Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram nas negociações europeias da manhã desta terça-feira uma vez que os participantes do mercado nos EUA retornaram do feriado de Dia dos Presidentes.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 14,4712 por bushel, subindo 1,6% no dia. O contrato de março subiu até 1,8% no início da sessão, para US$ 14,5062 por bushel, uma alta diária.
Os preços da soja subiram após o jornal argentino Clarin ter noticiado ontem que os agricultores na Argentina estão postergando as vendas da oleaginosa com expectativas de que a depreciação do peso em relação ao dólar norte-americano aumentará, o que elevou a projeção para a receita de exportação.
Enquanto isso no Brasil, o Celeres, grupo de pesquisa do setor, disse que cerca de 59% da safra de soja do país foi vendida, em comparação com os 55% do ano passado, mesmo tendo sido colhido apenas 19% do total.
Brasil e Argentina são os principais exportadores de soja e competem com os EUA nesse mercado global. Interrupções no abastecimento oriundo dos países sul-americanos significa demanda maior pelas reservas norte-americanas.
As expectativas de que a demanda oriunda da China melhorará após os preços terem caído na semana passada para US$ 14,0462 por bushel, uma baixa de cinco semanas, deram apoio aos preços.
O sentimento em relação ao grão ficou pessimista após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter projetado estoques maiores que o esperado da oleaginosa.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,0138 por bushel, avançando 0,35% no dia. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 6,9712 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,0312 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho apresentaram leve alta uma vez que os traders continuaram focando as previsões climáticas sul-americanas.
Os meteorologistas agrícolas disseram mais cedo que a precipitação de chuvas no fim de semana na Argentina foi menor que as previsões.
Os ganhos ficaram limitados uma vez que os participantes do mercado estavam hesitando em abrir novas posições longas em meio ao cenário técnico fraco. O preço do milho ficou abaixo do nível-chave de US$ 7,00 por bushel na semana passada, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
Os futuros de milho vêm apresentando tendência de baixa após o USDA ter dito na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita ficarão 5% maiores que o previsto no mês passado.
A revisão para cima refletiu diminuição na demanda pelas reservas norte-americanas. Os exportadores norte-americanos venderão 900 milhões de bushels de milho na temporada atual de comercialização, abaixo da projeção de 950 milhões do mês passado e o menor nível desde 1972.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,4412 por bushel, subindo 0,25% no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa de negociação entre US$ 7,4738 por bushel, uma alta diária, e US$ 7,4238 por bushel, a alta da sessão.
Os traders de trigo continuaram acompanhando as condições climáticas e das safras na região das Grandes Planícies dos EUA, onde uma seca prolongada ameaça as safras de trigo de inverno recentemente plantadas.
Em 13 de fevereiro, os preços do grão caíram para US$ 7,2287 por bushel, uma baixa de sete meses, uma vez que as preocupações com as condições das safras nas Grandes Planícies dos EUA diminuíram após queda de chuva e de neve na região atingida pela seca.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 14,4712 por bushel, subindo 1,6% no dia. O contrato de março subiu até 1,8% no início da sessão, para US$ 14,5062 por bushel, uma alta diária.
Os preços da soja subiram após o jornal argentino Clarin ter noticiado ontem que os agricultores na Argentina estão postergando as vendas da oleaginosa com expectativas de que a depreciação do peso em relação ao dólar norte-americano aumentará, o que elevou a projeção para a receita de exportação.
Enquanto isso no Brasil, o Celeres, grupo de pesquisa do setor, disse que cerca de 59% da safra de soja do país foi vendida, em comparação com os 55% do ano passado, mesmo tendo sido colhido apenas 19% do total.
Brasil e Argentina são os principais exportadores de soja e competem com os EUA nesse mercado global. Interrupções no abastecimento oriundo dos países sul-americanos significa demanda maior pelas reservas norte-americanas.
As expectativas de que a demanda oriunda da China melhorará após os preços terem caído na semana passada para US$ 14,0462 por bushel, uma baixa de cinco semanas, deram apoio aos preços.
O sentimento em relação ao grão ficou pessimista após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter projetado estoques maiores que o esperado da oleaginosa.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,0138 por bushel, avançando 0,35% no dia. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 6,9712 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,0312 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho apresentaram leve alta uma vez que os traders continuaram focando as previsões climáticas sul-americanas.
Os meteorologistas agrícolas disseram mais cedo que a precipitação de chuvas no fim de semana na Argentina foi menor que as previsões.
Os ganhos ficaram limitados uma vez que os participantes do mercado estavam hesitando em abrir novas posições longas em meio ao cenário técnico fraco. O preço do milho ficou abaixo do nível-chave de US$ 7,00 por bushel na semana passada, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
Os futuros de milho vêm apresentando tendência de baixa após o USDA ter dito na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita ficarão 5% maiores que o previsto no mês passado.
A revisão para cima refletiu diminuição na demanda pelas reservas norte-americanas. Os exportadores norte-americanos venderão 900 milhões de bushels de milho na temporada atual de comercialização, abaixo da projeção de 950 milhões do mês passado e o menor nível desde 1972.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,4412 por bushel, subindo 0,25% no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa de negociação entre US$ 7,4738 por bushel, uma alta diária, e US$ 7,4238 por bushel, a alta da sessão.
Os traders de trigo continuaram acompanhando as condições climáticas e das safras na região das Grandes Planícies dos EUA, onde uma seca prolongada ameaça as safras de trigo de inverno recentemente plantadas.
Em 13 de fevereiro, os preços do grão caíram para US$ 7,2287 por bushel, uma baixa de sete meses, uma vez que as preocupações com as condições das safras nas Grandes Planícies dos EUA diminuíram após queda de chuva e de neve na região atingida pela seca.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.