Investing.com – Os contratos futuros de cobre foram negociados no menor nível desde meados de dezembro durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que os investidores reduziram sua exposição a ativos mais arriscados após a divulgação de dados decepcionantes sobre o emprego nos EUA, que acentuaram os temores acerca das fracas perspectivas de crescimento global.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,264 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,5%.
Anteriormente, os preços caíram até 2,3%, para US$ 3,238 por libra-peso, a maior baixa desde 15 de dezembro de 2011.
O apetite por ativos mais arriscados enfraqueceu após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado, na sexta-feira, que a economia norte-americana gerou apenas 69.000 empregos em maio, o menor aumento em um ano e muito abaixo das previsões de um aumento de 150.000.
A taxa de desemprego subiu inesperadamente assinalada de 8,1% para 8,2%, o primeiro aumento em 11 meses.
A quantidade de novos empregos criados em abril foi reduzida para 77.000, partindo de uma estimativa inicial de 115.000, ao passo que o crescimento do emprego no mês de março foi revisado para 143.000, em comparação com os 154.000 relatados anteriormente.
Enquanto isso, dados pessimistas sobre a manufatura da China e da Europa prejudicaram as perspectivas da demanda mundial de petróleo, pesando ainda mais sobre os preços do petróleo.
O índice de gerentes de compra para a China do HSBC, divulgado na sexta-feira, caiu para 48,4 em maio, em comparação com os 49,3 de abril, um sinal de que a segunda maior economia do mundo pode estar esfriando.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado. O medo de uma desaceleração na demanda de cobre vinda do país asiático pesou sobre os preços nas últimas semanas.
A atividade manufatureira na zona do euro também contraiu no ritmo mais rápido em três anos, de 45,9 em abril para 45,1 em maio, segundo o índice de gerentes de compras da Markit.
As preocupações constantes em torno da deteriorante situação financeira da Espanha, bem como os temores acerca de uma potencial saída grega da zona do euro também pesavam.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Os preços do cobre na Comex caíram quase 12,5%, a maior queda desde dezembro de 2008. Os preços também estão mais de 29% abaixo da alta recorde de US$ 4,648 por libra-peso.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto caiu 0,25%, para US$ 1.618,15 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho recuou 0,75%, para US$ 28,29 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,264 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,5%.
Anteriormente, os preços caíram até 2,3%, para US$ 3,238 por libra-peso, a maior baixa desde 15 de dezembro de 2011.
O apetite por ativos mais arriscados enfraqueceu após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado, na sexta-feira, que a economia norte-americana gerou apenas 69.000 empregos em maio, o menor aumento em um ano e muito abaixo das previsões de um aumento de 150.000.
A taxa de desemprego subiu inesperadamente assinalada de 8,1% para 8,2%, o primeiro aumento em 11 meses.
A quantidade de novos empregos criados em abril foi reduzida para 77.000, partindo de uma estimativa inicial de 115.000, ao passo que o crescimento do emprego no mês de março foi revisado para 143.000, em comparação com os 154.000 relatados anteriormente.
Enquanto isso, dados pessimistas sobre a manufatura da China e da Europa prejudicaram as perspectivas da demanda mundial de petróleo, pesando ainda mais sobre os preços do petróleo.
O índice de gerentes de compra para a China do HSBC, divulgado na sexta-feira, caiu para 48,4 em maio, em comparação com os 49,3 de abril, um sinal de que a segunda maior economia do mundo pode estar esfriando.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado. O medo de uma desaceleração na demanda de cobre vinda do país asiático pesou sobre os preços nas últimas semanas.
A atividade manufatureira na zona do euro também contraiu no ritmo mais rápido em três anos, de 45,9 em abril para 45,1 em maio, segundo o índice de gerentes de compras da Markit.
As preocupações constantes em torno da deteriorante situação financeira da Espanha, bem como os temores acerca de uma potencial saída grega da zona do euro também pesavam.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Os preços do cobre na Comex caíram quase 12,5%, a maior queda desde dezembro de 2008. Os preços também estão mais de 29% abaixo da alta recorde de US$ 4,648 por libra-peso.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto caiu 0,25%, para US$ 1.618,15 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho recuou 0,75%, para US$ 28,29 por onça-troy.