Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, com os preços da soja subindo para uma alta de quatro semanas devido às novas preocupações com as condições da safra na América do Sul.
As commodities agrícolas receberam um impulso adicional de um dólar norte-americano amplamente mais fraco, uma vez que o apetite por ativos mais arriscados foi impulsionado pelos sinais de progresso no tratamento da crise da dívida soberana na zona do euro.
O euro subiu para uma alta de seis semanas em relação ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,1%, para 79,57, o menor nível desde 22 de outubro.
Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna as commodities num investimento alternativo mais atraente.
Enquanto isso, os futuros de soja e milho permaneceram apoiados uma vez que os traders continuaram acompanhando as condições climáticas no Brasil e na Argentina, principais produtores sul-americanos de grãos.
Chuvas fortes na Argentina nos últimos dias continuaram atrasando o plantio de uma nova safra de soja nas principais regiões produtoras de grãos em todo o país, ao passo que as tempestades esperadas para o final desta semana no Brasil continuarão atrasando o plantio de milho e soja.
Chuvas mais fortes que o normal deixaram os campos muito lamacentos para poder suportar os equipamentos pesados utilizados na semeadura, o que reforçou as preocupações de que os agricultores na Argentina atrasariam o plantio das safras de soja, arriscando potencialmente a produção e reduzindo a qualidade da colheita.
A América do Sul é o principal continente exportador de grãos e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. As perdas das safras nos dois países podem significar aumento da demanda pelas reservas norte-americanas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,6412 por bushel, subindo 0,55% no dia. O contrato de janeiro subiu até 0,6% no início da sessão, para US$ 14,6462 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 9 de novembro.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,5450 por bushel, avançando 0,35% no dia. O contrato de março subiu até 0,4% no início da sessão, para US$ 7,5475 por bushel, uma alta diária.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,5688 por bushel, subindo 0,1%. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 8,5888 bushel, a baixa diária, e US$ 8,5262 por bushel, a alta da sessão.
Os futuros de trigo ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões, caindo quase 5% desde 28 de novembro, após uma série de vendas técnicas.
Os traders de trigo continuaram acompanhando as condições climáticas nos EUA. das Grandes Planícies dos EUA, em meio a preocupações com as condições da safra de trigo de inverno.
Os meteorologistas agrícolas previram chuva extremamente necessária em toda a região, o que pode reduzir as preocupações com o solo seco em estados com o Kansas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
As commodities agrícolas receberam um impulso adicional de um dólar norte-americano amplamente mais fraco, uma vez que o apetite por ativos mais arriscados foi impulsionado pelos sinais de progresso no tratamento da crise da dívida soberana na zona do euro.
O euro subiu para uma alta de seis semanas em relação ao dólar norte-americano, ao passo que o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,1%, para 79,57, o menor nível desde 22 de outubro.
Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna as commodities num investimento alternativo mais atraente.
Enquanto isso, os futuros de soja e milho permaneceram apoiados uma vez que os traders continuaram acompanhando as condições climáticas no Brasil e na Argentina, principais produtores sul-americanos de grãos.
Chuvas fortes na Argentina nos últimos dias continuaram atrasando o plantio de uma nova safra de soja nas principais regiões produtoras de grãos em todo o país, ao passo que as tempestades esperadas para o final desta semana no Brasil continuarão atrasando o plantio de milho e soja.
Chuvas mais fortes que o normal deixaram os campos muito lamacentos para poder suportar os equipamentos pesados utilizados na semeadura, o que reforçou as preocupações de que os agricultores na Argentina atrasariam o plantio das safras de soja, arriscando potencialmente a produção e reduzindo a qualidade da colheita.
A América do Sul é o principal continente exportador de grãos e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. As perdas das safras nos dois países podem significar aumento da demanda pelas reservas norte-americanas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,6412 por bushel, subindo 0,55% no dia. O contrato de janeiro subiu até 0,6% no início da sessão, para US$ 14,6462 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 9 de novembro.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,5450 por bushel, avançando 0,35% no dia. O contrato de março subiu até 0,4% no início da sessão, para US$ 7,5475 por bushel, uma alta diária.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,5688 por bushel, subindo 0,1%. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 8,5888 bushel, a baixa diária, e US$ 8,5262 por bushel, a alta da sessão.
Os futuros de trigo ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões, caindo quase 5% desde 28 de novembro, após uma série de vendas técnicas.
Os traders de trigo continuaram acompanhando as condições climáticas nos EUA. das Grandes Planícies dos EUA, em meio a preocupações com as condições da safra de trigo de inverno.
Os meteorologistas agrícolas previram chuva extremamente necessária em toda a região, o que pode reduzir as preocupações com o solo seco em estados com o Kansas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.