Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram para uma alta de três meses e meio nesta quarta-feira uma vez que as especulações cada vez maiores de que os EUA estão perto de tomar ação militar contra o governo sírio continuaram impulsionando a demanda pelo porto seguro representado pelo metal precioso.
Os investidores geralmente compram ouro como um refúgio contra incertezas geopolíticas.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.428,30 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,6%.
Na terça-feira, o contrato de dezembro subiu 1,95%, para US$ 1.420,20 por onça-troy.
No início do dia, os futuros subiram até 0,9%, para US$ 1.433,50 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 14 de maio.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.368,40 por onça-troy, a baixa de 23 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1.444,15, a alta de 14 de maio.
A demanda pelo porto seguro foi impulsionada pelas indicações cada vez maiores de que os EUA e seus aliados estão se preparando para lançar um ataque militara contra a Síria após o país ter utilizado armas químicas.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, elaborou hoje uma resolução das Nações Unidas condenando o uso de armas químicas na Síria e "autorizando medidas necessárias para proteger os civis". A resolução deve ser apresentada em uma reunião do Conselho de Segurança da ONU no final do dia.
Na terça-feira, o Secretário da Defesa dos EUA, Chuck Hagel, disse que as forças norte-americanas estão “prontas” para ataques se o presidente Obama escolher ordenar um ataque.
Enquanto isso, diminuíram as preocupações com quando ocorrerá a redução do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed) após dados terem mostrado que a confiança do consumidor norte-americano cresceu mais que o esperado em agosto, atingindo o maior nível desde janeiro de 2008.
O Conference Board disse ontem que seu índice de confiança do consumidor subiu para 81,5 em agosto, de 81,0 registrado em julho. Os analistas esperavam que o índice caísse para 79,0.
Os dados foram divulgados após um relatório de segunda-feira ter mostrado que os pedidos de bens duráveis nos EUA caíram 7,3% em julho, pior que as expectativas de uma queda de 4%. Foi a maior queda desde agosto de 2012.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
O metal precioso recuperou-se quase 18% desde que atingiu uma baixa de 34 meses de US$ 1.180,15 por onça-troy em 28 de junho.
Apesar dos ganhos recentes, o metal precioso ainda está no caminho de registrar uma perda de quase 15% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro alavancou 1,15%, para US$ 24,96 por onça-troy, o nível mais forte desde 15 de abril.
Os preços da prata subiram quase 27% desde que atingiram US$ 18,19 em 28 de junho, uma baixa de três anos, estabilizando-se em território otimista.
Enquanto isso, o cobre para entrega em dezembro perdeu 0,6%, para US$ 3,315 por libra-peso.
Os investidores geralmente compram ouro como um refúgio contra incertezas geopolíticas.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.428,30 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,6%.
Na terça-feira, o contrato de dezembro subiu 1,95%, para US$ 1.420,20 por onça-troy.
No início do dia, os futuros subiram até 0,9%, para US$ 1.433,50 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 14 de maio.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.368,40 por onça-troy, a baixa de 23 de agosto, e resistência de curto prazo em US$ 1.444,15, a alta de 14 de maio.
A demanda pelo porto seguro foi impulsionada pelas indicações cada vez maiores de que os EUA e seus aliados estão se preparando para lançar um ataque militara contra a Síria após o país ter utilizado armas químicas.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, elaborou hoje uma resolução das Nações Unidas condenando o uso de armas químicas na Síria e "autorizando medidas necessárias para proteger os civis". A resolução deve ser apresentada em uma reunião do Conselho de Segurança da ONU no final do dia.
Na terça-feira, o Secretário da Defesa dos EUA, Chuck Hagel, disse que as forças norte-americanas estão “prontas” para ataques se o presidente Obama escolher ordenar um ataque.
Enquanto isso, diminuíram as preocupações com quando ocorrerá a redução do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed) após dados terem mostrado que a confiança do consumidor norte-americano cresceu mais que o esperado em agosto, atingindo o maior nível desde janeiro de 2008.
O Conference Board disse ontem que seu índice de confiança do consumidor subiu para 81,5 em agosto, de 81,0 registrado em julho. Os analistas esperavam que o índice caísse para 79,0.
Os dados foram divulgados após um relatório de segunda-feira ter mostrado que os pedidos de bens duráveis nos EUA caíram 7,3% em julho, pior que as expectativas de uma queda de 4%. Foi a maior queda desde agosto de 2012.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
O banco central está programado para se reunir nos dias 17 e 18 de setembro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
O metal precioso recuperou-se quase 18% desde que atingiu uma baixa de 34 meses de US$ 1.180,15 por onça-troy em 28 de junho.
Apesar dos ganhos recentes, o metal precioso ainda está no caminho de registrar uma perda de quase 15% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro alavancou 1,15%, para US$ 24,96 por onça-troy, o nível mais forte desde 15 de abril.
Os preços da prata subiram quase 27% desde que atingiram US$ 18,19 em 28 de junho, uma baixa de três anos, estabilizando-se em território otimista.
Enquanto isso, o cobre para entrega em dezembro perdeu 0,6%, para US$ 3,315 por libra-peso.