Investing.com – Os contratos futuros de ouro encerraram a sessão de sexta-feira em baixa, mas os preços devem permanecer apoiados em meio a especulações de que o Banco Central dos EUA (Fed) manterá seu programa de estímulo em 2014 para apoiar a economia após a paralisação do governo norte-americano.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro caíram 0,63% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.314,60 por onça-troy.
No início do dia, o preço do ouro negociado na Comex subiu até 0,45%, para US$ 1.328,90 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 8 de outubro.
Na quinta-feira, o contrato de dezembro recuperou-se 3,17%, para US$ 1.323,00 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.273,80 por onça-troy, a baixa de 17 de outubro, e resistência em US$ 1.330,10, a alta de 8 de outubro.
Na semana, o metal precioso ganhou 3,24%, o maior avanço semanal em dois meses.
Os preços do ouro alavancaram na quinta-feira uma vez que o dólar norte-americano ficou sob forte pressão de venda após o Congresso dos EUA ter aprovado uma lei para reabrir o governo e elevar o teto da dívida, horas antes do prazo final a fim de evitar uma inadimplência da dívida soberana.
O acordo financiará o governo até 15 de janeiro e elevar o limite de financiamento federal até 7 de fevereiro. Os dois lados também concordaram nas negociações sobre problemas orçamentários maiores em uma tentativa de atingir um acordo com prazo maior até 13 de dezembro.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, perdeu 0,9% na semana para estabilizar em uma baixa de oito meses de 79,69 na sexta-feira.
A queda no dólar ocorreu em meio a temores de que o impacto da paralisação do governo sobre a já frágil recuperação econômica fará o Fed postergar os planos de reduzir seu programa de estímulo pelo menos até o início do ano que vem.
Os preços do ouro acompanharam de perto as mudanças nas expectativas com relação a se o banco central norte-americano começaria ou não a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim do ano.
O banco central está programado para se reunir nos dias 29 e 30 de outubro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Também cresceu a possibilidade de outra crise da dívida, uma vez que a solução temporária não resolve os problemas monetários subjacentes, dividindo Republicanos e Democratas.
Nesta semana, as divulgações de dados norte-americanos estarão em foco após a paralisação ter atrasado a publicação de alguns relatórios econômicos importantes. O Ministério do Trabalho dos EUA deve publicar o relatório do indicador NPF (nonfarm payrolls) de setembro na terça-feira, e dados sobre os pedidos de bens duráveis devem ser publicados na sexta-feira.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,15% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 21,91 por onça-troy. Na quinta-feira, os preços da prata subiram 2,72%, para US$ 21,94.
Na semana, os futuros de prata subiram 3,01%, o primeiro ganho semanal em seis semanas.
Enquanto isso, o cobre para entrega em dezembro subiu 0,06% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,299 por libra-peso. Na quinta-feira, os futuros de cobre subiram 0,33%, para US$ 3,297 por libra-peso.
Os preços do metal vermelho avançaram 0,9% na semana em meio a especulações de que a demanda oriunda da China permanecerá robusta.
Dados oficiais divulgados na sexta-feira mostraram que a economia da China expandiu numa taxa anual de 7,8% no terceiro trimestre, em consonância com as expectativas e acima de 7,5% nos três meses até junho.
Um relatório separado mostrou que a produção industrial na China cresceu por uma taxa anualizada de 10,2% em setembro, superando as expectativas de um aumento de 10,1% e após uma alta de 10,4% no mês anterior.
Os dados reduziram as preocupações com a força da recuperação na segunda maior economia mundial.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro caíram 0,63% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.314,60 por onça-troy.
No início do dia, o preço do ouro negociado na Comex subiu até 0,45%, para US$ 1.328,90 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 8 de outubro.
Na quinta-feira, o contrato de dezembro recuperou-se 3,17%, para US$ 1.323,00 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.273,80 por onça-troy, a baixa de 17 de outubro, e resistência em US$ 1.330,10, a alta de 8 de outubro.
Na semana, o metal precioso ganhou 3,24%, o maior avanço semanal em dois meses.
Os preços do ouro alavancaram na quinta-feira uma vez que o dólar norte-americano ficou sob forte pressão de venda após o Congresso dos EUA ter aprovado uma lei para reabrir o governo e elevar o teto da dívida, horas antes do prazo final a fim de evitar uma inadimplência da dívida soberana.
O acordo financiará o governo até 15 de janeiro e elevar o limite de financiamento federal até 7 de fevereiro. Os dois lados também concordaram nas negociações sobre problemas orçamentários maiores em uma tentativa de atingir um acordo com prazo maior até 13 de dezembro.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, perdeu 0,9% na semana para estabilizar em uma baixa de oito meses de 79,69 na sexta-feira.
A queda no dólar ocorreu em meio a temores de que o impacto da paralisação do governo sobre a já frágil recuperação econômica fará o Fed postergar os planos de reduzir seu programa de estímulo pelo menos até o início do ano que vem.
Os preços do ouro acompanharam de perto as mudanças nas expectativas com relação a se o banco central norte-americano começaria ou não a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim do ano.
O banco central está programado para se reunir nos dias 29 e 30 de outubro para revisar a economia e avaliar a política monetária.
Também cresceu a possibilidade de outra crise da dívida, uma vez que a solução temporária não resolve os problemas monetários subjacentes, dividindo Republicanos e Democratas.
Nesta semana, as divulgações de dados norte-americanos estarão em foco após a paralisação ter atrasado a publicação de alguns relatórios econômicos importantes. O Ministério do Trabalho dos EUA deve publicar o relatório do indicador NPF (nonfarm payrolls) de setembro na terça-feira, e dados sobre os pedidos de bens duráveis devem ser publicados na sexta-feira.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,15% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 21,91 por onça-troy. Na quinta-feira, os preços da prata subiram 2,72%, para US$ 21,94.
Na semana, os futuros de prata subiram 3,01%, o primeiro ganho semanal em seis semanas.
Enquanto isso, o cobre para entrega em dezembro subiu 0,06% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,299 por libra-peso. Na quinta-feira, os futuros de cobre subiram 0,33%, para US$ 3,297 por libra-peso.
Os preços do metal vermelho avançaram 0,9% na semana em meio a especulações de que a demanda oriunda da China permanecerá robusta.
Dados oficiais divulgados na sexta-feira mostraram que a economia da China expandiu numa taxa anual de 7,8% no terceiro trimestre, em consonância com as expectativas e acima de 7,5% nos três meses até junho.
Um relatório separado mostrou que a produção industrial na China cresceu por uma taxa anualizada de 10,2% em setembro, superando as expectativas de um aumento de 10,1% e após uma alta de 10,4% no mês anterior.
Os dados reduziram as preocupações com a força da recuperação na segunda maior economia mundial.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.