Investing.com – Os contratos futuros de ouro ficaram sob forte pressão de venda durante as últimas negociações asiáticas desta terça-feira, com os futuros ampliando suas perdas após caírem abaixo dos níveis de apoio, desencadeando uma série de pedidos de venda.
Uma falta de progresso nas negociações entre os legisladores norte-americanos, em Washington, que objetivam resolver a iminente crise do penhasco fiscal continuou pesando sobre o sentimento do mercado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.707,25 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,8% no dia.
No início do dia, os preços caíram até 1,2%, para US$ 1.701,25 por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 6 de novembro.
Os preços do ouro estavam propensos a encontrar apoio de curto prazo em US$ 1.683,55 por onça-troy, a baixa de 6 de novembro, e resistência de curto prazo em US$ 1.724,45, a alta de segunda-feira.
Os preços ficaram sob mais pressão após ficarem abaixo dos níveis de apoio, perto do nível de US$ 1.705, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
O sentimento do mercado ficou sob pressão após o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) ter dito em um relatório que seu índice de gerentes de compra (PMI) para os EUA contraiu inesperadamente em novembro, reforçando as preocupações com as perspectivas para a economia norte-americana.
O índice do ISM caiu para 49,5 dos 51,7 atingidos em outubro, a menor leitura desde julho de 2009.
Os investidores permaneceram preocupados com o iminente “penhasco fiscal” nos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que o Congresso e a Casa Branca consigam chegar a um acordo nas quatro semanas que restam antes do prazo final.
Há temores de que os legisladores norte-americanos repetirão a mesma divisão política que fez a Standard & Poor’s rebaixar a classificação AAA do país em agosto de 2011 e empurrar o país novamente para uma recessão.
Na zona do euro, os ministros das finanças da União Europeia devem se reunir em Bruxelas na tarde de hoje.
Ontem, a Grécia lançou um plano para recomprar sua dívida dos investidores privados, como parte de um acordo para liberar um novo pacote de auxílio no valor de € 44 bilhões.
Além disso, os rendimentos dos títulos públicos espanhóis caíram após a Espanha ter solicitado formalmente um resgate para recapitalizar seu setor bancário.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março subiu 0,95%, para US$ 33,44 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março caiu 0,35%, para US$ 3,647 por libra-peso.
Uma falta de progresso nas negociações entre os legisladores norte-americanos, em Washington, que objetivam resolver a iminente crise do penhasco fiscal continuou pesando sobre o sentimento do mercado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.707,25 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,8% no dia.
No início do dia, os preços caíram até 1,2%, para US$ 1.701,25 por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 6 de novembro.
Os preços do ouro estavam propensos a encontrar apoio de curto prazo em US$ 1.683,55 por onça-troy, a baixa de 6 de novembro, e resistência de curto prazo em US$ 1.724,45, a alta de segunda-feira.
Os preços ficaram sob mais pressão após ficarem abaixo dos níveis de apoio, perto do nível de US$ 1.705, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
O sentimento do mercado ficou sob pressão após o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) ter dito em um relatório que seu índice de gerentes de compra (PMI) para os EUA contraiu inesperadamente em novembro, reforçando as preocupações com as perspectivas para a economia norte-americana.
O índice do ISM caiu para 49,5 dos 51,7 atingidos em outubro, a menor leitura desde julho de 2009.
Os investidores permaneceram preocupados com o iminente “penhasco fiscal” nos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que o Congresso e a Casa Branca consigam chegar a um acordo nas quatro semanas que restam antes do prazo final.
Há temores de que os legisladores norte-americanos repetirão a mesma divisão política que fez a Standard & Poor’s rebaixar a classificação AAA do país em agosto de 2011 e empurrar o país novamente para uma recessão.
Na zona do euro, os ministros das finanças da União Europeia devem se reunir em Bruxelas na tarde de hoje.
Ontem, a Grécia lançou um plano para recomprar sua dívida dos investidores privados, como parte de um acordo para liberar um novo pacote de auxílio no valor de € 44 bilhões.
Além disso, os rendimentos dos títulos públicos espanhóis caíram após a Espanha ter solicitado formalmente um resgate para recapitalizar seu setor bancário.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março subiu 0,95%, para US$ 33,44 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março caiu 0,35%, para US$ 3,647 por libra-peso.