Investing.com – Os contratos futuros de milho caíram nesta terça-feira pela primeira vez em quatro dias, na medida em que um dólar norte-americano amplamente forte fez os investidores bloquearem os ganhos de uma recuperação que levou os preços ao nível mais alto desde setembro.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,5638 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,85%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,95%, para negociação na baixa da sessão, a US$ 6,5612 por bushel.
Os contratos futuros de milho subiram nos três dias que antecederam a quarta-feira, avançando cerca de 5,5% em meio a preocupações com as safras do milho nos principais produtores sul-americanos e a especulações de um aumento da demanda chinesa.
Na terça-feira, os preços atingiram US$ 6,6662, a maior alta desde 27 de setembro.
No entanto, a recuperação de três dias fez alguns investidores venderem suas posições e bloquear ganhos na realização de lucro.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,2%, para 80,80, a maior alta desde 18 de janeiro.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Os ganhos do dólar foram alimentados por uma avaliação otimista da economia dos EUA, feita pelo Federal Reserve (Fed), que reduziu as expectativas de uma terceira rodada de flexibilização da política monetária dos EUA pelo banco central.
A notícia de que os trabalhadores portuários argentinos suspenderam na terça-feira uma greve que já durava 12 dias, o que havia atrasado mais de US$ 500 milhões em embarques de grãos, forneceu outro catalisador para a realização de lucros dos ganhos recentes.
A suspensão da greve permitirá que os trabalhadores e gerentes portuários negociem um acordo antes de uma reunião, em 26 de março, entre os dois lados no Ministério do Trabalho em Buenos Aires.
A Argentina é uma potência agrícola. O país sul-americano normalmente embarca 200.000 toneladas de produtos agrícolas por dia. A greve portuária havia alimentado temores sobre interrupções no abastecimento.
Mas as perdas ficaram limitadas uma vez que permaneceram as preocupações acerca da previsão da colheita do grão na Argentina. O governo estima que a colheita de milho deste ano totalizará entre 21 e 22 milhões de toneladas.
As chuvas em janeiro e fevereiro não foram suficientes para melhorar as culturas ressecadas, que foram danificadas por uma seca no final do ano passado.
A Argentina é o segundo maior exportador de milho do mundo e compete com os EUA nos negócios do setor no mercado global.
As previsões pessimistas para as colheitas argentinas podem aumentar a demanda pelos grãos dos EUA, que é o maior produtor e exportador mundial de milho.
As especulações de uma demanda chinesa maior dos estoques norte-americanos também deram mais apoio à queda dos preços.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio caiu 0,8%, para negociação a US$ 6,4313 por bushel, enquanto a soja para entrega em maio avançou 0,1%, para negociação em uma alta de cinco meses, a US$ 13,5063 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,5638 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,85%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,95%, para negociação na baixa da sessão, a US$ 6,5612 por bushel.
Os contratos futuros de milho subiram nos três dias que antecederam a quarta-feira, avançando cerca de 5,5% em meio a preocupações com as safras do milho nos principais produtores sul-americanos e a especulações de um aumento da demanda chinesa.
Na terça-feira, os preços atingiram US$ 6,6662, a maior alta desde 27 de setembro.
No entanto, a recuperação de três dias fez alguns investidores venderem suas posições e bloquear ganhos na realização de lucro.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,2%, para 80,80, a maior alta desde 18 de janeiro.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Os ganhos do dólar foram alimentados por uma avaliação otimista da economia dos EUA, feita pelo Federal Reserve (Fed), que reduziu as expectativas de uma terceira rodada de flexibilização da política monetária dos EUA pelo banco central.
A notícia de que os trabalhadores portuários argentinos suspenderam na terça-feira uma greve que já durava 12 dias, o que havia atrasado mais de US$ 500 milhões em embarques de grãos, forneceu outro catalisador para a realização de lucros dos ganhos recentes.
A suspensão da greve permitirá que os trabalhadores e gerentes portuários negociem um acordo antes de uma reunião, em 26 de março, entre os dois lados no Ministério do Trabalho em Buenos Aires.
A Argentina é uma potência agrícola. O país sul-americano normalmente embarca 200.000 toneladas de produtos agrícolas por dia. A greve portuária havia alimentado temores sobre interrupções no abastecimento.
Mas as perdas ficaram limitadas uma vez que permaneceram as preocupações acerca da previsão da colheita do grão na Argentina. O governo estima que a colheita de milho deste ano totalizará entre 21 e 22 milhões de toneladas.
As chuvas em janeiro e fevereiro não foram suficientes para melhorar as culturas ressecadas, que foram danificadas por uma seca no final do ano passado.
A Argentina é o segundo maior exportador de milho do mundo e compete com os EUA nos negócios do setor no mercado global.
As previsões pessimistas para as colheitas argentinas podem aumentar a demanda pelos grãos dos EUA, que é o maior produtor e exportador mundial de milho.
As especulações de uma demanda chinesa maior dos estoques norte-americanos também deram mais apoio à queda dos preços.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio caiu 0,8%, para negociação a US$ 6,4313 por bushel, enquanto a soja para entrega em maio avançou 0,1%, para negociação em uma alta de cinco meses, a US$ 13,5063 por bushel.