Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de algodão, açúcar e café ficaram quase todos em alta nesta quinta-feira, com os preços do algodão saindo da queda de quatro semanas atingida na última sessão, uma vez que os investidores retornaram ao mercado em busca de barganhas.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,8419 por libra-peso, avançando 1,2%. No início do dia, os preços atingiram uma alta da sessão de US$ 0,8422 por libra-peso.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro caiu 0,59%, para US$ 0,8320 por libra-peso, após atingir uma baixa da sessão de US$ 0,8310 por libra-peso, o nível mais fraco desde 10 de setembro.
Os preços do algodão ficaram sob pressão nas últimas sessões uma vez que as preocupações com uma interrupção nas reservas oriundas da Costa do Golfo dos EUA enfraqueceram após a tempestade tropical Karen não ter danificado os campos de algodão nos principais estados produtores da commodity em toda a região.
As preocupações com um dano potencial em virtude da tempestade elevaram a commodity para uma alta de seis semanas, a US$ 0,8787 por libra-peso, em 3 de outubro.
Enquanto isso, o Ministério da Agricultura (USDA) disse que postergará a divulgação do seu relatório mensal de oferta e procura, programada para 11 de outubro, em virtude da paralisação do governo norte-americano.
Em outros lugares, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,1583 por libra-peso, subindo 0,55%. No início do dia, os preços do arábica atingiram US$ 1,1593 por libra-peso, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 4 de outubro.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro subiu 0,17%, a US$ 1,1525 por onça-troy.
O café avançou uma vez que os investidores retornaram ao mercado para fechar apostas em preços mais baixos, um movimento conhecido como venda a descoberto.
Em 1 de outubro, os preços do grão despencaram para US$ 1,1322 por libra-peso, uma baixa de quatro anos, uma vez que os investidores enfocaram reservas globais maciças.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1853 por libra-peso, caindo 0,2%. Os preços do adoçante foram negociados entre uma faixa de US$ 0,1849, a baixa diária, e US$ 0,1862 por libra-peso, a alta da sessão.
Na quarta-feira, o contrato de março caiu 0,16%, para US$ 0,1859 por libra-peso, uma vez que houve uma rodada de realização de lucro após os preços terem atingido US$ 0,1867 por libra-peso em 8 de outubro, uma alta de sete meses.
Os preços do açúcar ficaram bem apoiados nas últimas sessões após o Unica, associação brasileira do setor, ter dito que a produção de açúcar na região centro-sul do Brasil será de 34,2 milhões de toneladas nos 12 meses que tiveram início em 1 de abril, 3,7% abaixo de uma estimativa anterior.
A região centro-sul do Brasil responde por cerca de 90% da produção de cana de açúcar do país.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o USDA estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Na ICE Futures U.S. Exchange, os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,8419 por libra-peso, avançando 1,2%. No início do dia, os preços atingiram uma alta da sessão de US$ 0,8422 por libra-peso.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro caiu 0,59%, para US$ 0,8320 por libra-peso, após atingir uma baixa da sessão de US$ 0,8310 por libra-peso, o nível mais fraco desde 10 de setembro.
Os preços do algodão ficaram sob pressão nas últimas sessões uma vez que as preocupações com uma interrupção nas reservas oriundas da Costa do Golfo dos EUA enfraqueceram após a tempestade tropical Karen não ter danificado os campos de algodão nos principais estados produtores da commodity em toda a região.
As preocupações com um dano potencial em virtude da tempestade elevaram a commodity para uma alta de seis semanas, a US$ 0,8787 por libra-peso, em 3 de outubro.
Enquanto isso, o Ministério da Agricultura (USDA) disse que postergará a divulgação do seu relatório mensal de oferta e procura, programada para 11 de outubro, em virtude da paralisação do governo norte-americano.
Em outros lugares, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,1583 por libra-peso, subindo 0,55%. No início do dia, os preços do arábica atingiram US$ 1,1593 por libra-peso, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 4 de outubro.
Na quarta-feira, o contrato de dezembro subiu 0,17%, a US$ 1,1525 por onça-troy.
O café avançou uma vez que os investidores retornaram ao mercado para fechar apostas em preços mais baixos, um movimento conhecido como venda a descoberto.
Em 1 de outubro, os preços do grão despencaram para US$ 1,1322 por libra-peso, uma baixa de quatro anos, uma vez que os investidores enfocaram reservas globais maciças.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1853 por libra-peso, caindo 0,2%. Os preços do adoçante foram negociados entre uma faixa de US$ 0,1849, a baixa diária, e US$ 0,1862 por libra-peso, a alta da sessão.
Na quarta-feira, o contrato de março caiu 0,16%, para US$ 0,1859 por libra-peso, uma vez que houve uma rodada de realização de lucro após os preços terem atingido US$ 0,1867 por libra-peso em 8 de outubro, uma alta de sete meses.
Os preços do açúcar ficaram bem apoiados nas últimas sessões após o Unica, associação brasileira do setor, ter dito que a produção de açúcar na região centro-sul do Brasil será de 34,2 milhões de toneladas nos 12 meses que tiveram início em 1 de abril, 3,7% abaixo de uma estimativa anterior.
A região centro-sul do Brasil responde por cerca de 90% da produção de cana de açúcar do país.
O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o USDA estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.