Investing.com – Os contratos futuros de cobre subiram mais de 2% durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que o sentimento do mercado melhorou depois que a União Europeia (UE) concordou, no fim de semana, em emprestar à Espanha até € 100 bilhões para a recapitalização dos bancos do país.
O apetite por ativos mais arriscados encontrou mais apoio após dados divulgados no fim de semana terem mostrado que as exportações chinesas subiram em maio, em comparação com o ano anterior, ao passo que as importações também subiram mais que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,354 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 2,1%.
Anteriormente, os futuros subiram até 3,5%, para negociação na alta da sessão, a US$ 3,400 por libra-peso.
O apetite por ativos mais arriscados melhorou depois que os ministros das Finanças da zona do euro concordaram, no sábado, em conceder à Espanha um empréstimo de até € 100 bilhões para o país reforçar seus bancos, aliviando os temores dos mercados quanto a um colapso fiscal no país.
Os ministros das Finanças da zona do euro concordaram com a iniciativa, dizendo que a soma “deve cobrir as necessidades estimadas de capital com uma margem adicional de segurança”.
Segundo um relatório divulgado em 8 de junho, a quantidade solicitada é aproximadamente 2,7 vezes os recursos financeiros considerados necessários para os bancos espanhóis pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
As preocupações com os bancos espanhóis vêm crescendo desde que o Bankia, quarto maior banco do país, disse no mês passado que precisava de € 19 bilhões para se estabilizar contra o mau crédito.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
A notícia do resgate financeiro à Espanha forneceu uma faísca imediata ao apetite ao risco, fazendo os investidores se afastarem do dólar norte-americano e aumentando o apelo das ações e commodities industriais.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,55%, para 82,45.
Um dólar mais fraco aumenta a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Enquanto isso, a Administração Geral Aduaneira da China informou que o superávit comercial da nação aumentou para US$ 18,70 bilhões em maio, partindo de US$ 18,40 milhões no mês anterior.
O relatório informou que as exportações subiram 15,3% em maio em comparação com o ano anterior, superando facilmente as previsões de um crescimento de 7,1% e crescendo 4,9% a mais que os números de abril.
As importações dispararam 12,7%, superando as previsões de um aumento de 5,5% e apresentando alta acentuada em comparação com os 0,3% do mês anterior.
Os fortes dados comerciais aliviaram as preocupações com um “pouso forçado” na segunda maior economia do mundo após dados terem mostrado que a inflação chinesa, a produção industrial e as vendas no varejo decepcionaram as previsões para o mês de maio.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,25%, para US$ 1.595,45 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho subiu 0,8%, para US$ 28,70 por onça-troy.
O apetite por ativos mais arriscados encontrou mais apoio após dados divulgados no fim de semana terem mostrado que as exportações chinesas subiram em maio, em comparação com o ano anterior, ao passo que as importações também subiram mais que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em julho foram negociados a US$ 3,354 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 2,1%.
Anteriormente, os futuros subiram até 3,5%, para negociação na alta da sessão, a US$ 3,400 por libra-peso.
O apetite por ativos mais arriscados melhorou depois que os ministros das Finanças da zona do euro concordaram, no sábado, em conceder à Espanha um empréstimo de até € 100 bilhões para o país reforçar seus bancos, aliviando os temores dos mercados quanto a um colapso fiscal no país.
Os ministros das Finanças da zona do euro concordaram com a iniciativa, dizendo que a soma “deve cobrir as necessidades estimadas de capital com uma margem adicional de segurança”.
Segundo um relatório divulgado em 8 de junho, a quantidade solicitada é aproximadamente 2,7 vezes os recursos financeiros considerados necessários para os bancos espanhóis pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
As preocupações com os bancos espanhóis vêm crescendo desde que o Bankia, quarto maior banco do país, disse no mês passado que precisava de € 19 bilhões para se estabilizar contra o mau crédito.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial. Os preços acompanharam a confiança dos investidores com relação à crise da dívida da zona do euro nos últimos meses.
A notícia do resgate financeiro à Espanha forneceu uma faísca imediata ao apetite ao risco, fazendo os investidores se afastarem do dólar norte-americano e aumentando o apelo das ações e commodities industriais.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,55%, para 82,45.
Um dólar mais fraco aumenta a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Enquanto isso, a Administração Geral Aduaneira da China informou que o superávit comercial da nação aumentou para US$ 18,70 bilhões em maio, partindo de US$ 18,40 milhões no mês anterior.
O relatório informou que as exportações subiram 15,3% em maio em comparação com o ano anterior, superando facilmente as previsões de um crescimento de 7,1% e crescendo 4,9% a mais que os números de abril.
As importações dispararam 12,7%, superando as previsões de um aumento de 5,5% e apresentando alta acentuada em comparação com os 0,3% do mês anterior.
Os fortes dados comerciais aliviaram as preocupações com um “pouso forçado” na segunda maior economia do mundo após dados terem mostrado que a inflação chinesa, a produção industrial e as vendas no varejo decepcionaram as previsões para o mês de maio.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os preços do cobre estão em rápido declínio desde o início de maio, em meio a crescentes preocupações com uma crise da dívida cada vez maior na zona euro e com uma desaceleração mais profunda do que o esperado na China.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto avançou 0,25%, para US$ 1.595,45 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em julho subiu 0,8%, para US$ 28,70 por onça-troy.