Investing.com – Os contratos futuros de cobre caíram para uma baixa de duas semanas nesta quinta-feira, após dados terem mostrado que o índice de preços ao consumidor (PMI) na China caiu para uma baixa de sete meses em dezembro.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em março foram negociados a US$ 3,312 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,9%. No início do dia, os preços do cobre da Nymex caíram até 1%, para US$ 3,309 por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 24 de dezembro.
Na quarta-feira, o contrato de março caiu 0,51%, para US$ 3,342 por libra-peso. Espera-se que os contratos futuros de cobre encontrem suporte em US$ 3,304 por libra-peso, a baixa de 24 de dezembro, e resistência em US$ 3,377 por libra-peso, a alta de 8 de janeiro.
Dados divulgados no início do dia mostraram que o PMI da China caiu para uma baixa de sete meses de 2,5% em dezembro de 3% em novembro, ao passo que o índice de preços ao produtor (PMI) caiu 1,4% em relação ao ano passado.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os investidores voltaram a atenção para o relatório do indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA da sexta-feira em busca de indicações de quando o Fed começará a reduzir o ritmo do seu programa de estímulo.
A ata de quarta-feira da reunião de dezembro do Fed mostraram que o banco central citou um mercado de trabalho forte em sua decisão de reduzir o programa de compra de ativos em US$ 10 bilhões, reduzindo-o para US$ 75 bilhões por mês.
A ata também mostrou que as autoridades desejam estressar que mais reduções não estão "pré-programadas" e que "medidas" seriam tomadas.
A ata foi divulgada após um relatório que mostrou que no mês passado o setor privado norte-americano gerou o maior número de empregos desde novembro de 2012. O indicador NFP (nonfarm payrolls) da ADP subiu em 238.000 em dezembro, superando facilmente as expectativas de um aumento de 200.000.
Alguns participantes do mercado acreditam que é provável que o Fed reduza suas compras de títulos em US$ 10 bilhões mensalmente durante as próximas sete reuniões antes de encerrar o programa, em dezembro de 2014, em meio a indicações de uma economia norte-americana mais forte.
Os EUA ocupa o segundo lugar, atrás apenas da China, na demanda global por cobre. O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em fevereiro avançou 0,1%, para US$ 1.226,60 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em março subiu 0,05%, para US$ 19,54 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em março foram negociados a US$ 3,312 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,9%. No início do dia, os preços do cobre da Nymex caíram até 1%, para US$ 3,309 por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 24 de dezembro.
Na quarta-feira, o contrato de março caiu 0,51%, para US$ 3,342 por libra-peso. Espera-se que os contratos futuros de cobre encontrem suporte em US$ 3,304 por libra-peso, a baixa de 24 de dezembro, e resistência em US$ 3,377 por libra-peso, a alta de 8 de janeiro.
Dados divulgados no início do dia mostraram que o PMI da China caiu para uma baixa de sete meses de 2,5% em dezembro de 3% em novembro, ao passo que o índice de preços ao produtor (PMI) caiu 1,4% em relação ao ano passado.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os investidores voltaram a atenção para o relatório do indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA da sexta-feira em busca de indicações de quando o Fed começará a reduzir o ritmo do seu programa de estímulo.
A ata de quarta-feira da reunião de dezembro do Fed mostraram que o banco central citou um mercado de trabalho forte em sua decisão de reduzir o programa de compra de ativos em US$ 10 bilhões, reduzindo-o para US$ 75 bilhões por mês.
A ata também mostrou que as autoridades desejam estressar que mais reduções não estão "pré-programadas" e que "medidas" seriam tomadas.
A ata foi divulgada após um relatório que mostrou que no mês passado o setor privado norte-americano gerou o maior número de empregos desde novembro de 2012. O indicador NFP (nonfarm payrolls) da ADP subiu em 238.000 em dezembro, superando facilmente as expectativas de um aumento de 200.000.
Alguns participantes do mercado acreditam que é provável que o Fed reduza suas compras de títulos em US$ 10 bilhões mensalmente durante as próximas sete reuniões antes de encerrar o programa, em dezembro de 2014, em meio a indicações de uma economia norte-americana mais forte.
Os EUA ocupa o segundo lugar, atrás apenas da China, na demanda global por cobre. O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em fevereiro avançou 0,1%, para US$ 1.226,60 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em março subiu 0,05%, para US$ 19,54 por onça-troy.