Investing.com – Os contratos futuros de café, açúcar e algodão apresentaram cenário misto nas negociações norte-americanas da manhã desta quarta-feira, com os preços do café ficando sob forte pressão de venda por causa da visão de que os estoques globais estão além do suficiente para atender à demanda global da commodity.
Enquanto isso, os preços do algodão atingiram uma nova alta de um mês, uma vez que os participantes do mercado continuaram fechando apostas em preços mais baixos.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6028 por libra-peso, caindo 1,25%. No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 1,3%, para US$ 1,6022 por bushel, a baixa da sessão.
Na segunda-feira, os futuros de café para dezembro caíram para US$ 1,5952 por libra-peso, uma baixa de cinco semanas.
Os futuros de café têm estado sob forte pressão de venda desde que atingiram uma alta de dez semanas, a US$ 1,8542 por libra-peso, em 3 de outubro, porque as preocupações com a safra de café do Brasil diminuíram.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os participantes do mercado disseram que uma recuperação prevista para a safra da Colômbia pesou ainda mais e somou-se à visão de que os estoques globais da commodity estão mais que amplos.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2005 por libra-peso, caindo 0,6%. O contrato de março caiu até 0,65% no início da sessão, para US$ 0,2003 por bushel, uma baixa diária.
Os preços do açúcar vencendo este mês caíram bruscamente para US$ 0,1981 por libra-peso na segunda-feira, o nível mais fraco desde 24 de setembro.
O sentimento em relação ao adoçante ficou negativo desde que a commodity atingiu uma alta de dois meses, a US$ 0,2176 por libra-peso, em 4 de outubro, em meio a preocupações reduzidas com o ritmo da safra na região centro-sul do Brasil.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7522 por libra-peso, avançando 0,45%. No início do dia, o contrato de março subiu até 0,5%, para US$ 0,7523 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 21 de setembro.
Os preços do algodão subiram pelo quarto dia consecutivo, uma vez que os participantes do mercado atribuíram os ganhos recentes a uma série de coberturas de curto prazo e que os investidores fecharam apostas em preços baixos.
Em 11 de outubro, a fibra caiu para US$ 0,7042 por libra-peso, após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter aumentado sua estimativa para os estoques finais de 2012-13 para uma alta recorde.
O relatório semanal de progresso safra do USDA, divulgado após o encerramento das negociações da segunda-feira, mostrou que aproximadamente 28% da safra de algodão dos EUA foi colhida a partir da semana passada, acima dos 21% da semana anterior.
Cerca de 42% da safra norte-americana de algodão estava em condições "boa" a "excelente", em comparação com os 30% registrados na mesma semana do ano anterior.
Enquanto isso, os preços do algodão atingiram uma nova alta de um mês, uma vez que os participantes do mercado continuaram fechando apostas em preços mais baixos.
Na ICE Futures U.S. Exchange, o café arábica para entrega em dezembro foi negociado a US$ 1,6028 por libra-peso, caindo 1,25%. No início do dia, o contrato de dezembro caiu até 1,3%, para US$ 1,6022 por bushel, a baixa da sessão.
Na segunda-feira, os futuros de café para dezembro caíram para US$ 1,5952 por libra-peso, uma baixa de cinco semanas.
Os futuros de café têm estado sob forte pressão de venda desde que atingiram uma alta de dez semanas, a US$ 1,8542 por libra-peso, em 3 de outubro, porque as preocupações com a safra de café do Brasil diminuíram.
O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do café arábica. O café arábica é cultivado principalmente na América Latina e preparado por empresas de especialidades.
Os participantes do mercado disseram que uma recuperação prevista para a safra da Colômbia pesou ainda mais e somou-se à visão de que os estoques globais da commodity estão mais que amplos.
Enquanto isso, os futuros de açúcar para entrega em março foram negociados a US$ 0,2005 por libra-peso, caindo 0,6%. O contrato de março caiu até 0,65% no início da sessão, para US$ 0,2003 por bushel, uma baixa diária.
Os preços do açúcar vencendo este mês caíram bruscamente para US$ 0,1981 por libra-peso na segunda-feira, o nível mais fraco desde 24 de setembro.
O sentimento em relação ao adoçante ficou negativo desde que a commodity atingiu uma alta de dois meses, a US$ 0,2176 por libra-peso, em 4 de outubro, em meio a preocupações reduzidas com o ritmo da safra na região centro-sul do Brasil.
A região centro-sul do Brasil produz quase 90% do açúcar do país. O país sul-americano é o maior produtor e exportador mundial de açúcar, com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) estimando que o país responde por quase 20% da produção mundial e por 39% das exportações mundiais de açúcar.
Os contratos futuros de algodão para entrega em dezembro foram negociados a US$ 0,7522 por libra-peso, avançando 0,45%. No início do dia, o contrato de março subiu até 0,5%, para US$ 0,7523 por libra-peso, a alta da sessão e o nível mais forte desde 21 de setembro.
Os preços do algodão subiram pelo quarto dia consecutivo, uma vez que os participantes do mercado atribuíram os ganhos recentes a uma série de coberturas de curto prazo e que os investidores fecharam apostas em preços baixos.
Em 11 de outubro, a fibra caiu para US$ 0,7042 por libra-peso, após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter aumentado sua estimativa para os estoques finais de 2012-13 para uma alta recorde.
O relatório semanal de progresso safra do USDA, divulgado após o encerramento das negociações da segunda-feira, mostrou que aproximadamente 28% da safra de algodão dos EUA foi colhida a partir da semana passada, acima dos 21% da semana anterior.
Cerca de 42% da safra norte-americana de algodão estava em condições "boa" a "excelente", em comparação com os 30% registrados na mesma semana do ano anterior.