Investing.com – Os contratos futuros de milho subiram pelo quinto dia consecutivo nesta quarta-feira, ampliando fortes ganhos a partir da sessão anterior, desencadeados por especulações de que os principais produtores mundiais – Rússia e Argentina – planejavam conter as exportações de milho.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 6,3538 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,76%.
Anteriormente, os preços subiram até 0,9%, para negociação a US$ 6,3612 por bushel, a maior alta desde 12 de janeiro.
Os preços do milho subiram cerca de 1,7% na terça-feira, uma vez que os rumores sobre uma possível proibição de exportação de grãos da Rússia e da Argentina, que foi atingida pela seca, desencadeou compra agressiva dos dois importadores no mercado físico, bem como dos traders no mercado de futuros.
Os preços mantiveram ganhos, apesar dos comentários do Ministro da Fazenda da Argentina, Lorenzo Basso, na terça-feira, que disse que os boatos sobre paralisação eram “infundados”.
No entanto, os traders minimizaram os comentários, porque a Argentina tem um histórico de fortes controles sobre as exportações de suas safras, como, por exemplo, a proibição de embarques de carne em 2006.
Enquanto isso, um porta-voz do Ministério da Agricultura da Rússia disse anteriormente que não tinha conhecimento de quaisquer planos para considerar tarifas de exportação de grãos, incluindo de milho e trigo.
Mas as autoridades russas informaram, no passado, que as exportações de grãos será reduzida depois de atingir embarques de 24 a 25 milhões de toneladas, um nível que se espera ser amplamente ultrapassado em março ou abril.
A Rússia, que já foi a terceira maior nação exportadora de grãos, introduziu uma proibição de 11 meses para as exportações de grãos, em agosto de 2010, após a pior seca em pelo menos metade de um século ter dizimado um terço de sua safra de grãos.
Rússia e Argentina são os principais exportadores de milho e competem com os EUA nesse mercado global. A interrupção das exportações das safras vindas desses países pode significar maior demanda por abastecimento vindo dos EUA. A interrupção das exportações das safras vindas desses países pode significar maior demanda por abastecimento vindo dos EUA.
Os preços do milho se recuperaram em cerca de 6,7%, desde a queda para um mês de baixa, em 19 de janeiro, na medida em que condições de tempo seco nas principais regiões de cultivo de milho da Argentina e do Brasil alimentaram preocupações com as safras sul-americanas.
Enquanto isso, as commodities agrícolas reduziram o amplamente forte dólar norte-americano e as evoluções negativas acerca da atual crise da dívida grega.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março subiu 0,67%, para negociação a US$ 6,3788 por bushel, enquanto a soja para entrega em março caiu 0,03%, para negociação a US$ 12,1988 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 6,3538 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,76%.
Anteriormente, os preços subiram até 0,9%, para negociação a US$ 6,3612 por bushel, a maior alta desde 12 de janeiro.
Os preços do milho subiram cerca de 1,7% na terça-feira, uma vez que os rumores sobre uma possível proibição de exportação de grãos da Rússia e da Argentina, que foi atingida pela seca, desencadeou compra agressiva dos dois importadores no mercado físico, bem como dos traders no mercado de futuros.
Os preços mantiveram ganhos, apesar dos comentários do Ministro da Fazenda da Argentina, Lorenzo Basso, na terça-feira, que disse que os boatos sobre paralisação eram “infundados”.
No entanto, os traders minimizaram os comentários, porque a Argentina tem um histórico de fortes controles sobre as exportações de suas safras, como, por exemplo, a proibição de embarques de carne em 2006.
Enquanto isso, um porta-voz do Ministério da Agricultura da Rússia disse anteriormente que não tinha conhecimento de quaisquer planos para considerar tarifas de exportação de grãos, incluindo de milho e trigo.
Mas as autoridades russas informaram, no passado, que as exportações de grãos será reduzida depois de atingir embarques de 24 a 25 milhões de toneladas, um nível que se espera ser amplamente ultrapassado em março ou abril.
A Rússia, que já foi a terceira maior nação exportadora de grãos, introduziu uma proibição de 11 meses para as exportações de grãos, em agosto de 2010, após a pior seca em pelo menos metade de um século ter dizimado um terço de sua safra de grãos.
Rússia e Argentina são os principais exportadores de milho e competem com os EUA nesse mercado global. A interrupção das exportações das safras vindas desses países pode significar maior demanda por abastecimento vindo dos EUA. A interrupção das exportações das safras vindas desses países pode significar maior demanda por abastecimento vindo dos EUA.
Os preços do milho se recuperaram em cerca de 6,7%, desde a queda para um mês de baixa, em 19 de janeiro, na medida em que condições de tempo seco nas principais regiões de cultivo de milho da Argentina e do Brasil alimentaram preocupações com as safras sul-americanas.
Enquanto isso, as commodities agrícolas reduziram o amplamente forte dólar norte-americano e as evoluções negativas acerca da atual crise da dívida grega.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março subiu 0,67%, para negociação a US$ 6,3788 por bushel, enquanto a soja para entrega em março caiu 0,03%, para negociação a US$ 12,1988 por bushel.