Investing.com – Os contratos futuros de cobre caíram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, uma vez que decepcionantes relatórios sobre a economia dos EUA e da zona do euro, divulgados na quarta-feira, continuaram pesando sobre o sentimento do mercado, ao passo que os investidores voltaram a atenção para o resultado de uma reunião de definição de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), no final do dia.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,771 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,4%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,6%, para negociação a US$ 3,762 por libra-peso, a maior baixa desde 27 de abril.
Os traders de cobre estavam de olho no resultado da reunião do BCE e de uma subsequente coletiva de imprensa com o presidente do BCE, Mario Draghi, em meio às atuais preocupações com os elevados custos de financiamento das nações periféricas vulneráveis, especialmente a Espanha.
Espanha viu no início do dia seu endividamento aumentar em um leilão bem-recebido de títulos públicos de três e cinco anos, o primeiro desde o seu último rebaixamento por agências de classificação.
O Tesouro da Espanha vendeu € 979 milhões em títulos públicos de três anos a um rendimento médio de 4,037%, bem acima dos 2,890% de um leilão semelhante no mês passado.
O país também vendeu € 764 milhões em títulos com vencimento em janeiro de 2017, com cupom de 3,8% ao rendimento médio de 4,752%, e € 773 milhões em títulos com vencimento em julho de 2017, com um cupom de 5,5% ao rendimento médio de 4,960%.
Os leilões de títulos públicos tornaram-se fatores-chave do sentimento de risco nos últimos meses, uma vez que os negociadores tentam avaliar a capacidade que os países endividados da zona do euro têm para autofinanciamento.
Houve renovadas preocupações com o contágio da dívida na zona do euro nas últimas semanas por causa dos temores de que a Espanha será o próximo país da região a solicitar um resgate financeiro.
Os preços do cobre ficaram sob forte pressão de venda na quarta-feira após uma série de dados fracos sobre os EUA e a zona do euro ter reacendido temores acerca das perspectivas para o crescimento econômico global.
Na zona euro, relatórios mostraram que a taxa de desemprego no bloco da moeda única subiu para um recorde de 10,7% em março, e que o índice final de manufatura na zona do euro no mês de abril caiu para uma baixa de 34 meses.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Enquanto isso, A ADP, empresa norte-americana de folha de pagamento, informou que o setor privado dos EUA cresceu 119.000 empregos no mês de abril, muito aquém das previsões de um aumento de 177.000, após um aumento de 209.000 em março. Foi o menor aumento nas folhas de pagamento ADP do setor não agrícola desde setembro de 2011.
Os dados acrescentaram peso aos temores de que a recuperação econômica dos EUA esteja perdendo força, antes da divulgação de um relatório do governo sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, após o governo ter apresentado em março uma desaceleração na contratação.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em junho caiu 0,55%, para negociação a US$ 1.644,85 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho caiu 0,6%, para negociação a US$ 30,45 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,771 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,4%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,6%, para negociação a US$ 3,762 por libra-peso, a maior baixa desde 27 de abril.
Os traders de cobre estavam de olho no resultado da reunião do BCE e de uma subsequente coletiva de imprensa com o presidente do BCE, Mario Draghi, em meio às atuais preocupações com os elevados custos de financiamento das nações periféricas vulneráveis, especialmente a Espanha.
Espanha viu no início do dia seu endividamento aumentar em um leilão bem-recebido de títulos públicos de três e cinco anos, o primeiro desde o seu último rebaixamento por agências de classificação.
O Tesouro da Espanha vendeu € 979 milhões em títulos públicos de três anos a um rendimento médio de 4,037%, bem acima dos 2,890% de um leilão semelhante no mês passado.
O país também vendeu € 764 milhões em títulos com vencimento em janeiro de 2017, com cupom de 3,8% ao rendimento médio de 4,752%, e € 773 milhões em títulos com vencimento em julho de 2017, com um cupom de 5,5% ao rendimento médio de 4,960%.
Os leilões de títulos públicos tornaram-se fatores-chave do sentimento de risco nos últimos meses, uma vez que os negociadores tentam avaliar a capacidade que os países endividados da zona do euro têm para autofinanciamento.
Houve renovadas preocupações com o contágio da dívida na zona do euro nas últimas semanas por causa dos temores de que a Espanha será o próximo país da região a solicitar um resgate financeiro.
Os preços do cobre ficaram sob forte pressão de venda na quarta-feira após uma série de dados fracos sobre os EUA e a zona do euro ter reacendido temores acerca das perspectivas para o crescimento econômico global.
Na zona euro, relatórios mostraram que a taxa de desemprego no bloco da moeda única subiu para um recorde de 10,7% em março, e que o índice final de manufatura na zona do euro no mês de abril caiu para uma baixa de 34 meses.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
Enquanto isso, A ADP, empresa norte-americana de folha de pagamento, informou que o setor privado dos EUA cresceu 119.000 empregos no mês de abril, muito aquém das previsões de um aumento de 177.000, após um aumento de 209.000 em março. Foi o menor aumento nas folhas de pagamento ADP do setor não agrícola desde setembro de 2011.
Os dados acrescentaram peso aos temores de que a recuperação econômica dos EUA esteja perdendo força, antes da divulgação de um relatório do governo sobre as folhas de pagamento do setor não agrícola, após o governo ter apresentado em março uma desaceleração na contratação.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em junho caiu 0,55%, para negociação a US$ 1.644,85 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho caiu 0,6%, para negociação a US$ 30,45 por onça-troy.