Investing.com – Os contratos futuros de milho caíram nesta quinta-feira pelo quarto dia consecutivo, sendo negociados no nível mais baixo desde o final de janeiro, uma vez que os participantes do mercado reajustaram suas posições antes da divulgação de dois relatórios bastante aguardados, que devem ser emitidos pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) na sexta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,1688 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,57%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,65%, para negociação a US$ 6,1662 por bushel, a maior baixa desde 24 de janeiro.
Os preços do milho ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões, caindo quase 9% desde 19 de março em meio a especulações cada vez maiores de que os agricultores norte-americanos plantarão a maior safra de milho desde 1944.
Os traders de commodities agrícolas já estavam de olho na divulgação de sexta-feira das estimativas do USDA, que mostrarão a projeção da quantidade de acres em que os agricultores vão plantar o grão na próxima estação.
As estimativas do ministério causam quase sempre grandes oscilações nos preços. Os futuros do milho caíram pelo limite diário de negociação no dia dos últimos três relatórios trimestrais de estoque.
Os analistas de mercado esperam que os agricultores norte-americanos aumentem as plantações de milho para 94,7 milhões de acres, a maior plantação em quase 70 anos. A área de semeadura passará de 91,921 milhões de acres do ano anterior e da estimativa de 94 milhões de acres do mês passado feita pelo USDA.
Um mês de março mais quente desde que os registros começaram, em 1971, está incentivando os agricultores a plantar milho mais cedo, pois isso geralmente leva a rendimentos maiores.
Os traders de milho também estão aguardando a divulgação do relatório de Previsão de Oferta e Demanda Mundial para o primeiro trimestre, que o USDA deve emitir na sexta-feira.
Os mercados estão esperando que os estoques trimestrais de milho dos EUA totalizem 6,150 bilhões de bushels, o menor número em cinco anos e abaixo do total de 6,532 bilhões do ano passado.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
As especulações no mercado acerca de uma forte liquidação de fundos antes de o USDA divulgar os dados também aumentaram a pressão de venda.
Mas as expectativas de que a demanda chinesa permanecerá robusta no curto prazo continuaram dando suporte aos preços.
De acordo com os traders, importadores privados chineses compraram cerca de 360.000 toneladas de milho dos EUA, para embarque em maio e junho do Noroeste do Pacífico dos EUA, na primeira grande venda para o país desde o final de fevereiro.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio ficou estável, para negociação a US$ 6,3113 por bushel, enquanto a soja para entrega em maio recuou 0,1%, para negociação a US$ 13,6863 por bushel.
O milho é a maior safra norte-americana, no valor de US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões, segundo estatísticas do governo. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,1688 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,57%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,65%, para negociação a US$ 6,1662 por bushel, a maior baixa desde 24 de janeiro.
Os preços do milho ficaram sob forte pressão de venda nas últimas sessões, caindo quase 9% desde 19 de março em meio a especulações cada vez maiores de que os agricultores norte-americanos plantarão a maior safra de milho desde 1944.
Os traders de commodities agrícolas já estavam de olho na divulgação de sexta-feira das estimativas do USDA, que mostrarão a projeção da quantidade de acres em que os agricultores vão plantar o grão na próxima estação.
As estimativas do ministério causam quase sempre grandes oscilações nos preços. Os futuros do milho caíram pelo limite diário de negociação no dia dos últimos três relatórios trimestrais de estoque.
Os analistas de mercado esperam que os agricultores norte-americanos aumentem as plantações de milho para 94,7 milhões de acres, a maior plantação em quase 70 anos. A área de semeadura passará de 91,921 milhões de acres do ano anterior e da estimativa de 94 milhões de acres do mês passado feita pelo USDA.
Um mês de março mais quente desde que os registros começaram, em 1971, está incentivando os agricultores a plantar milho mais cedo, pois isso geralmente leva a rendimentos maiores.
Os traders de milho também estão aguardando a divulgação do relatório de Previsão de Oferta e Demanda Mundial para o primeiro trimestre, que o USDA deve emitir na sexta-feira.
Os mercados estão esperando que os estoques trimestrais de milho dos EUA totalizem 6,150 bilhões de bushels, o menor número em cinco anos e abaixo do total de 6,532 bilhões do ano passado.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
As especulações no mercado acerca de uma forte liquidação de fundos antes de o USDA divulgar os dados também aumentaram a pressão de venda.
Mas as expectativas de que a demanda chinesa permanecerá robusta no curto prazo continuaram dando suporte aos preços.
De acordo com os traders, importadores privados chineses compraram cerca de 360.000 toneladas de milho dos EUA, para embarque em maio e junho do Noroeste do Pacífico dos EUA, na primeira grande venda para o país desde o final de fevereiro.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio ficou estável, para negociação a US$ 6,3113 por bushel, enquanto a soja para entrega em maio recuou 0,1%, para negociação a US$ 13,6863 por bushel.
O milho é a maior safra norte-americana, no valor de US$ 66,7 bilhões em 2010, seguido pela soja, em US$ 38,9 bilhões, segundo estatísticas do governo. O trigo ficou em quarto lugar, valor de US$ 13 bilhões, atrás do feno.