Investing.com – Os contratos futuros de milho caíram pela primeira vez em três dias nesta terça-feira, recuando de uma alta de cinco meses, uma vez que as commodities agrícolas foram pressionadas pelas preocupações cada vez maiores com o panorama econômico global.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,5413 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,92%.
Anteriormente, os futuros caíram até 1,05%, para negociação a US$ 6,5388 por bushel. Na segunda-feira, os preços atingiram US$ 6,7025, a maior alta desde 22 de setembro.
As commodities agrícolas foram afetadas nesta terça-feira pelas influências externas, uma vez que os mercados continuaram preocupados com uma desaceleração econômica da China, após o premiê chinês, Wen Jiabao, ter informado hoje que o governo definirá como meta uma expansão de 7,5% em 2012, a menor meta de crescimento em oito anos.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
Dados divulgados no início do dia confirmaram que a economia da zona euro contraiu 0,3% nos três últimos meses de 2011.
Enquanto isso, persistiram as preocupações com a dívida grega antes do prazo final, 8 de março, que os detentores de títulos têm para aderir ao acordo nos termos do qual eles vão trocar os seus títulos públicos atuais da Grécia por novos títulos, em um acordo de troca.
Há incerteza sobre quanta participação haverá na troca de títulos da Grécia. Pelo menos 66% dos detentores de títulos do setor privado devem estar dispostos a participar do acordo.
Se esse acordo não for fechado, a Grécia poderá ficar à beira de uma inadimplência da dívida soberana.
A notícia fez os investidores evitarem ativos mais arriscados, como ações e commodities, e a evitarem os ativos representados por porto seguro tradicional, como, por exemplo, o dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,46%, para 79,79, a maior alta desde 16 de fevereiro.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Enquanto isso, as bases pessimistas do mercado contribuíram com mais peso sobre os preços do milho. O presidente da Administração Nacional de Grãos da China, Nie Zhengbang, disse anteriormente que o país asiático não terá que importar grandes volumes de milho porque o abastecimento interno é suficiente para atender à demanda doméstica.
A diminuição das preocupações com as condições da safra no principal produtor, Brasil, contribuíram com a queda do sentimento do mercado. A Céleres, empresa brasileira focada no setor de agronegócios, informou na segunda-feira que esperava que a safra de milho do país totalizasse 60,4 milhões de toneladas, reduzindo um pouco sua previsão de 60,58 milhões de toneladas para fevereiro.
A revisão para uma leve baixa diminui os temores com relação à safra de milho do Brasil, após elas terem passado por condições extremas de tempo seco e quente nos últimos meses.
Algumas poucas realizações de lucros também pesaram na medida em que os investidores reajustaram suas posições antes do Relatório de Previsão de Oferta e Procura Agrícola Mundial do Ministério da Agricultura dos EUA de março, previso para ser emitido na sexta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio recuou 1,5%, para negociação a US$ 6,6163 por bushel, enquanto a soja para entrega em maio caiu 0,3%, para negociação a US$ 13,2188 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em maio foram negociados a US$ 6,5413 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,92%.
Anteriormente, os futuros caíram até 1,05%, para negociação a US$ 6,5388 por bushel. Na segunda-feira, os preços atingiram US$ 6,7025, a maior alta desde 22 de setembro.
As commodities agrícolas foram afetadas nesta terça-feira pelas influências externas, uma vez que os mercados continuaram preocupados com uma desaceleração econômica da China, após o premiê chinês, Wen Jiabao, ter informado hoje que o governo definirá como meta uma expansão de 7,5% em 2012, a menor meta de crescimento em oito anos.
Uma desaceleração muito grande na China, segunda maior economia do mundo, pode prejudicar o crescimento global, que, por sua vez, já está hesitante em virtude da crise da dívida da Europa.
Dados divulgados no início do dia confirmaram que a economia da zona euro contraiu 0,3% nos três últimos meses de 2011.
Enquanto isso, persistiram as preocupações com a dívida grega antes do prazo final, 8 de março, que os detentores de títulos têm para aderir ao acordo nos termos do qual eles vão trocar os seus títulos públicos atuais da Grécia por novos títulos, em um acordo de troca.
Há incerteza sobre quanta participação haverá na troca de títulos da Grécia. Pelo menos 66% dos detentores de títulos do setor privado devem estar dispostos a participar do acordo.
Se esse acordo não for fechado, a Grécia poderá ficar à beira de uma inadimplência da dívida soberana.
A notícia fez os investidores evitarem ativos mais arriscados, como ações e commodities, e a evitarem os ativos representados por porto seguro tradicional, como, por exemplo, o dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,46%, para 79,79, a maior alta desde 16 de fevereiro.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Enquanto isso, as bases pessimistas do mercado contribuíram com mais peso sobre os preços do milho. O presidente da Administração Nacional de Grãos da China, Nie Zhengbang, disse anteriormente que o país asiático não terá que importar grandes volumes de milho porque o abastecimento interno é suficiente para atender à demanda doméstica.
A diminuição das preocupações com as condições da safra no principal produtor, Brasil, contribuíram com a queda do sentimento do mercado. A Céleres, empresa brasileira focada no setor de agronegócios, informou na segunda-feira que esperava que a safra de milho do país totalizasse 60,4 milhões de toneladas, reduzindo um pouco sua previsão de 60,58 milhões de toneladas para fevereiro.
A revisão para uma leve baixa diminui os temores com relação à safra de milho do Brasil, após elas terem passado por condições extremas de tempo seco e quente nos últimos meses.
Algumas poucas realizações de lucros também pesaram na medida em que os investidores reajustaram suas posições antes do Relatório de Previsão de Oferta e Procura Agrícola Mundial do Ministério da Agricultura dos EUA de março, previso para ser emitido na sexta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio recuou 1,5%, para negociação a US$ 6,6163 por bushel, enquanto a soja para entrega em maio caiu 0,3%, para negociação a US$ 13,2188 por bushel.