Investing.com – Os contratos futuros de milho subiram pelo terceiro dia consecutivo nesta terça-feira, e foram negociados próximo a uma de duas semanas, uma vez que os preços continuaram atraindo o apoio de dois relatórios divulgados pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) na semana passada.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,5712 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,32%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,45%, para negociação em uma alta da sessão, a US$ 6,5738 por bushel. Na segunda-feira, os preços atingiram US$ 6,5937, a maior alta desde 20 de março.
Na sexta-feira, o USDA divulgou dois relatórios, que foram acompanhados de perto pelo mercado; um deles detalhando a quantidade de grãos existentes no estoque nacional a partir de 1 de março, e o outro projetando quantos acres de grandes culturas como milho, soja e trigo os agricultores vão plantar na primavera deste ano.
Os preços do milho subiram 6,57% na sexta-feira, o maior avanço de um dia em 21 meses, após o USDA ter informado que os estoques de milho em 1 de março caíram em um maior do que o esperado 7,9%, para 6,009 bilhões de bushels em relação ao ano anterior, a maior queda para essa época do ano desde 2004.
Os estoques elevaram os teremos que o abastecimento de milho fique escasso antes da colheita do outono, especialmente porque a demanda continua forte tanto no ambiente doméstico como no exterior.
A estimativa de consumo do Ministério nos três meses encerrados em 29 de fevereiro subiu inesperadamente 3,1%, para um recorde de 3,64 bilhões de bushels.
O USDA também disse que os agricultores norte-americanos plantarão 95,9 milhões de acres de milho, uma alta de 75 anos e acima das previsões do mercado de 94,72 milhões. De acordo com o relatório, os agricultores de Idaho, Iowa, Minnesota, Dakota do Norte e Dakota do Sul devem plantar quantidades recordes de milho este ano.
Segundo os dados, os números de área plantada com milho indicam uma potencial safra de milho recorde de 14,5 bilhões de bushels em 2012.
Um mês de março mais quente desde que os registros começaram, em 1971, está incentivando os agricultores a plantar milho mais cedo, pois isso geralmente leva a rendimentos maiores.
Enquanto isso, alguns analistas de mercado duvidaram dos relatórios do USDA e esperam que os dados estejam sujeitos a revisões para baixo no futuro.
Os traders estão apostando que o plantio não se traduzirá necessariamente em uma colheita historicamente grande uma vez que o tempo seco em partes do cinturão de milho dos EUA pode minar as projeções do governo.
Além disso, uma recuperação nos preços da soja pode fazer alguns agricultores mudarem seus planos para as plantações no último minuto, alternando a terra de milho para soja.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio caiu 0,75%, para negociação a US$ 6,5163 por bushel, enquanto a soja para entrega em maio avançou 0,4%, para negociação a US$ 14,1513 por bushel, logo abaixo de uma alta de sete meses.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,5712 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,32%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,45%, para negociação em uma alta da sessão, a US$ 6,5738 por bushel. Na segunda-feira, os preços atingiram US$ 6,5937, a maior alta desde 20 de março.
Na sexta-feira, o USDA divulgou dois relatórios, que foram acompanhados de perto pelo mercado; um deles detalhando a quantidade de grãos existentes no estoque nacional a partir de 1 de março, e o outro projetando quantos acres de grandes culturas como milho, soja e trigo os agricultores vão plantar na primavera deste ano.
Os preços do milho subiram 6,57% na sexta-feira, o maior avanço de um dia em 21 meses, após o USDA ter informado que os estoques de milho em 1 de março caíram em um maior do que o esperado 7,9%, para 6,009 bilhões de bushels em relação ao ano anterior, a maior queda para essa época do ano desde 2004.
Os estoques elevaram os teremos que o abastecimento de milho fique escasso antes da colheita do outono, especialmente porque a demanda continua forte tanto no ambiente doméstico como no exterior.
A estimativa de consumo do Ministério nos três meses encerrados em 29 de fevereiro subiu inesperadamente 3,1%, para um recorde de 3,64 bilhões de bushels.
O USDA também disse que os agricultores norte-americanos plantarão 95,9 milhões de acres de milho, uma alta de 75 anos e acima das previsões do mercado de 94,72 milhões. De acordo com o relatório, os agricultores de Idaho, Iowa, Minnesota, Dakota do Norte e Dakota do Sul devem plantar quantidades recordes de milho este ano.
Segundo os dados, os números de área plantada com milho indicam uma potencial safra de milho recorde de 14,5 bilhões de bushels em 2012.
Um mês de março mais quente desde que os registros começaram, em 1971, está incentivando os agricultores a plantar milho mais cedo, pois isso geralmente leva a rendimentos maiores.
Enquanto isso, alguns analistas de mercado duvidaram dos relatórios do USDA e esperam que os dados estejam sujeitos a revisões para baixo no futuro.
Os traders estão apostando que o plantio não se traduzirá necessariamente em uma colheita historicamente grande uma vez que o tempo seco em partes do cinturão de milho dos EUA pode minar as projeções do governo.
Além disso, uma recuperação nos preços da soja pode fazer alguns agricultores mudarem seus planos para as plantações no último minuto, alternando a terra de milho para soja.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio caiu 0,75%, para negociação a US$ 6,5163 por bushel, enquanto a soja para entrega em maio avançou 0,4%, para negociação a US$ 14,1513 por bushel, logo abaixo de uma alta de sete meses.