Investing.com – Os contratos futuros de café, açúcar e algodão subiram nas negociações norte-americanas da manhã desta quarta-feira, com os preços do café saindo do menor nível desde junho de 2010, uma vez que os investidores voltaram ao mercado para buscar preços mais baratos.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,4750 por libra-peso, subindo 0,9%. O contrato de dezembro subiu até 1,4% no início do dia, para US$ 1,4832 por libra-peso, a alta da sessão.
Na terça-feira, os preços do contrato do mês caíram para US$ 1,4577 por libra-peso, o nível mais fraco desde 14 de junho.
Os futuros de café têm estado sob forte pressão de venda desde que atingiram uma alta de dez semanas, a US$ 1,8542 por libra-peso, em 3 de outubro, perdendo quase 21% porque as preocupações com a safra de café do Brasil diminuíram.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os participantes do mercado disseram que uma recuperação prevista para a safra da Colômbia pesou ainda mais e somou-se à visão de que os estoques globais da commodity estão mais que amplos.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1946 por libra-peso, recuando 0,7% no dia. O contrato de março subiu até 1% no início da sessão, para US$ 0,1952 por bushel, uma alta diária.
Os preços do açúcar vencendo em março caíram para US$ 0,1866 por libra esterlina em 9 de novembro, o nível mais barato desde 12 de agosto de 2010.
Os futuros de açúcar subiram saindo da baixa da semana passada desencadeada por um relatório atualizado e otimista sobre a safra no Brasil, emitido pelo grupo Única.
O Unica disse em 8 de novembro que a produção de açúcar na região centro-sul do Brasil saltou 73% na segunda quinzena de outubro em comparação com o mesmo período do ano passado, uma vez que o clima ajudou a acelerar a colheita.
A produção na região subiu para 2,55 milhões de toneladas entre 16 e 31 de outubro.
O sentimento em relação ao adoçante ficou negativo desde que a commodity atingiu uma alta de dois meses, a US$ 0,2176 por libra-peso, em 4 de outubro, caindo quase 11% em meio a preocupações reduzidas com o ritmo da safra na região centro-sul do Brasil.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7087 por libra-peso, avançando 0,1%. O contrato de dezembro foi negociado entre uma faixa de US$ 0,7125 por libra-peso, a alta diária, e US$ 0,7057 por libra-peso, a baixa da sessão.
O relatório semanal de safra do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), divulgado após o encerramento das negociações da segunda-feira, mostrou que aproximadamente 75% da safra de algodão dos EUA foi colhida a partir da semana passada, acima dos 64% da semana anterior.
Quase 78% da safra de algodão norte-americana foi colhida na mesma semana do ano passado, ao passo que a média de cinco anos para esta época do ano é 68%.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,4750 por libra-peso, subindo 0,9%. O contrato de dezembro subiu até 1,4% no início do dia, para US$ 1,4832 por libra-peso, a alta da sessão.
Na terça-feira, os preços do contrato do mês caíram para US$ 1,4577 por libra-peso, o nível mais fraco desde 14 de junho.
Os futuros de café têm estado sob forte pressão de venda desde que atingiram uma alta de dez semanas, a US$ 1,8542 por libra-peso, em 3 de outubro, perdendo quase 21% porque as preocupações com a safra de café do Brasil diminuíram.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os participantes do mercado disseram que uma recuperação prevista para a safra da Colômbia pesou ainda mais e somou-se à visão de que os estoques globais da commodity estão mais que amplos.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,1946 por libra-peso, recuando 0,7% no dia. O contrato de março subiu até 1% no início da sessão, para US$ 0,1952 por bushel, uma alta diária.
Os preços do açúcar vencendo em março caíram para US$ 0,1866 por libra esterlina em 9 de novembro, o nível mais barato desde 12 de agosto de 2010.
Os futuros de açúcar subiram saindo da baixa da semana passada desencadeada por um relatório atualizado e otimista sobre a safra no Brasil, emitido pelo grupo Única.
O Unica disse em 8 de novembro que a produção de açúcar na região centro-sul do Brasil saltou 73% na segunda quinzena de outubro em comparação com o mesmo período do ano passado, uma vez que o clima ajudou a acelerar a colheita.
A produção na região subiu para 2,55 milhões de toneladas entre 16 e 31 de outubro.
O sentimento em relação ao adoçante ficou negativo desde que a commodity atingiu uma alta de dois meses, a US$ 0,2176 por libra-peso, em 4 de outubro, caindo quase 11% em meio a preocupações reduzidas com o ritmo da safra na região centro-sul do Brasil.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7087 por libra-peso, avançando 0,1%. O contrato de dezembro foi negociado entre uma faixa de US$ 0,7125 por libra-peso, a alta diária, e US$ 0,7057 por libra-peso, a baixa da sessão.
O relatório semanal de safra do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), divulgado após o encerramento das negociações da segunda-feira, mostrou que aproximadamente 75% da safra de algodão dos EUA foi colhida a partir da semana passada, acima dos 64% da semana anterior.
Quase 78% da safra de algodão norte-americana foi colhida na mesma semana do ano passado, ao passo que a média de cinco anos para esta época do ano é 68%.