Investing.com – Os contratos futuros de cobre caíram durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que os investidores reduziram sua exposição a ativos mais arriscados em meio às preocupações renovadas relacionadas à deteriorante situação financeira da Espanha.
Os participantes do mercado também estavam aguardando as negociações de emergência do G7, o grupo dos sete países mais industrializados do mundo, no fim do dia.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,297 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,3%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,6%, para negociação na alta da sessão, a US$ 3,351 por libra-peso. Os preços chegaram a US$ 3,238 por libra-peso na segunda-feira, a maior baixa desde 15 de dezembro de 2011.
As perdas do cobre ocorreram após o ministro do Tesouro da Espanha, Cristobal Montoro, ter dito que os mercados financeiros estavam atualmente fechados para a Espanha em virtude do alto nível dos custos do endividamento do país.
Os comentários causaram novas preocupações de que a Espanha será forçada a buscar auxílio financeiro internacional para escorar seu frágil sistema bancário.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os futuros de cobre subiram no começo da sessão em meio às esperanças de que os responsáveis por criação de políticas globais aumentarão os esforços para impulsionar a economia mundial.
Os ministros das Finanças do G7, o grupo dos sete países mais industrializados do mundo, devem realizar uma teleconferência de emergência no final do dia para discutir a atual crise da dívida na zona do euro, agora já em seu terceiro ano.
As discussões do G7, no final do dia, precedem a reunião de cúpula dos líderes do G20, em Los Cabos, México, nos dias 18 e 19 de junho.
Os traders também estão acompanhando de perto as várias reuniões de política monetária previstas para esta semana, incluindo a o Banco Central Europeu, na quarta-feira, e a do Banco da Inglaterra, na quinta-feira, com o objetivo de identificar pistas às respostas ao enfraquecimento do crescimento global.
Alguns analistas de mercado especulam que o BCE pode anunciar injeções de liquidez no problemático sistema financeiro da Europa. Outros analistas esperam que o banco central renove seu programa governamental de compra de ativos ora suspenso.
Além disso, o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, deve se pronunciar na quinta-feira perante uma comissão do Congresso sobre o estado da economia dos EUA.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Os preços do cobre na Comex caíram quase 12,5%, a maior queda desde dezembro de 2008. Os preços também estão mais de 29% abaixo da alta recorde de US$ 4,648 por libra-peso.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,1%, para US$ 1.614,95 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho subiu 0,3%, para US$ 28,09 por onça-troy.
Os participantes do mercado também estavam aguardando as negociações de emergência do G7, o grupo dos sete países mais industrializados do mundo, no fim do dia.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,297 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,3%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,6%, para negociação na alta da sessão, a US$ 3,351 por libra-peso. Os preços chegaram a US$ 3,238 por libra-peso na segunda-feira, a maior baixa desde 15 de dezembro de 2011.
As perdas do cobre ocorreram após o ministro do Tesouro da Espanha, Cristobal Montoro, ter dito que os mercados financeiros estavam atualmente fechados para a Espanha em virtude do alto nível dos custos do endividamento do país.
Os comentários causaram novas preocupações de que a Espanha será forçada a buscar auxílio financeiro internacional para escorar seu frágil sistema bancário.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os futuros de cobre subiram no começo da sessão em meio às esperanças de que os responsáveis por criação de políticas globais aumentarão os esforços para impulsionar a economia mundial.
Os ministros das Finanças do G7, o grupo dos sete países mais industrializados do mundo, devem realizar uma teleconferência de emergência no final do dia para discutir a atual crise da dívida na zona do euro, agora já em seu terceiro ano.
As discussões do G7, no final do dia, precedem a reunião de cúpula dos líderes do G20, em Los Cabos, México, nos dias 18 e 19 de junho.
Os traders também estão acompanhando de perto as várias reuniões de política monetária previstas para esta semana, incluindo a o Banco Central Europeu, na quarta-feira, e a do Banco da Inglaterra, na quinta-feira, com o objetivo de identificar pistas às respostas ao enfraquecimento do crescimento global.
Alguns analistas de mercado especulam que o BCE pode anunciar injeções de liquidez no problemático sistema financeiro da Europa. Outros analistas esperam que o banco central renove seu programa governamental de compra de ativos ora suspenso.
Além disso, o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, deve se pronunciar na quinta-feira perante uma comissão do Congresso sobre o estado da economia dos EUA.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Os preços do cobre na Comex caíram quase 12,5%, a maior queda desde dezembro de 2008. Os preços também estão mais de 29% abaixo da alta recorde de US$ 4,648 por libra-peso.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,1%, para US$ 1.614,95 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho subiu 0,3%, para US$ 28,09 por onça-troy.