Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de grãos ficaram quase todos em baixa nas negociações de flutuação limitada desta quarta-feira, com os preços do milho e trigo caindo após a recuperação de ontem.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 4,1638 por bushel, caindo 0,3%. O contrato de dezembro foi negociado numa faixa entre US$ 4,1613 por bushel, a baixa diária, e US$ 4,1888 por bushel, a alta da sessão.
O contrato de milho de dezembro negociado na CBOT caiu na terça-feira para US$ 4,1060, o nível mais baixo desde 18 de agosto de 2010, antes de subir 1,4%, para US$ 4,1760 por bushel, uma vez que os investidores retornaram ao mercado para cobrir posições curtas.
A liquidação recente no milho foi desencadeada após a Agência de Proteção Ambiental dos EUA ter proposto, em 15 de novembro, reduzir a quantidade de etanol na reserva de gasolina do país, alimentando as preocupações com uma desaceleração na demanda.
Com base na nova proposta, 12,7 bilhões a 13,2 bilhões de galões de etanol de milho podem ser utilizados na mistura de combustível do país, o nível mais baixo desde 2011. Um bushel de milho é atualmente utilizado para fabricar cerca de 2,8 galões de etanol.
Os futuros de milho ficaram em baixa nos últimos meses em meio a expectativas de que a colheita de milho deste ano nos EUA será a maior já registrada.
Segundo o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), quase 91% da colheita de milho foi concluída na semana passada, acima dos 84% colhidos uma semana anterior e acima da média de cinco de anos de 86% para esta época do ano.
Na CBOT, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 12,7638 por bushel, pouco alterado no dia. Os preços da oleaginosa foram negociados numa faixa entre US$ 12,7550 por bushel, a baixa diária, e US$ 12,8113 por bushel, a alta da sessão.
Na terça-feira, o contrato de soja de janeiro caiu para US$ 12,6820 por bushel, o nível mais barato desde 8 de novembro, antes de reduzir as perdas e cair 0,87%, para US$ 12,7620 por bushel.
O USDA disse na terça-feira que os agricultores norte-americanos venderam 240 mil toneladas de soja para a China, mas que a entrega não foi programada até o próximo ano de comercialização.
A China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão no ano atual de comercialização.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 6,5013 por bushel, caindo 0,15%. Os preços do trigo foram negociados numa faixa entre US$ 6,4800 por bushel, a baixa diária, e US$ 6,5225 por bushel, a alta da sessão.
Na terça-feira, o contrato de dezembro recuperou-se 1,25%, para US$ 6,5020 por bushel, uma vez que os investidores retornaram ao mercado em busca de barganhas após os preços terem caído para uma baixa de dois meses de US$ 6,4200 por bushel, em 18 de novembro.
Segundo o USDA, aproximadamente 63% da safra de trigo de inverno foi classificada com condição “boa” a “excelente”, acima dos 65% da semana anterior e significativamente acima dos 34% registrados na mesma semana do ano passado.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 4,1638 por bushel, caindo 0,3%. O contrato de dezembro foi negociado numa faixa entre US$ 4,1613 por bushel, a baixa diária, e US$ 4,1888 por bushel, a alta da sessão.
O contrato de milho de dezembro negociado na CBOT caiu na terça-feira para US$ 4,1060, o nível mais baixo desde 18 de agosto de 2010, antes de subir 1,4%, para US$ 4,1760 por bushel, uma vez que os investidores retornaram ao mercado para cobrir posições curtas.
A liquidação recente no milho foi desencadeada após a Agência de Proteção Ambiental dos EUA ter proposto, em 15 de novembro, reduzir a quantidade de etanol na reserva de gasolina do país, alimentando as preocupações com uma desaceleração na demanda.
Com base na nova proposta, 12,7 bilhões a 13,2 bilhões de galões de etanol de milho podem ser utilizados na mistura de combustível do país, o nível mais baixo desde 2011. Um bushel de milho é atualmente utilizado para fabricar cerca de 2,8 galões de etanol.
Os futuros de milho ficaram em baixa nos últimos meses em meio a expectativas de que a colheita de milho deste ano nos EUA será a maior já registrada.
Segundo o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), quase 91% da colheita de milho foi concluída na semana passada, acima dos 84% colhidos uma semana anterior e acima da média de cinco de anos de 86% para esta época do ano.
Na CBOT, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 12,7638 por bushel, pouco alterado no dia. Os preços da oleaginosa foram negociados numa faixa entre US$ 12,7550 por bushel, a baixa diária, e US$ 12,8113 por bushel, a alta da sessão.
Na terça-feira, o contrato de soja de janeiro caiu para US$ 12,6820 por bushel, o nível mais barato desde 8 de novembro, antes de reduzir as perdas e cair 0,87%, para US$ 12,7620 por bushel.
O USDA disse na terça-feira que os agricultores norte-americanos venderam 240 mil toneladas de soja para a China, mas que a entrega não foi programada até o próximo ano de comercialização.
A China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão no ano atual de comercialização.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 6,5013 por bushel, caindo 0,15%. Os preços do trigo foram negociados numa faixa entre US$ 6,4800 por bushel, a baixa diária, e US$ 6,5225 por bushel, a alta da sessão.
Na terça-feira, o contrato de dezembro recuperou-se 1,25%, para US$ 6,5020 por bushel, uma vez que os investidores retornaram ao mercado em busca de barganhas após os preços terem caído para uma baixa de dois meses de US$ 6,4200 por bushel, em 18 de novembro.
Segundo o USDA, aproximadamente 63% da safra de trigo de inverno foi classificada com condição “boa” a “excelente”, acima dos 65% da semana anterior e significativamente acima dos 34% registrados na mesma semana do ano passado.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.