Investing.com - Os contratos futuros de ouro flutuaram entre pequenas perdas e ganhos nesta quarta-feira após dados oficiais terem mostrado que o índice de preços ao produtor nos EUA ficou estável em junho e os preços brutos apresentaram leve alta.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.322,70 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,2%.
Os preços do ouro ficaram em uma faixa estreita entre US$ 1.315,40 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.326,70 por onça-troy, a alta da sessão.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.282,80 por onça-troy, a baixa de 8 de agosto, e resistência de curto-prazo em US$ 1.347,85, a alta de 23 de julho.
O Ministério do Trabalho disse que os preços ao produtor ficaram estáveis no mês passado, confundindo as expectativas de uma alta de 0,3%.
O índice de preços ao produtor subiu 0,1% em julho, não atingindo as projeções de uma alta de 0,2%.
Os dados decepcionantes levantaram novas dúvidas quanto a se a recuperação econômica está forte o suficiente para o Banco Central dos EUA (Fed) começar a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na terça-feira, o contrato de dezembro caiu 1%, para US$ 1.320,50 por onça-troy, após os dados sobre as vendas no varejo dos EUA terem reforçado a visão de que a recuperação econômica está forte o suficiente para que o Fed comece a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras mensais no final deste ano.
O Ministério do Comércio disse que em julho as vendas no varejo cresceram pelo quarto mês consecutivo, subindo 0,2%, ao passo que as vendas brutas no varejo, que excluem as vendas de automóveis, cresceram no ritmo mais rápido em sete meses, subindo 0,5%.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 21% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro subiu 1,1%, para US$ 21,57 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro avançou 0,2%, para US$ 3,323 por libra-peso.
Os futuros de cobre ficaram apoiados após dados terem mostrado que a economia na zona do euro cresceu no segundo trimestre pela primeira vez em 18 meses, uma vez que a região saiu de uma recessão.
Dados preliminares divulgados mais cedo mostraram que o produto interno bruto (PIB) da região cresceu por ajuste sazonal de 0,3% no segundo trimestre, acima das expectativas de um crescimento de 0,2%.
Os dados otimistas foram divulgados após um relatório ter mostrado que a economia da França expandiu 0,5% nos três meses até junho, após dois trimestres consecutivos de contração. Os economistas haviam projetado um crescimento trimestral de 0,2%.
Um relatório separado mostrou que a economia alemã expandiu 0,7% após crescer 0,1% no primeiro trimestre. Os economistas haviam projetado um crescimento trimestral de 0,6%.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.322,70 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,2%.
Os preços do ouro ficaram em uma faixa estreita entre US$ 1.315,40 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.326,70 por onça-troy, a alta da sessão.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.282,80 por onça-troy, a baixa de 8 de agosto, e resistência de curto-prazo em US$ 1.347,85, a alta de 23 de julho.
O Ministério do Trabalho disse que os preços ao produtor ficaram estáveis no mês passado, confundindo as expectativas de uma alta de 0,3%.
O índice de preços ao produtor subiu 0,1% em julho, não atingindo as projeções de uma alta de 0,2%.
Os dados decepcionantes levantaram novas dúvidas quanto a se a recuperação econômica está forte o suficiente para o Banco Central dos EUA (Fed) começar a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na terça-feira, o contrato de dezembro caiu 1%, para US$ 1.320,50 por onça-troy, após os dados sobre as vendas no varejo dos EUA terem reforçado a visão de que a recuperação econômica está forte o suficiente para que o Fed comece a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras mensais no final deste ano.
O Ministério do Comércio disse que em julho as vendas no varejo cresceram pelo quarto mês consecutivo, subindo 0,2%, ao passo que as vendas brutas no varejo, que excluem as vendas de automóveis, cresceram no ritmo mais rápido em sete meses, subindo 0,5%.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 21% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro subiu 1,1%, para US$ 21,57 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em setembro avançou 0,2%, para US$ 3,323 por libra-peso.
Os futuros de cobre ficaram apoiados após dados terem mostrado que a economia na zona do euro cresceu no segundo trimestre pela primeira vez em 18 meses, uma vez que a região saiu de uma recessão.
Dados preliminares divulgados mais cedo mostraram que o produto interno bruto (PIB) da região cresceu por ajuste sazonal de 0,3% no segundo trimestre, acima das expectativas de um crescimento de 0,2%.
Os dados otimistas foram divulgados após um relatório ter mostrado que a economia da França expandiu 0,5% nos três meses até junho, após dois trimestres consecutivos de contração. Os economistas haviam projetado um crescimento trimestral de 0,2%.
Um relatório separado mostrou que a economia alemã expandiu 0,7% após crescer 0,1% no primeiro trimestre. Os economistas haviam projetado um crescimento trimestral de 0,6%.
A Europa, como uma região, ocupa a segunda posição na demanda global pelo metal industrial.