Investing.com – Os contratos futuros de cobre subiram nas negociações de flutuação limitada desta terça-feira uma vez que os investidores ficaram às marges antes do pronunciamento ao Congresso do presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke, na quarta-feira.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,150 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,2%.
Os preços do cobre negociado em Nova York foram ficaram entre uma faixa de US$ 3,133 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 3,162 por libra-peso, a alta da sessão.
Os participantes do mercado estão aguardando o pronunciamento de Bernanke sobre política monetária em meio a especulações quanto ao tempo de uma possível redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Os preços do cobre avançaram 2,7% na semana passada após Bernanke ter dito que o Fed continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo.
Os investidores estão agora aguardando a divulgação, no final do dia, de dados norte-americanos sobre o índice de preços ao consumidor e um relatório sobre a produção industrial.
Dados divulgados ontem mostraram que as vendas no varejo dos EUA caíram menos que o esperado em junho, alimentando os temores de uma desaceleração na recuperação econômica.
O Ministério do Comércio disse que as vendas no varejo norte-americano cresceram 0,4% em junho, de uma alta de 0,5% em maio, e ficaram abaixo das expectativas de uma alta de 0,8%.
Entretanto, um relatório separado mostrou que o índice manufatureiro Empire State subiu para 9,5 em julho, uma alta de cinco meses, de 7,8 em junho. Os economistas haviam projetado uma leitura de 5,0.
Qualquer melhora na atividade econômica norte-americana pode reduzir as expectativas de mais flexibilização, impulsionando o dólar norte-americano e pesando sobre as commodities vendidas em dólar.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os ganhos do cobre ficaram limitados em meio a preocupações persistentes com uma desaceleração no crescimento econômico da China.
Dados divulgados na segunda-feira mostraram que a segunda maior economia do mundo expandiu 7,5% no segundo trimestre em comparação com o ano passado, em consonância com as expectativas do mercado e recuando de uma alta de 7,7% atingida no trimestre anterior.
Um relatório separado mostrou que a produção industrial na China subiu 8,9% no mês de junho, abaixo das expectativas de uma alta de 9,1% e após um crescimento de 9,2% no mês anterior.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto ficou pouco alterado e estava sendo negociado a US$ 1.283,25 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro caiu 0,25%, para US$ 19,79 por onça-troy.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, os futuros de cobre para entrega em setembro foram negociados a US$ 3,150 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,2%.
Os preços do cobre negociado em Nova York foram ficaram entre uma faixa de US$ 3,133 por libra-peso, a baixa diária, e US$ 3,162 por libra-peso, a alta da sessão.
Os participantes do mercado estão aguardando o pronunciamento de Bernanke sobre política monetária em meio a especulações quanto ao tempo de uma possível redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Os preços do cobre avançaram 2,7% na semana passada após Bernanke ter dito que o Fed continuará mantendo a política monetária acomodativa no futuro próximo.
Os investidores estão agora aguardando a divulgação, no final do dia, de dados norte-americanos sobre o índice de preços ao consumidor e um relatório sobre a produção industrial.
Dados divulgados ontem mostraram que as vendas no varejo dos EUA caíram menos que o esperado em junho, alimentando os temores de uma desaceleração na recuperação econômica.
O Ministério do Comércio disse que as vendas no varejo norte-americano cresceram 0,4% em junho, de uma alta de 0,5% em maio, e ficaram abaixo das expectativas de uma alta de 0,8%.
Entretanto, um relatório separado mostrou que o índice manufatureiro Empire State subiu para 9,5 em julho, uma alta de cinco meses, de 7,8 em junho. Os economistas haviam projetado uma leitura de 5,0.
Qualquer melhora na atividade econômica norte-americana pode reduzir as expectativas de mais flexibilização, impulsionando o dólar norte-americano e pesando sobre as commodities vendidas em dólar.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os ganhos do cobre ficaram limitados em meio a preocupações persistentes com uma desaceleração no crescimento econômico da China.
Dados divulgados na segunda-feira mostraram que a segunda maior economia do mundo expandiu 7,5% no segundo trimestre em comparação com o ano passado, em consonância com as expectativas do mercado e recuando de uma alta de 7,7% atingida no trimestre anterior.
Um relatório separado mostrou que a produção industrial na China subiu 8,9% no mês de junho, abaixo das expectativas de uma alta de 9,1% e após um crescimento de 9,2% no mês anterior.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
O cobre é sensível às previsões de crescimento econômico por causa de seu amplo uso em praticamente todos os setores.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em agosto ficou pouco alterado e estava sendo negociado a US$ 1.283,25 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em setembro caiu 0,25%, para US$ 19,79 por onça-troy.