Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram cenário misto nas primeiras negociações desta quinta-feira, com os preços do trigo subindo pela primeira vez em cinco dias após as preocupações com uma interrupção no abastecimento vindo da Rússia, um dos principais exportadores de trigo.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em dezembro foi negociado a US$ 8,5238 por bushel, subindo 0,4%. O contrato de dezembro subiu até 0,5% no início do dia, para US$ 8,5312 por bushel, a alta da sessão.
Os preços reganharam força após Arkady Zlochevsky, presidente do Sindicato de Grãos da Rússia ter dito, mais cedo, que as exportações do grão vindo da Rússia estão diminuindo porque os preços internos tornam as exportações menos rentáveis.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção no abastecimento vindo do país pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
Na terça-feira, os futuros de trigo caíram para US$ 8,4362 por bushel, uma baixa de quatro semanas. O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) elevou sua estimativa dos estoques finais de trigo norte-americanos para 704 milhões de bushels na semana passada, 7,6% acima da projeção de outubro de 654 milhões de bushels.
O Ministério também aumentou sua previsão para os estoques globais de trigo para 174,18 milhões de toneladas, acima da estimativa de outubro de 173 milhões de toneladas, e acima das expectativas de 170,969 milhões.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,1262 por bushel, caindo 0,4%. No início do dia, o contrato de janeiro caiu até 0,75%, para US$ 14,0812 por bushel, a baixa da sessão.
Os preços da soja vencendo em janeiro caíram para US$ 13,9137 por bushel na terça-feira, o nível mais barato desde 18 de junho, uma vez que as vendas provocadas pela previsão do governo maior que o esperado da semana passada para a safra de soja dos EUA desencadeou venda da commodity.
Em 9 de novembro, o USDA elevou sua estimativa da safra de soja norte-americana para 2,971 bilhões de bushels, acima dos 2,86 bilhões de bushels projetados em outubro e acima das expectativas de 2,892 bilhões de bushels.
Os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, perdendo quase 21% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, uma vez que os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Em outros lugares, os contratos futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,2688 por bushel, subindo 0,25% no dia. Os contratos vencendo este mês foram negociados numa faixa entre US$ 7,2238, a baixa diária, e US$ 7,2688 por bushel, a alta da sessão.
Na terça-feira, os preços do milho para dezembro caíram para US$ 7,1062 por bushel, uma baixa de sete semanas.
Na semana passada, o USDA estimou que a produção de milho norte-americana totalizará 10,725 bilhões de bushels neste ano de comercialização, acima de uma previsão anterior de 10,706 bilhões.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, perdendo aproximadamente 12% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em dezembro foi negociado a US$ 8,5238 por bushel, subindo 0,4%. O contrato de dezembro subiu até 0,5% no início do dia, para US$ 8,5312 por bushel, a alta da sessão.
Os preços reganharam força após Arkady Zlochevsky, presidente do Sindicato de Grãos da Rússia ter dito, mais cedo, que as exportações do grão vindo da Rússia estão diminuindo porque os preços internos tornam as exportações menos rentáveis.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção no abastecimento vindo do país pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
Na terça-feira, os futuros de trigo caíram para US$ 8,4362 por bushel, uma baixa de quatro semanas. O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) elevou sua estimativa dos estoques finais de trigo norte-americanos para 704 milhões de bushels na semana passada, 7,6% acima da projeção de outubro de 654 milhões de bushels.
O Ministério também aumentou sua previsão para os estoques globais de trigo para 174,18 milhões de toneladas, acima da estimativa de outubro de 173 milhões de toneladas, e acima das expectativas de 170,969 milhões.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,1262 por bushel, caindo 0,4%. No início do dia, o contrato de janeiro caiu até 0,75%, para US$ 14,0812 por bushel, a baixa da sessão.
Os preços da soja vencendo em janeiro caíram para US$ 13,9137 por bushel na terça-feira, o nível mais barato desde 18 de junho, uma vez que as vendas provocadas pela previsão do governo maior que o esperado da semana passada para a safra de soja dos EUA desencadeou venda da commodity.
Em 9 de novembro, o USDA elevou sua estimativa da safra de soja norte-americana para 2,971 bilhões de bushels, acima dos 2,86 bilhões de bushels projetados em outubro e acima das expectativas de 2,892 bilhões de bushels.
Os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, perdendo quase 21% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, uma vez que os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
Em outros lugares, os contratos futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,2688 por bushel, subindo 0,25% no dia. Os contratos vencendo este mês foram negociados numa faixa entre US$ 7,2238, a baixa diária, e US$ 7,2688 por bushel, a alta da sessão.
Na terça-feira, os preços do milho para dezembro caíram para US$ 7,1062 por bushel, uma baixa de sete semanas.
Na semana passada, o USDA estimou que a produção de milho norte-americana totalizará 10,725 bilhões de bushels neste ano de comercialização, acima de uma previsão anterior de 10,706 bilhões.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, perdendo aproximadamente 12% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.