Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram alta acentuada durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, com os preços da soja subindo para uma alta de uma semana após dados oficiais terem mostrado que a economia da China cresceu em consonância com as expectativas do mercado, reduzindo os temores de uma desaceleração mais profunda que o esperado no maior consumidor mundial da oleaginosa.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que a economia chinesa expandiu a uma taxa anualizada de 7,4% no terceiro trimestre, em ampla consonância com as expectativas do mercado.
Outros relatórios chineses importantes, incluindo as vendas no varejo e os números da produção industrial, também superaram as previsões, reduzindo os temores de um “pouso forçado” na segunda maior economia do mundo.
A nação asiática é a segunda maior economia do mundo e um dos principais consumidores de muitas matérias-primas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 15,2825 por bushel, subindo 1,25%.
O contrato de novembro subiu até 1,4% no início da sessão, para US$ 15,2938 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 12 de outubro.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), a China é o maior consumidor mundial de soja, representando cerca de 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12. .
Os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, atingindo uma baixa de três meses e meio, a US$ 14,8587 por bushel no início da semana, uma vez que os traders começaram a focar a produção de soja no Brasil e Argentina, bem como a desaceleração da demanda global pelos estoques norte-americanos.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,5162 por bushel, avançando 0,75%. O contrato de dezembro subiu até 0,8% no início da sessão, para US$ 7,518 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 14 de outubro.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
O USDA informou que cerca de 79% da safra norte-americana de milho foi colhida a partir da semana passada, acima dos 69% da semana anterior e significativamente maior que os 42% registrados na mesma semana do ano anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 38%.
Os futuros de milho caíram quase 12% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em agosto.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,6288 por bushel, subindo 0,75%. O contrato de dezembro subiu até 0,75% no início da sessão, para US$ 8,6562 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 12 de outubro.
Os preços do trigo atraíram apoio pelo segundo dia das preocupações com a queda na produção da Austrália, terceiro maior país exportador da commodity.
O Departamento Australiano de Estatísticas divulgou na quarta-feira que os estoques de trigo da Austrália do fim de setembro caíram para 7,1 milhões de toneladas, abaixo dos 9,1 milhões do fim de agosto.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que a economia chinesa expandiu a uma taxa anualizada de 7,4% no terceiro trimestre, em ampla consonância com as expectativas do mercado.
Outros relatórios chineses importantes, incluindo as vendas no varejo e os números da produção industrial, também superaram as previsões, reduzindo os temores de um “pouso forçado” na segunda maior economia do mundo.
A nação asiática é a segunda maior economia do mundo e um dos principais consumidores de muitas matérias-primas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 15,2825 por bushel, subindo 1,25%.
O contrato de novembro subiu até 1,4% no início da sessão, para US$ 15,2938 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 12 de outubro.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), a China é o maior consumidor mundial de soja, representando cerca de 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12. .
Os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, atingindo uma baixa de três meses e meio, a US$ 14,8587 por bushel no início da semana, uma vez que os traders começaram a focar a produção de soja no Brasil e Argentina, bem como a desaceleração da demanda global pelos estoques norte-americanos.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,5162 por bushel, avançando 0,75%. O contrato de dezembro subiu até 0,8% no início da sessão, para US$ 7,518 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 14 de outubro.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
O USDA informou que cerca de 79% da safra norte-americana de milho foi colhida a partir da semana passada, acima dos 69% da semana anterior e significativamente maior que os 42% registrados na mesma semana do ano anterior.
A média de cinco anos para esta época do ano é de 38%.
Os futuros de milho caíram quase 12% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em agosto.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,6288 por bushel, subindo 0,75%. O contrato de dezembro subiu até 0,75% no início da sessão, para US$ 8,6562 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 12 de outubro.
Os preços do trigo atraíram apoio pelo segundo dia das preocupações com a queda na produção da Austrália, terceiro maior país exportador da commodity.
O Departamento Australiano de Estatísticas divulgou na quarta-feira que os estoques de trigo da Austrália do fim de setembro caíram para 7,1 milhões de toneladas, abaixo dos 9,1 milhões do fim de agosto.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.