Investing.com – Os contratos futuros de ouro ficaram sob pressão nesta terça-feira, ficando abaixo do nível-chave de US$ 1.300, após dados fortes sobre a balança comercial norte-americana terem visto os investidores reavaliarem suas expectativas sobre quando o Banco Central dos EUA (Fed) pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.287,40 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 1,15%.
No início da sessão, os preços caíram para até US$ 1.284,00 por onça-troy, o nível mais fraco desde 2 de agosto.
Na segunda-feira, o contrato de dezembro caiu 0,6%, para US$ 1.302,40 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.281,45 por onça-troy, a baixa de 19 de julho, e resistência em US$ 1.319,85, a alta de segunda-feira.
O Ministério do Comércio dos EUA disse que em junho o déficit comercial do país contraiu 22,4%, para um ajuste sazonal de US$ 34,2 bilhões, o menor nível desde outubro de 2009.
Os analistas esperavam que o déficit comercial norte-americano contraísse para US$ 43,5 bilhões em junho de um déficit de US$ 44,1 bilhões em maio.
Os dados mostraram que as exportações norte-americanas subiram 2,2% em junho, para US$ 191,2 bilhões, ao passo que as importações caíram 2,5%, para US$ 225,4 bilhões.
O relatório otimista foi divulgado um dia após dados terem mostrado que em julho a atividade no setor de serviços norte-americano expandiu no ritmo mais rápido em cinco meses.
O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) informou ontem que seu índice gerente de compras (PMI) para o setor não manufatureiro subiu para 56,0 em julho de uma baixa de três anos de 52,2 em junho uma vez que os pedidos cresceram.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 23% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,15%, para US$ 19,69 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuperou-se 1,15%, para US$ 3,169 por libra-peso.
No início do dia, os futuros de cobre recuperaram-se para uma alta de duas semanas após uma série de dados econômicos positivos oriundos dos EUA e Reino Unido ter alimentado o otimismo quanto às perspectivas econômicas globais.
Os traders de cobre estão agora aguardando os dados sobre a balança comercial da China, programados para o final desta semana, bem como um relatório sobre inflação e produção industrial, em meio a preocupações contínuas com as perspectivas econômicas da nação asiática.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.287,40 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, caindo 1,15%.
No início da sessão, os preços caíram para até US$ 1.284,00 por onça-troy, o nível mais fraco desde 2 de agosto.
Na segunda-feira, o contrato de dezembro caiu 0,6%, para US$ 1.302,40 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.281,45 por onça-troy, a baixa de 19 de julho, e resistência em US$ 1.319,85, a alta de segunda-feira.
O Ministério do Comércio dos EUA disse que em junho o déficit comercial do país contraiu 22,4%, para um ajuste sazonal de US$ 34,2 bilhões, o menor nível desde outubro de 2009.
Os analistas esperavam que o déficit comercial norte-americano contraísse para US$ 43,5 bilhões em junho de um déficit de US$ 44,1 bilhões em maio.
Os dados mostraram que as exportações norte-americanas subiram 2,2% em junho, para US$ 191,2 bilhões, ao passo que as importações caíram 2,5%, para US$ 225,4 bilhões.
O relatório otimista foi divulgado um dia após dados terem mostrado que em julho a atividade no setor de serviços norte-americano expandiu no ritmo mais rápido em cinco meses.
O Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) informou ontem que seu índice gerente de compras (PMI) para o setor não manufatureiro subiu para 56,0 em julho de uma baixa de três anos de 52,2 em junho uma vez que os pedidos cresceram.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 23% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,15%, para US$ 19,69 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro recuperou-se 1,15%, para US$ 3,169 por libra-peso.
No início do dia, os futuros de cobre recuperaram-se para uma alta de duas semanas após uma série de dados econômicos positivos oriundos dos EUA e Reino Unido ter alimentado o otimismo quanto às perspectivas econômicas globais.
Os traders de cobre estão agora aguardando os dados sobre a balança comercial da China, programados para o final desta semana, bem como um relatório sobre inflação e produção industrial, em meio a preocupações contínuas com as perspectivas econômicas da nação asiática.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.