Investing.com – Os contratos futuros de ouro permaneceram em ampla queda durante as negociações norte-americanas da manhã desta quinta-feira, sendo negociados abaixo do nível-chave psicológico de US$ 1.700 após a divulgação de dados mistos sobre as vendas no varejo dos EUA e sobre os pedidos de auxílio-desemprego no país.
Os futuros de ouro ficaram sob mais pressão por causa de uma série de vendas técnicas e realização de lucros após as medidas de flexibilização tomadas recentemente pelo Federal Reserve (Fed).
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.695,05 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 1,3% no dia.
No início do dia, os preços caíram até 1,5%, para US$ 1.692,25 por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 7 de dezembro.
Os preços ficaram sob mais pressão após ficarem abaixo dos níveis de apoio, perto do nível de US$ 1.705, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio de curto prazo em US$ 1.685,75 por onça-troy, a baixa de 7 de dezembro, e resistência a US$ 1.724,75, a alta da última sessão.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que na semana passada a quantidade de pessoas que entraram com pedido inicial de auxílio-desemprego caiu em 29.000, para 343.000, em comparação com as expectativas de uma queda de 2.000. Os números da semana anterior foram revistos para cima totalizando 373.000, dos 370.000 relatados anteriormente.
Separadamente, o Ministério do Comércio informou que as vendas no varejo subiram 0,3% em novembro, não atingindo as expectativas de um aumento de 0,5%, ao passo que no mês passado as vendas no varejo que excluem as vendas de automóveis ficaram estáveis pelo segundo mês consecutivo.
Enquanto isso, dados oficiais mostraram que o índice de preços ao produtor nos EUA caiu 0,8% no mês passado, comparado com as previsões de um declínio de 0,5%. O índice de preços ao produtor amplo (IPA) avançou 0,1% no mês passado, após cair 0,2% em outubro.
Os preços brutos são vistos pelo Federal Reserve (Fed) como um indicador importante da pressão inflacionária de longo prazo porque excluem as categorias voláteis de alimentos e energia.
O Fed disse na quarta-feira que continuará comprando mensalmente US$ 85 bilhões em títulos do governo e títulos lastreados em hipotecas para escorar a recuperação econômica.
O Fed também disse que as taxas de juros permanecerão perto de zero contanto que as previsões de inflação permaneçam perto da meta de 2% do banco e até a taxa de desemprego dos EUA cair para 6,5% ou menos.
Os investidores continuaram acompanhando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que o Congresso e a Casa Branca consigam chegar a um acordo nas quatro semanas que restam antes do prazo final.
O presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner disse ontem que há “divergências graves” com o presidente Barack Obama com relação às negociações orçamentárias, ao passo que o presidente do Fed, Ben Bernanke, alertou de que o banco central não tem a capacidade de “compensar o impacto inteiro do penhasco fiscal”.
Obama disse recentemente que qualquer solução deve incluir cortes de gastos e aumento de receita, incluindo aumento de impostos para os mais ricos. Os líderes republicanos disseram que concordarão com impostos maiores, mas querem fechar aberturas ou reduzir incentivos fiscais em vez de aumentos de impostos.
Na zona do euro, os ministros das finanças chegaram a um acordo com relação às regras para supervisão dos bancos da zona do euro antes de uma reunião da União Europeia na tarde de hoje.
Os ministros também liberaram € 49,1 bilhões em auxílio financeiro à Grécia, após o país ter concluído esta semana um plano para recomprar sua dívida dos investidores privados.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março caiu 0,3%, para US$ 32,74 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março recuou 1,3%, para US$ 3,667 por libra-peso.
Os futuros de ouro ficaram sob mais pressão por causa de uma série de vendas técnicas e realização de lucros após as medidas de flexibilização tomadas recentemente pelo Federal Reserve (Fed).
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.695,05 por onça-troy durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 1,3% no dia.
No início do dia, os preços caíram até 1,5%, para US$ 1.692,25 por libra-peso, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 7 de dezembro.
Os preços ficaram sob mais pressão após ficarem abaixo dos níveis de apoio, perto do nível de US$ 1.705, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais de baixa.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio de curto prazo em US$ 1.685,75 por onça-troy, a baixa de 7 de dezembro, e resistência a US$ 1.724,75, a alta da última sessão.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que na semana passada a quantidade de pessoas que entraram com pedido inicial de auxílio-desemprego caiu em 29.000, para 343.000, em comparação com as expectativas de uma queda de 2.000. Os números da semana anterior foram revistos para cima totalizando 373.000, dos 370.000 relatados anteriormente.
Separadamente, o Ministério do Comércio informou que as vendas no varejo subiram 0,3% em novembro, não atingindo as expectativas de um aumento de 0,5%, ao passo que no mês passado as vendas no varejo que excluem as vendas de automóveis ficaram estáveis pelo segundo mês consecutivo.
Enquanto isso, dados oficiais mostraram que o índice de preços ao produtor nos EUA caiu 0,8% no mês passado, comparado com as previsões de um declínio de 0,5%. O índice de preços ao produtor amplo (IPA) avançou 0,1% no mês passado, após cair 0,2% em outubro.
Os preços brutos são vistos pelo Federal Reserve (Fed) como um indicador importante da pressão inflacionária de longo prazo porque excluem as categorias voláteis de alimentos e energia.
O Fed disse na quarta-feira que continuará comprando mensalmente US$ 85 bilhões em títulos do governo e títulos lastreados em hipotecas para escorar a recuperação econômica.
O Fed também disse que as taxas de juros permanecerão perto de zero contanto que as previsões de inflação permaneçam perto da meta de 2% do banco e até a taxa de desemprego dos EUA cair para 6,5% ou menos.
Os investidores continuaram acompanhando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que o Congresso e a Casa Branca consigam chegar a um acordo nas quatro semanas que restam antes do prazo final.
O presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner disse ontem que há “divergências graves” com o presidente Barack Obama com relação às negociações orçamentárias, ao passo que o presidente do Fed, Ben Bernanke, alertou de que o banco central não tem a capacidade de “compensar o impacto inteiro do penhasco fiscal”.
Obama disse recentemente que qualquer solução deve incluir cortes de gastos e aumento de receita, incluindo aumento de impostos para os mais ricos. Os líderes republicanos disseram que concordarão com impostos maiores, mas querem fechar aberturas ou reduzir incentivos fiscais em vez de aumentos de impostos.
Na zona do euro, os ministros das finanças chegaram a um acordo com relação às regras para supervisão dos bancos da zona do euro antes de uma reunião da União Europeia na tarde de hoje.
Os ministros também liberaram € 49,1 bilhões em auxílio financeiro à Grécia, após o país ter concluído esta semana um plano para recomprar sua dívida dos investidores privados.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março caiu 0,3%, para US$ 32,74 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março recuou 1,3%, para US$ 3,667 por libra-peso.