-americano mais fraco fez os investidores entrarem no mercado.
As commodities foram impulsionadas pelas influências externas nesta terça-feira, uma vez que os investidores continuaram com esperanças de que a Espanha solicitará formalmente um resgate financeiro nas próximas semanas e ativará o programa de compra de títulos do Banco Central Europeu (BCE).
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,4%, para 79,43, a maior baixa desde 5 de outubro.
Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna as commodities num investimento alternativo mais atraente.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7417 por libra-peso, alavancando 2,55%. O contrato de dezembro subiu até 3,35% no início da sessão, para US$ 0,7497 por libra-peso, a alta diária.
Os preços do algodão subiram pelo terceiro dia consecutivo, uma vez que os participantes do mercado atribuíram os ganhos recentes a uma série de coberturas de curto prazo e que os investidores fecharam apostas em preços baixos.
Em 11 de outubro, a fibra caiu para US$ 0,7042 por libra-peso, após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter aumentado sua estimativa para os estoques finais de 2012-13 para uma alta recorde.
O relatório semanal de progresso safra do USDA, divulgado após o encerramento das negociações da segunda-feira, mostrou que aproximadamente 28% da safra de algodão dos EUA foi colhida a partir da semana passada, acima dos 21% da semana anterior.
Cerca de 42% da safra norte-americana de algodão estava em condições "boa" a "excelente", em comparação com os 30% registrados na mesma semana do ano anterior.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1993 por libra-peso, subindo 0,4%. O contrato de março subiu até 1,1% no início da sessão, para US$ 0,2023 por bushel, uma alta diária.
Os preços do açúcar vencendo este mês caíram bruscamente para US$ 0,1981 por libra-peso na segunda-feira, o nível mais fraco desde 24 de setembro.
O sentimento em relação ao adoçante ficou negativo desde que a commodity atingiu uma alta de dois meses, a US$ 0,2176 por libra-peso, em 4 de outubro, em meio a preocupações reduzidas com o ritmo da safra na região centro-sul do Brasil.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
O café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6207 por libra-peso, ganhando 0,7%. O contrato de dezembro subiu até 1,1% no início do dia, para US$ 1,6343 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, os futuros de café para dezembro caíram para US$ 1,5952 por libra-peso, o nível mais fraco desde 7 de setembro.
Os futuros de café têm estado sob forte pressão de venda desde que atingiram uma alta de dez semanas, a US$ 1,8542 por libra-peso, em 3 de outubro, porque as preocupações com a safra de café do Brasil diminuíram.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
As commodities foram impulsionadas pelas influências externas nesta terça-feira, uma vez que os investidores continuaram com esperanças de que a Espanha solicitará formalmente um resgate financeiro nas próximas semanas e ativará o programa de compra de títulos do Banco Central Europeu (BCE).
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,4%, para 79,43, a maior baixa desde 5 de outubro.
Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna as commodities num investimento alternativo mais atraente.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7417 por libra-peso, alavancando 2,55%. O contrato de dezembro subiu até 3,35% no início da sessão, para US$ 0,7497 por libra-peso, a alta diária.
Os preços do algodão subiram pelo terceiro dia consecutivo, uma vez que os participantes do mercado atribuíram os ganhos recentes a uma série de coberturas de curto prazo e que os investidores fecharam apostas em preços baixos.
Em 11 de outubro, a fibra caiu para US$ 0,7042 por libra-peso, após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter aumentado sua estimativa para os estoques finais de 2012-13 para uma alta recorde.
O relatório semanal de progresso safra do USDA, divulgado após o encerramento das negociações da segunda-feira, mostrou que aproximadamente 28% da safra de algodão dos EUA foi colhida a partir da semana passada, acima dos 21% da semana anterior.
Cerca de 42% da safra norte-americana de algodão estava em condições "boa" a "excelente", em comparação com os 30% registrados na mesma semana do ano anterior.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1993 por libra-peso, subindo 0,4%. O contrato de março subiu até 1,1% no início da sessão, para US$ 0,2023 por bushel, uma alta diária.
Os preços do açúcar vencendo este mês caíram bruscamente para US$ 0,1981 por libra-peso na segunda-feira, o nível mais fraco desde 24 de setembro.
O sentimento em relação ao adoçante ficou negativo desde que a commodity atingiu uma alta de dois meses, a US$ 0,2176 por libra-peso, em 4 de outubro, em meio a preocupações reduzidas com o ritmo da safra na região centro-sul do Brasil.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
O café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6207 por libra-peso, ganhando 0,7%. O contrato de dezembro subiu até 1,1% no início do dia, para US$ 1,6343 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, os futuros de café para dezembro caíram para US$ 1,5952 por libra-peso, o nível mais fraco desde 7 de setembro.
Os futuros de café têm estado sob forte pressão de venda desde que atingiram uma alta de dez semanas, a US$ 1,8542 por libra-peso, em 3 de outubro, porque as preocupações com a safra de café do Brasil diminuíram.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.