Investing.com – Os contratos futuros de algodão, açúcar e café ficaram quase todos em alta nas negociações norte-americanas da manhã desta terça-feira, com os preços do algodão recuperando-se para o nível mais forte desde maio em meio a indicações de demanda robusta pelas reservas norte-americanas.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em maio foram negociados a US$ 0,8702 por libra-peso, avançando 0,9% no dia.
O contrato de maio subiu até 1% no início da sessão, para US$ 0,8703 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 8 de maio.
Os preços do algodão recuperaram-se bastante nas últimas semanas em meio a indicações de demanda forte oriunda da China e em meio a preocupações com as reservas norte-americanas.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse na semana passada que os agricultores norte-americanos venderam 152.900 fardos de algodão para embarque no ano atual de comercialização, 5% acima da média anterior de quatro semanas.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em maio foram negociados a US$ 0,1816 por libra-peso, subindo 0,4% no dia. O contrato de maio subiu até 0,6% no início da sessão, para US$ 0,1818 por libra-peso, uma alta da sessão.
Os preços afastaram-se ainda mais do menor nível desde agosto de 2010 uma vez que os traders entraram novamente no mercado em meio a especulações de que as vendas do mês passado foram exageradas.
Na última sexta-feira, o adoçante caiu para US$ 0,1788 por libra, o menor nível desde agosto de 2010.
Os preços dos futuros de açúcar ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas uma vez que o sentimento em relação ao adoçante foi prejudicado em meio a visões de que as reservas globais estão mais amplas qua a demanda mundial.
No Brasil, a colheita de cana de açúcar na região centro-sul, a principal região de produção do país, terá início mais cedo este ano por causa de uma safra recorde.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Em outros lugares, o café arábica para entrega em maio foi negociado a US$ 1,4697 por libra-peso, avançando 0,5% no dia.
No início do dia, o contrato de março subiu até 0,8%, para US$ 1,4738 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 4 de fevereiro, em meio a temores novos acerca das condições da safra de café na América Central.
Os preços do café ficaram em tendência de alta após a queda de 15 de fevereiro para US$ 1,3647 por libra-peso, uma baixa de dois anos e meio, uma vez que os traders fecharam apostas de que os preços cairiam ainda mais.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os futuros de açúcar para entrega em maio foram negociados a US$ 0,8702 por libra-peso, avançando 0,9% no dia.
O contrato de maio subiu até 1% no início da sessão, para US$ 0,8703 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 8 de maio.
Os preços do algodão recuperaram-se bastante nas últimas semanas em meio a indicações de demanda forte oriunda da China e em meio a preocupações com as reservas norte-americanas.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse na semana passada que os agricultores norte-americanos venderam 152.900 fardos de algodão para embarque no ano atual de comercialização, 5% acima da média anterior de quatro semanas.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em maio foram negociados a US$ 0,1816 por libra-peso, subindo 0,4% no dia. O contrato de maio subiu até 0,6% no início da sessão, para US$ 0,1818 por libra-peso, uma alta da sessão.
Os preços afastaram-se ainda mais do menor nível desde agosto de 2010 uma vez que os traders entraram novamente no mercado em meio a especulações de que as vendas do mês passado foram exageradas.
Na última sexta-feira, o adoçante caiu para US$ 0,1788 por libra, o menor nível desde agosto de 2010.
Os preços dos futuros de açúcar ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas uma vez que o sentimento em relação ao adoçante foi prejudicado em meio a visões de que as reservas globais estão mais amplas qua a demanda mundial.
No Brasil, a colheita de cana de açúcar na região centro-sul, a principal região de produção do país, terá início mais cedo este ano por causa de uma safra recorde.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Em outros lugares, o café arábica para entrega em maio foi negociado a US$ 1,4697 por libra-peso, avançando 0,5% no dia.
No início do dia, o contrato de março subiu até 0,8%, para US$ 1,4738 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 4 de fevereiro, em meio a temores novos acerca das condições da safra de café na América Central.
Os preços do café ficaram em tendência de alta após a queda de 15 de fevereiro para US$ 1,3647 por libra-peso, uma baixa de dois anos e meio, uma vez que os traders fecharam apostas de que os preços cairiam ainda mais.