Investing.com – Os contratos futuros norte-americanos de grãos ficaram pouco alterados nas negociações de flutuação limitada desta quarta-feira uma vez que os traders estão aguardando o atentamente observado relatório sobre as reservas norte-americanas e globais de grãos, a ser emitido amanhã pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) na quinta-feira.
Os participantes do mercado também estão monitorando as condições climáticas em todas as principais regiões produtoras de graos no Meio-Oeste e Grandes Planícies dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em setembro foram negociados a US$ 5,5425 por bushel, subindo 0,5% no dia.
O contrato de setembro subiu até 0,6% no início da sessão, para US$ 5,5463 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 28 de junho.
Os analistas do mercado esperam que o USDA reduza sua projeção de colheita de milho para 13,983 bilhões de bushels este ano, abaixo dos 14,005 bilhões de bushels estimados no mês passado.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em agosto foram negociados a US$ 14,6913 por bushel, ficando pouco alterados no dia. O contrato de agosto foi negociado numa faixa entre US$ 14,6238 por bushel, a baixa diária, e US$ 14,7150 por bushel, a alta da sessão.
Os preços da soja ficaram bem apoiados nas últimas sessões em meio a incertezas quanto as condições climáticas para as safras no cinturão agrícola norte-americano e em meio a temores relacionados a reservas internas menores.
Na CBOT, os contratos futuros de trigo para entrega em setembro foram negociados a US$ 6,7788 por bushel, subindo 0,1% no dia. O contrato de setembro foi negociado numa faixa entre US$ 6,7163 por bushel, a baixa da sessão, e US$ 6,7950 por bushel, a alta diária.
Os preços do trigo permaneceram apoiados em meio a expectativas de uma demanda maior pelas reservas norte-americanas.
O USDA disse no início da semana que a China comprou 840.000 toneladas de trigo macio de inverno a serem entregues durante o ano de comercialização 2013-14.
A nação asiática comprou 480.000 toneladas de trigo norte-americano na semana passada.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Os participantes do mercado também estão monitorando as condições climáticas em todas as principais regiões produtoras de graos no Meio-Oeste e Grandes Planícies dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em setembro foram negociados a US$ 5,5425 por bushel, subindo 0,5% no dia.
O contrato de setembro subiu até 0,6% no início da sessão, para US$ 5,5463 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 28 de junho.
Os analistas do mercado esperam que o USDA reduza sua projeção de colheita de milho para 13,983 bilhões de bushels este ano, abaixo dos 14,005 bilhões de bushels estimados no mês passado.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em agosto foram negociados a US$ 14,6913 por bushel, ficando pouco alterados no dia. O contrato de agosto foi negociado numa faixa entre US$ 14,6238 por bushel, a baixa diária, e US$ 14,7150 por bushel, a alta da sessão.
Os preços da soja ficaram bem apoiados nas últimas sessões em meio a incertezas quanto as condições climáticas para as safras no cinturão agrícola norte-americano e em meio a temores relacionados a reservas internas menores.
Na CBOT, os contratos futuros de trigo para entrega em setembro foram negociados a US$ 6,7788 por bushel, subindo 0,1% no dia. O contrato de setembro foi negociado numa faixa entre US$ 6,7163 por bushel, a baixa da sessão, e US$ 6,7950 por bushel, a alta diária.
Os preços do trigo permaneceram apoiados em meio a expectativas de uma demanda maior pelas reservas norte-americanas.
O USDA disse no início da semana que a China comprou 840.000 toneladas de trigo macio de inverno a serem entregues durante o ano de comercialização 2013-14.
A nação asiática comprou 480.000 toneladas de trigo norte-americano na semana passada.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.