Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram em sua maioria baixa durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, com os preços da soja e do trigo ampliando as fortes perdas da última sessão em meio a preocupações com as reservas globais e norte-americanas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,2788 por bushel, caindo 1,6%.
O contrato de janeiro caiu até 2% no início do dia, para US$ 14,2138 por bushel, a baixa diária e o nível mais barato desde 19 de junho.
Na sexta-feira, os preços da soja caíram quase 3% após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter elevado sua estimativa da safra de soja norte-americana para 2,971 bilhões de bushels, acima dos 2,86 bilhões de bushels projetados em outubro e acima das expectativas de 2,892 bilhões de bushels.
O Ministério também elevou sua previsão para os estoques globais de soja a partir de 31 de maio para 60,02 milhões de toneladas, acima dos 4,3% estimados no mês passado.
O aumento na previsão fez o Goldman Sachs reduzir sua previsão de preço da soja em três meses para US$ 16,50 por bushel, caindo 12% da estimativa anterior de US$ 18,75 por bushel.
Os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, perdendo quase 21% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, uma vez que os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,8175 por bushel, recuando 0,5%. O contrato de dezembro caiu até 1,1% no início do dia, para US$ 8,7550 por bushel, a baixa da sessão.
Os futuros de trigo ampliaram as perdas da última sessão, quando o USDA elevou sua estimativa dos estoques de trigo norte-americanos para 704 milhões de bushels, 7,6% acima da projeção de outubro de 654 milhões de bushels.
O Ministério também aumentou sua previsão para os estoques globais de trigo para 174,18 milhões de toneladas, acima da estimativa de outubro de 173 milhões de toneladas, e acima das expectativas de 170,969 milhões.
O Goldman Sachs baixou sua previsão de trigo de três meses para US$ 9,50 por bushel de uma projeção anterior de US$ 10,25 por bushel.
Em outros lugares, os contratos futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4162 por bushel, subindo 0,45% no dia. Os contratos vencendo este mês foram negociados numa faixa entre US$ 7,3512, a baixa diária, e US$ 7,4262 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho foram impulsionados por algumas compras técnicas, após os futuros não terem conseguido ficar abaixo do nível de apoio na faixa de US$ 7,32. O milho tentou, mas não conseguiu ficar abaixo de US$ 7,32 por bushel sete vezes nas últimas seis semanas.
O milho encerrou a sexta-feira com perdas modestas após o USDA ter elevado sua previsão para a colheita de milho deste outono em um 0,2% menos que o esperado.
O Ministério estimou que a produção de milho norte-americana totalizará 10,725 bilhões de bushels neste ano de comercialização, acima de uma previsão anterior de 10,706 bilhões.
O Goldman também reduziu sua estimativa de três meses do milho para US$ 8,25 por bushel, dos US$ 9,00 por bushel.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, perdendo aproximadamente 12% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,2788 por bushel, caindo 1,6%.
O contrato de janeiro caiu até 2% no início do dia, para US$ 14,2138 por bushel, a baixa diária e o nível mais barato desde 19 de junho.
Na sexta-feira, os preços da soja caíram quase 3% após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter elevado sua estimativa da safra de soja norte-americana para 2,971 bilhões de bushels, acima dos 2,86 bilhões de bushels projetados em outubro e acima das expectativas de 2,892 bilhões de bushels.
O Ministério também elevou sua previsão para os estoques globais de soja a partir de 31 de maio para 60,02 milhões de toneladas, acima dos 4,3% estimados no mês passado.
O aumento na previsão fez o Goldman Sachs reduzir sua previsão de preço da soja em três meses para US$ 16,50 por bushel, caindo 12% da estimativa anterior de US$ 18,75 por bushel.
Os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, perdendo quase 21% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, uma vez que os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,8175 por bushel, recuando 0,5%. O contrato de dezembro caiu até 1,1% no início do dia, para US$ 8,7550 por bushel, a baixa da sessão.
Os futuros de trigo ampliaram as perdas da última sessão, quando o USDA elevou sua estimativa dos estoques de trigo norte-americanos para 704 milhões de bushels, 7,6% acima da projeção de outubro de 654 milhões de bushels.
O Ministério também aumentou sua previsão para os estoques globais de trigo para 174,18 milhões de toneladas, acima da estimativa de outubro de 173 milhões de toneladas, e acima das expectativas de 170,969 milhões.
O Goldman Sachs baixou sua previsão de trigo de três meses para US$ 9,50 por bushel de uma projeção anterior de US$ 10,25 por bushel.
Em outros lugares, os contratos futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4162 por bushel, subindo 0,45% no dia. Os contratos vencendo este mês foram negociados numa faixa entre US$ 7,3512, a baixa diária, e US$ 7,4262 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho foram impulsionados por algumas compras técnicas, após os futuros não terem conseguido ficar abaixo do nível de apoio na faixa de US$ 7,32. O milho tentou, mas não conseguiu ficar abaixo de US$ 7,32 por bushel sete vezes nas últimas seis semanas.
O milho encerrou a sexta-feira com perdas modestas após o USDA ter elevado sua previsão para a colheita de milho deste outono em um 0,2% menos que o esperado.
O Ministério estimou que a produção de milho norte-americana totalizará 10,725 bilhões de bushels neste ano de comercialização, acima de uma previsão anterior de 10,706 bilhões.
O Goldman também reduziu sua estimativa de três meses do milho para US$ 8,25 por bushel, dos US$ 9,00 por bushel.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, perdendo aproximadamente 12% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.