Investing.com – Os preços do algodão caíram pelo segundo dia consecutivo nesta segunda-feira, recuando para uma baixa de uma semana, após a Índia ter suspendido a proibição de dois meses imposta às exportações de algodão, alimentando assim as preocupações de que as reservas mundiais são amplas.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em julho foram negociados a US$ 0,9044 por libra-peso durante as negociações europeias da tarde, recuando 0,87%.
Anteriormente, os futuros caíram até 1%, para negociação a US$ 0,9019 por libra-peso, a maior baixa desde 24 de abril.
O ministro do Comércio da Índia, Anand Sharma, disse no começo do dia que o governo indiano permitiu mais exportações de algodão durante a campanha atual de comercialização, uma vez que uma produção maior e uma demanda menor às fábricas têxteis locais reduziram as preocupações com a escassez no abastecimento nacional.
“Tomamos uma decisão para remover a suspensão do registro de exportação de algodão”, disse o ministro do Comércio, Sharma, depois que um grupo de ministros se reuniu para discutir o assunto, na segunda-feira.
Os preços do algodão subiram 4,5% em 5 de março, quando a Índia inesperadamente anunciou que proibiu todas as exportações de algodão para garantir o abastecimento interno.
Embora a proibição da exportação tivesse sido parcialmente suspendida menos de uma semana depois de sua imposição, os registros de cargas adicionais não foram mais permitidos até a decisão de hoje.
A Índia é o segundo maior produtor de algodão do mundo. É também o segundo maior exportador da fibra, atrás apenas os EUA. O país exportou até agora 10,6 milhões de fardos na campanha atual de comercialização que teve início em outubro.
Os números estão bem acima da previsão do governo para o ano inteiro, que foi de 8,4 milhões de fardos, porque os exportadores aproveitaram o preço diferenciado em meio à forte demanda externa, especialmente a da China. A China é responsável por mais de 70% das exportações do algodão indiano.
Os agricultores indianos plantaram algodão em um número recorde de hectares (12,2 milhões) na temporada 2011-12, colhendo 34,7 milhões de fardos, de acordo com o Conselho Consultivo de Algodão do país. O consumo interno deverá diminuir em cerca de 6%, para 25,2 milhões de fardos.
Enquanto isso, os traders de algodão esperavam ansiosamente o relatório semanal de progresso do plantio do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), após o fechamento de segunda-feira.
Em sua última atualização, o USDA informou que 17% das safras de algodão dos EUA foram plantadas a partir de 23 de abril. No Texas, o maior estado norte-americano produtor de algodão, foi plantado 23% da safra de algodão, superior à média de cinco anos de 16% para essa época do ano.
Os EUA é o maior exportador mundial de algodão e o terceiro maior produtor da fibra, atrás apenas da China e da Índia.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de café para entrega em julho caíram 0,2%, para negociação a US$ 1,7597 por libra-peso, ao passo que os futuros de açúcar para entrega em julho recuaram 0,05%, para negociação a US$ 0,2132 por libra-peso.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em julho foram negociados a US$ 0,9044 por libra-peso durante as negociações europeias da tarde, recuando 0,87%.
Anteriormente, os futuros caíram até 1%, para negociação a US$ 0,9019 por libra-peso, a maior baixa desde 24 de abril.
O ministro do Comércio da Índia, Anand Sharma, disse no começo do dia que o governo indiano permitiu mais exportações de algodão durante a campanha atual de comercialização, uma vez que uma produção maior e uma demanda menor às fábricas têxteis locais reduziram as preocupações com a escassez no abastecimento nacional.
“Tomamos uma decisão para remover a suspensão do registro de exportação de algodão”, disse o ministro do Comércio, Sharma, depois que um grupo de ministros se reuniu para discutir o assunto, na segunda-feira.
Os preços do algodão subiram 4,5% em 5 de março, quando a Índia inesperadamente anunciou que proibiu todas as exportações de algodão para garantir o abastecimento interno.
Embora a proibição da exportação tivesse sido parcialmente suspendida menos de uma semana depois de sua imposição, os registros de cargas adicionais não foram mais permitidos até a decisão de hoje.
A Índia é o segundo maior produtor de algodão do mundo. É também o segundo maior exportador da fibra, atrás apenas os EUA. O país exportou até agora 10,6 milhões de fardos na campanha atual de comercialização que teve início em outubro.
Os números estão bem acima da previsão do governo para o ano inteiro, que foi de 8,4 milhões de fardos, porque os exportadores aproveitaram o preço diferenciado em meio à forte demanda externa, especialmente a da China. A China é responsável por mais de 70% das exportações do algodão indiano.
Os agricultores indianos plantaram algodão em um número recorde de hectares (12,2 milhões) na temporada 2011-12, colhendo 34,7 milhões de fardos, de acordo com o Conselho Consultivo de Algodão do país. O consumo interno deverá diminuir em cerca de 6%, para 25,2 milhões de fardos.
Enquanto isso, os traders de algodão esperavam ansiosamente o relatório semanal de progresso do plantio do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), após o fechamento de segunda-feira.
Em sua última atualização, o USDA informou que 17% das safras de algodão dos EUA foram plantadas a partir de 23 de abril. No Texas, o maior estado norte-americano produtor de algodão, foi plantado 23% da safra de algodão, superior à média de cinco anos de 16% para essa época do ano.
Os EUA é o maior exportador mundial de algodão e o terceiro maior produtor da fibra, atrás apenas da China e da Índia.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de café para entrega em julho caíram 0,2%, para negociação a US$ 1,7597 por libra-peso, ao passo que os futuros de açúcar para entrega em julho recuaram 0,05%, para negociação a US$ 0,2132 por libra-peso.