Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de algodão, açúcar e café ficaram mistos nesta terça-feira, com os preços do algodão saindo da baixa de um mês da última sessão uma vez que os investidores retornaram ao mercado em busca de barganhas.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,8458 por libra-peso, avançando 0,65%. No início do dia, os preços atingiram uma alta da sessão de US$ 0,8473 por libra-peso.
Na segunda-feira, o contrato de dezembro caiu 3,6%, para US$ 0,8402 por libra-peso, o nível mais fraco desde 10 de setembro.
As perdas de segunda-feira surgiram uma vez que diminuíram as preocupações com uma interrupção nas reservas oriundas da Costa do Golfo após a tempestade tropical Karen ter enfraquecido, não danificando os campos de algodão nos principais estados produtores da commodity em toda a região.
As preocupações com um dano potencial em virtude da tempestade elevaram a commodity para uma alta de seis semanas, a US$ 0,8787 por libra-peso, em 3 de outubro.
Enquanto isso, o Ministério da Agricultura dos EUA postergou a divulgação do seu relatório semanal de progresso de safra, programado para segunda-feira, em virtude da paralisação do governo norte-americano.
O órgão disse que postergará a divulgação do seu relatório mensal de oferta e procura, programado para 11 de outubro também.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1859 por libra-peso, caindo 0,2%. Os preços do adoçante foram negociados entre uma faixa de US$ 0,1851, a baixa diária, e US$ 0,1863 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de outubro subiu 0,6%, para US$ 0,1859 por libra-peso, o nível mais forte desde 18 de março.
O preço do açúcar veio sendo apoiado nas últimas sessões em meio a preocupações com as perspectivas de safra no Brasil.
O Unica, associação brasileira do setor, disse na semana passada que a produção de açúcar na região centro-sul do Brasil será de 34,2 milhões de toneladas nos 12 meses que tiveram início em 1 de abril, 3,7% abaixo de uma estimativa anterior.
A região centro-sul do Brasil responde por cerca de 90% da produção de cana de açúcar do país.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o USDA estimando que o país seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,1478 por libra-peso, subindo 0,4%. Os preços do arábica foram negociados entre uma faixa de US$ 1,1418, a baixa diária, e US$ 1,1485 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de dezembro subiu 0,09%, para US$ 1,1450 por onça-troy.
Em 1 de outubro, os preços do grão despencaram para US$ 1,122 por libra-peso, uma baixa de quatro anos, uma vez que os investidores enfocaram reservas globais maciças.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,8458 por libra-peso, avançando 0,65%. No início do dia, os preços atingiram uma alta da sessão de US$ 0,8473 por libra-peso.
Na segunda-feira, o contrato de dezembro caiu 3,6%, para US$ 0,8402 por libra-peso, o nível mais fraco desde 10 de setembro.
As perdas de segunda-feira surgiram uma vez que diminuíram as preocupações com uma interrupção nas reservas oriundas da Costa do Golfo após a tempestade tropical Karen ter enfraquecido, não danificando os campos de algodão nos principais estados produtores da commodity em toda a região.
As preocupações com um dano potencial em virtude da tempestade elevaram a commodity para uma alta de seis semanas, a US$ 0,8787 por libra-peso, em 3 de outubro.
Enquanto isso, o Ministério da Agricultura dos EUA postergou a divulgação do seu relatório semanal de progresso de safra, programado para segunda-feira, em virtude da paralisação do governo norte-americano.
O órgão disse que postergará a divulgação do seu relatório mensal de oferta e procura, programado para 11 de outubro também.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1859 por libra-peso, caindo 0,2%. Os preços do adoçante foram negociados entre uma faixa de US$ 0,1851, a baixa diária, e US$ 0,1863 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de outubro subiu 0,6%, para US$ 0,1859 por libra-peso, o nível mais forte desde 18 de março.
O preço do açúcar veio sendo apoiado nas últimas sessões em meio a preocupações com as perspectivas de safra no Brasil.
O Unica, associação brasileira do setor, disse na semana passada que a produção de açúcar na região centro-sul do Brasil será de 34,2 milhões de toneladas nos 12 meses que tiveram início em 1 de abril, 3,7% abaixo de uma estimativa anterior.
A região centro-sul do Brasil responde por cerca de 90% da produção de cana de açúcar do país.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o USDA estimando que o país seja responsável por cerca de 20% da produção mundial e 39% das exportações mundiais de açúcar.
Enquanto isso, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,1478 por libra-peso, subindo 0,4%. Os preços do arábica foram negociados entre uma faixa de US$ 1,1418, a baixa diária, e US$ 1,1485 por libra-peso, a alta da sessão.
Na segunda-feira, o contrato de dezembro subiu 0,09%, para US$ 1,1450 por onça-troy.
Em 1 de outubro, os preços do grão despencaram para US$ 1,122 por libra-peso, uma baixa de quatro anos, uma vez que os investidores enfocaram reservas globais maciças.