Investing.com – Os contratos futuros de milho caíram pela primeira vez em quatro dias, nesta terça-feira, na medida em que um dólar norte-americano amplamente forte levou os investidores a retirar o dinheiro do mercado a fim de bloquear os ganhos a partir de uma recuperação que levou os preços a uma alta de seis dias, na segunda-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 6,1562 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,58%.
Mais cedo, o preço caiu até 0,66%, para negociação a US$ 6,1512 o barril, na baixa da sessão.
Os preços do milho se recuperaram em cerca de 4,5% nas três sessões que antecederam a terça-feira, na medida em que condições de tempo seco nas principais regiões de cultivo de milho da Argentina e do Brasil alimentaram preocupações com as reservas sul-americanas.
Dados de exportação dos EUA, que mostraram uma forte procura por milho nos EUA na semana passada, também contribuíram para o sentimento positivo em relação ao grão.
No entanto, a recuperação levou alguns investidores a venderem sua posição na realização de lucro e travar ganhos.
Os traders de grãos continuaram acompanhando as previsões meteorológicas de curto prazo para os principais produtores de milho da América do Sul, a fim de avaliar as condições das safras desses países.
Algumas áreas da Argentina receberam até 50 milímetros de chuva durante o fim de semana, enquanto outras tiveram apenas 2 milímetros, de acordo com a Maizar, Associação do Milho e do Sorgo Argentino.
Enquanto isso, a Somar, empresa de meteorologia, informou, na segunda-feira, que havia previsão de uma frente fria, que deve trazer muita chuva necessária para áreas de cultivo de milho no Paraná e Rio Grande do Sul.
Nas últimas semanas, os traders se concentraram nas condições meteorológicas e nas previsões de safra nos países do Hemisfério Sul, uma vez que a maioria das colheitas de grãos do Hemisfério Norte já foi feita.
A América do Sul é o principal continente exportador de grãos e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma previsão menor de safra provavelmente significaria maior procura por abastecimento vindo dos EUA.
Um dólar mais forte também contribuiu para reduzir a pressão, uma vez que ele torna as commodities agrícolas negociadas em dólar mais caras para os importadores detentores de outras moedas.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,26%, para cotação a 80,10.
A demanda por ativos mais arriscados ficou ponderada, após os ministros das Finanças da UE terem rejeitado uma proposta de reestruturação da dívida grega, feita pelos credores da Grécia, alimentando assim temores sobre uma possível inadimplência.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março caiu 0,74%, para negociação a US$ 6,1463 por bushel, enquanto a soja para entrega em março caiu 0,76%, para negociação a US$ 12,0738 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 6,1562 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,58%.
Mais cedo, o preço caiu até 0,66%, para negociação a US$ 6,1512 o barril, na baixa da sessão.
Os preços do milho se recuperaram em cerca de 4,5% nas três sessões que antecederam a terça-feira, na medida em que condições de tempo seco nas principais regiões de cultivo de milho da Argentina e do Brasil alimentaram preocupações com as reservas sul-americanas.
Dados de exportação dos EUA, que mostraram uma forte procura por milho nos EUA na semana passada, também contribuíram para o sentimento positivo em relação ao grão.
No entanto, a recuperação levou alguns investidores a venderem sua posição na realização de lucro e travar ganhos.
Os traders de grãos continuaram acompanhando as previsões meteorológicas de curto prazo para os principais produtores de milho da América do Sul, a fim de avaliar as condições das safras desses países.
Algumas áreas da Argentina receberam até 50 milímetros de chuva durante o fim de semana, enquanto outras tiveram apenas 2 milímetros, de acordo com a Maizar, Associação do Milho e do Sorgo Argentino.
Enquanto isso, a Somar, empresa de meteorologia, informou, na segunda-feira, que havia previsão de uma frente fria, que deve trazer muita chuva necessária para áreas de cultivo de milho no Paraná e Rio Grande do Sul.
Nas últimas semanas, os traders se concentraram nas condições meteorológicas e nas previsões de safra nos países do Hemisfério Sul, uma vez que a maioria das colheitas de grãos do Hemisfério Norte já foi feita.
A América do Sul é o principal continente exportador de grãos e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma previsão menor de safra provavelmente significaria maior procura por abastecimento vindo dos EUA.
Um dólar mais forte também contribuiu para reduzir a pressão, uma vez que ele torna as commodities agrícolas negociadas em dólar mais caras para os importadores detentores de outras moedas.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,26%, para cotação a 80,10.
A demanda por ativos mais arriscados ficou ponderada, após os ministros das Finanças da UE terem rejeitado uma proposta de reestruturação da dívida grega, feita pelos credores da Grécia, alimentando assim temores sobre uma possível inadimplência.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março caiu 0,74%, para negociação a US$ 6,1463 por bushel, enquanto a soja para entrega em março caiu 0,76%, para negociação a US$ 12,0738 por bushel.