Investing.com – Os contratos futuros de algodão caíram nesta quarta-feira, sendo negociados próximos ao nível mais baixo desde o final de dezembro, uma vez que a recente confusão quanto à proibição nas exportações de algodão da Índia pesaram sobre o preço da fibra.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em maio foram negociados a US$ 0,8772 por libra-peso, durante as negociações europeias da tarde, caindo 0,37%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,5%, para negociação na baixa da sessão, a US$ 0,8764 por libra-peso, a maior baixa desde 12 de março, quando os preços caíram para uma baixa de três meses, a US$ 0,8717.
Durante toda a semana passada, as negociações no mercado de algodão foram dominadas pelos assuntos em torno de uma proibição nas exportações de algodão da Índia.
Em 5 de março, a Índia anunciou inesperadamente que proibiu todas as exportações de algodão pela segunda vez em quase dois anos.
Mas em menos de uma semana depois, Anand, ministro do Comércio da Índia, retirou a polêmica proibição após protestos de produtores, comerciantes e da China, maior nação consumidora de algodão.
No começo desta semana, Rahul Khullar, secretário do comércio, disse que os embarques de até 3,5 milhões de fardos registrados com o ministério antes da proibição terão de ser revalidados.
Khullar informou que não serão permitidos novos registros até nova ordem, acrescentando mais confusão à situação das exportações indianas.
Essas reviravoltas da Índia quanto à proibição fez o Comitê Consultivo Internacional de Algodão (ICAC) advertir que a confusão criou incerteza no mercado.
O ICAC advertiu que, no longo prazo, as fábricas têxteis em todo o mundo, especialmente nos países importadores, poderão mudar para poliéster onde o abastecimento estiver mais estável.
De acordo com a Federação do Algodão da Índia, o país, segundo maior exportador mundial de algodão depois dos EUA, já exportou cerca de 9,5 milhões de fardos na comercialização atual.
Os números estão bem acima da previsão do governo para o ano inteiro, 8,4 milhões de fardos, porque os exportadores aproveitaram o preço diferenciado em meio a forte demanda externa, especialmente a da China.
A China é responsável por mais de 70% das exportações do algodão indiano.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna a commodity um investimento alternativo menos atraente. O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,2%, para 80,80, a maior alta desde 18 de janeiro.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Os ganhos do dólar foram alimentados por uma avaliação otimista da economia dos EUA, feita pelo Federal Reserve (Fed), que reduziu as expectativas de uma terceira rodada de flexibilização da política monetária dos EUA pelo banco central.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de café para entrega em maio subiram 0,35%, para negociação a US$ 1,8572 por libra-peso, enquanto os futuros de açúcar para entrega em maio avançaram 0,45%, para negociação a USD 0,2411 por libra-peso.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em maio foram negociados a US$ 0,8772 por libra-peso, durante as negociações europeias da tarde, caindo 0,37%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,5%, para negociação na baixa da sessão, a US$ 0,8764 por libra-peso, a maior baixa desde 12 de março, quando os preços caíram para uma baixa de três meses, a US$ 0,8717.
Durante toda a semana passada, as negociações no mercado de algodão foram dominadas pelos assuntos em torno de uma proibição nas exportações de algodão da Índia.
Em 5 de março, a Índia anunciou inesperadamente que proibiu todas as exportações de algodão pela segunda vez em quase dois anos.
Mas em menos de uma semana depois, Anand, ministro do Comércio da Índia, retirou a polêmica proibição após protestos de produtores, comerciantes e da China, maior nação consumidora de algodão.
No começo desta semana, Rahul Khullar, secretário do comércio, disse que os embarques de até 3,5 milhões de fardos registrados com o ministério antes da proibição terão de ser revalidados.
Khullar informou que não serão permitidos novos registros até nova ordem, acrescentando mais confusão à situação das exportações indianas.
Essas reviravoltas da Índia quanto à proibição fez o Comitê Consultivo Internacional de Algodão (ICAC) advertir que a confusão criou incerteza no mercado.
O ICAC advertiu que, no longo prazo, as fábricas têxteis em todo o mundo, especialmente nos países importadores, poderão mudar para poliéster onde o abastecimento estiver mais estável.
De acordo com a Federação do Algodão da Índia, o país, segundo maior exportador mundial de algodão depois dos EUA, já exportou cerca de 9,5 milhões de fardos na comercialização atual.
Os números estão bem acima da previsão do governo para o ano inteiro, 8,4 milhões de fardos, porque os exportadores aproveitaram o preço diferenciado em meio a forte demanda externa, especialmente a da China.
A China é responsável por mais de 70% das exportações do algodão indiano.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna a commodity um investimento alternativo menos atraente. O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,2%, para 80,80, a maior alta desde 18 de janeiro.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Os ganhos do dólar foram alimentados por uma avaliação otimista da economia dos EUA, feita pelo Federal Reserve (Fed), que reduziu as expectativas de uma terceira rodada de flexibilização da política monetária dos EUA pelo banco central.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de café para entrega em maio subiram 0,35%, para negociação a US$ 1,8572 por libra-peso, enquanto os futuros de açúcar para entrega em maio avançaram 0,45%, para negociação a USD 0,2411 por libra-peso.