Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de grãos ficaram mistos nesta quarta-feira, com os preços da soja ampliando suas perdas em relação à última sessão em meio a expectativas de que o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) atualizará sua projeção de estoques globais da oleaginosa, no final da semana.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,7313 por bushel, caindo 0,25%. Os preços da oleaginosa foram negociados numa faixa entre US$ 12,6963 por bushel, a baixa diária, e US$ 12,7588 por bushel, a alta da sessão. Na terça-feira, o contrato de soja de março caiu 0,06%, para US$ 12,7600 por bushel.
Os traders de soja reajustaram suas posições antes do atenciosamente aguardado relatório mensal de oferta do USDA, programado para sexta-feira. Muitos analistas esperam que a agência eleve suas estimativas para a produção de soja nos EUA e estoques globais soja.
Os preços ficaram sob mais pressão após previsões climáticas atualizadas na Argentina e no Brasil terem apontado temperaturas boas para as safras.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 4,2713 por bushel, avançando 0,2%. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 4,2538 por bushel, e US$ 4,2713 por bushel. Na terça-feira, o contrato de milho de março da CBOT caiu 0,41%, para US$ 4,2600 por bushel.
Os participantes do mercado esperam que o USDA aumentará sua estimativa de estoques globais de milho em 0,5%, para 163,2 milhões de toneladas. Espera-se também que a agência eleve sua estimativa para a produção norte-americana de milho em 0,6% para uma alta recorde de 14,066 bilhões de bushels.
Na CBOT, o trigo para entrega março foi negociado a US$ 6,0638 por bushel, em alta de 0,65%. Os preços do trigo foram negociados numa faixa entre US$ 6,0313 por bushel, e US$ 6,0663 por bushel.
Na terça-feira, o contrato de março caiu 0,54%, para US$ 6,0240 por bushel, uma vez que as preocupações contínuas com reservas mundiais amplas ofuscaram as preocupações com condições climáticas norte-americanas adversas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,7313 por bushel, caindo 0,25%. Os preços da oleaginosa foram negociados numa faixa entre US$ 12,6963 por bushel, a baixa diária, e US$ 12,7588 por bushel, a alta da sessão. Na terça-feira, o contrato de soja de março caiu 0,06%, para US$ 12,7600 por bushel.
Os traders de soja reajustaram suas posições antes do atenciosamente aguardado relatório mensal de oferta do USDA, programado para sexta-feira. Muitos analistas esperam que a agência eleve suas estimativas para a produção de soja nos EUA e estoques globais soja.
Os preços ficaram sob mais pressão após previsões climáticas atualizadas na Argentina e no Brasil terem apontado temperaturas boas para as safras.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 4,2713 por bushel, avançando 0,2%. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 4,2538 por bushel, e US$ 4,2713 por bushel. Na terça-feira, o contrato de milho de março da CBOT caiu 0,41%, para US$ 4,2600 por bushel.
Os participantes do mercado esperam que o USDA aumentará sua estimativa de estoques globais de milho em 0,5%, para 163,2 milhões de toneladas. Espera-se também que a agência eleve sua estimativa para a produção norte-americana de milho em 0,6% para uma alta recorde de 14,066 bilhões de bushels.
Na CBOT, o trigo para entrega março foi negociado a US$ 6,0638 por bushel, em alta de 0,65%. Os preços do trigo foram negociados numa faixa entre US$ 6,0313 por bushel, e US$ 6,0663 por bushel.
Na terça-feira, o contrato de março caiu 0,54%, para US$ 6,0240 por bushel, uma vez que as preocupações contínuas com reservas mundiais amplas ofuscaram as preocupações com condições climáticas norte-americanas adversas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.