Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram cenário misto durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, com os preços do trigo reganhando força uma vez que os investidores retornaram ao mercado procurando preços mais baratos após os preços terem caído para uma baixa de cinco meses.
Os ganhos ficaram limitados uma vez que os participantes do mercado continuaram digerindo um relatório negativo Oferta e Procura do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), emitido na terça-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,1488 por bushel, subindo 0,45% no dia.
O contrato de março caiu até 0,5%% no início da sessão, para US$ 8,0712 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 11 de julho.
Os futuros de trigo ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões após o USDA ter elevado no início da semana sua estimativa para os estoques finais de trigo dos EUA para 754 milhões de bushels, 6,6% acima da projeção de novembro de 704 milhões de bushels.
A revisão para cima refletiu o ritmo lento das vendas de exportação dos EUA.
O USDA também aumentou sua previsão para os estoques finais globais de trigo para 179,95 milhões de toneladas, acima da estimativa de novembro de 174,18 milhões de toneladas, e acima das expectativas de 175,68 milhões.
O USDA elevou sua perspectiva para as safras de trigo do Canadá, Austrália e China, reduzindo as preocupações com uma interrupção nas reservas globais.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,2412 por bushel, caindo 0,15% no dia. No início do dia, o contrato de março caiu para US$ 7,2188 por bushel, a baixa diária.
Na quarta-feira, o preço do milho caiu para US$ 7,1937 por bushel, uma baixa de quatro semanas, após o USDA ter mantida sua previsão para as reservas finais de milho dos EUA inalterada em 647 milhões de bushels, em comparação com as expectativas de 663 milhões de bushels.
O USDA também manteve sua estimativa de exportações norte-americanas de 2012-13 inalterada em 1,15 bilhões de bushels.
O USDA elevou sua estimativa para a safra de milho de 2012-13 da China para 208 milhões de toneladas, acima dos 200 milhões projetados em novembro. O Ministério também reduziu sua previsão para a safra de milho da Argentina para 27,5 milhões de toneladas, dos 28 milhões estimados no mês passado.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,7238 por bushel, pouco alterado no dia. O contrato deste mês foi negociado numa faixa entre US$ 14,6512 por bushel, a baixa diária, e US$ 14,7438 por bushel, a alta da sessão.
O USDA reduziu sua estimativa das reservas finais de soja dos EUA para 130 milhões de bushels, abaixo dos 140 milhões em novembro e em consonância com as expectativas do mercado.
O USDA também manteve inalterada sua previsão de produção de soja no Brasil em uma alta recorde de 81 milhões de toneladas. A previsão para a safra de soja da Argentina também ficou inalterada em 55 milhões de toneladas.
A América do Sul é o principal continente exportador de milho e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma previsão de safra otimista nos países da América do Sul pode reduzir a procura pelas reservas norte-americanas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Os ganhos ficaram limitados uma vez que os participantes do mercado continuaram digerindo um relatório negativo Oferta e Procura do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), emitido na terça-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,1488 por bushel, subindo 0,45% no dia.
O contrato de março caiu até 0,5%% no início da sessão, para US$ 8,0712 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 11 de julho.
Os futuros de trigo ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões após o USDA ter elevado no início da semana sua estimativa para os estoques finais de trigo dos EUA para 754 milhões de bushels, 6,6% acima da projeção de novembro de 704 milhões de bushels.
A revisão para cima refletiu o ritmo lento das vendas de exportação dos EUA.
O USDA também aumentou sua previsão para os estoques finais globais de trigo para 179,95 milhões de toneladas, acima da estimativa de novembro de 174,18 milhões de toneladas, e acima das expectativas de 175,68 milhões.
O USDA elevou sua perspectiva para as safras de trigo do Canadá, Austrália e China, reduzindo as preocupações com uma interrupção nas reservas globais.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,2412 por bushel, caindo 0,15% no dia. No início do dia, o contrato de março caiu para US$ 7,2188 por bushel, a baixa diária.
Na quarta-feira, o preço do milho caiu para US$ 7,1937 por bushel, uma baixa de quatro semanas, após o USDA ter mantida sua previsão para as reservas finais de milho dos EUA inalterada em 647 milhões de bushels, em comparação com as expectativas de 663 milhões de bushels.
O USDA também manteve sua estimativa de exportações norte-americanas de 2012-13 inalterada em 1,15 bilhões de bushels.
O USDA elevou sua estimativa para a safra de milho de 2012-13 da China para 208 milhões de toneladas, acima dos 200 milhões projetados em novembro. O Ministério também reduziu sua previsão para a safra de milho da Argentina para 27,5 milhões de toneladas, dos 28 milhões estimados no mês passado.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,7238 por bushel, pouco alterado no dia. O contrato deste mês foi negociado numa faixa entre US$ 14,6512 por bushel, a baixa diária, e US$ 14,7438 por bushel, a alta da sessão.
O USDA reduziu sua estimativa das reservas finais de soja dos EUA para 130 milhões de bushels, abaixo dos 140 milhões em novembro e em consonância com as expectativas do mercado.
O USDA também manteve inalterada sua previsão de produção de soja no Brasil em uma alta recorde de 81 milhões de toneladas. A previsão para a safra de soja da Argentina também ficou inalterada em 55 milhões de toneladas.
A América do Sul é o principal continente exportador de milho e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma previsão de safra otimista nos países da América do Sul pode reduzir a procura pelas reservas norte-americanas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.