Investing.com – Os contratos futuros de ouro encerraram a sessão de sexta-feira em uma alta de cinco semanas após dados econômicos norte-americanos mais fracos que o esperado terem alimentado as especulações de que o Banco Central dos EUA manterá seu programa de estímulo até 2014 para dar apoio à economia.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro subiram 0,16% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.352,50 por onça-troy.
No começo do dia, os preços do ouro da Comex subiram para uma alta da sessão de US$ 1.356,40 por onça-troy, o nível mais forte desde 20 de setembro. O contrato de dezembro recuperou-se 1,22% na quinta-feira, para US$ 1.350,30 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.310,10 por onça-troy, a baixa de 22 de outubro, e resistência de curto prazo em US$ 1.366,50, a alta de 20 de setembro.
Na semana, o metal precioso ganhou 2,8%, o segundo avanço semanal consecutivo.
Os preços do ouro foram impulsionados após dados oficiais divulgados na sexta-feira terem mostrado que os pedidos brutos de bens duráveis caíram em setembro pelo terceiro mês consecutivo, ao passo que outro relatório mostrou que o sentimento do consumidor norte-americano caiu este mês para o nível mais baixo em quase um ano.
Os dados decepcionantes alimentaram as expectativas de que o Fed postergará seu programa de estímulo até ano que vem em meio a preocupações com o impacto da paralisação de 16 dias do governo sobre a recuperação econômica.
O banco central está programado para começar uma reunião de política de dois dias em 29 de outubro com o objetivo de revisar a economia e avaliar a política monetária. Os analistas do mercado esperam que o banco central norte-americano mantenha seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Os preços do ouro acompanharam de perto as mudanças nas expectativas com relação a se o banco central norte-americano começaria ou não a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim do ano.
As divulgações de dados norte-americanos também ficarão em foco nesta semana, com relatório sobre vendas no varejo, números de inflação, vendas pendentes de imóveis residenciais e geração de emprego no setor privado todos em foco.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,8% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 22,63 por onça-troy. Na quinta-feira, os preços da prata subiram 0,91%, para US$ 22,82.
Na semana, o preço do ouro avançou 3,18%, o segundo ganho semanal consecutivo.
Enquanto isso, o cobre para entrega em dezembro subiu 0,17% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,269 por libra-peso. Na quinta-feira, os futuros de cobre caíram 0,12%, para US$ 3,263 por libra-peso.
Os preços do metal vermelho perderam 0,9% na semana, em meio a preocupações cada vez maiores com as condições restritas de liquidez no setor bancário chinês.
Os traders de cobre estão aguardando a divulgação de dados manufatureiros chineses importantes a serem divulgados no final desta semana.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro subiram 0,16% na sexta-feira, encerrando a semana em US$ 1.352,50 por onça-troy.
No começo do dia, os preços do ouro da Comex subiram para uma alta da sessão de US$ 1.356,40 por onça-troy, o nível mais forte desde 20 de setembro. O contrato de dezembro recuperou-se 1,22% na quinta-feira, para US$ 1.350,30 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.310,10 por onça-troy, a baixa de 22 de outubro, e resistência de curto prazo em US$ 1.366,50, a alta de 20 de setembro.
Na semana, o metal precioso ganhou 2,8%, o segundo avanço semanal consecutivo.
Os preços do ouro foram impulsionados após dados oficiais divulgados na sexta-feira terem mostrado que os pedidos brutos de bens duráveis caíram em setembro pelo terceiro mês consecutivo, ao passo que outro relatório mostrou que o sentimento do consumidor norte-americano caiu este mês para o nível mais baixo em quase um ano.
Os dados decepcionantes alimentaram as expectativas de que o Fed postergará seu programa de estímulo até ano que vem em meio a preocupações com o impacto da paralisação de 16 dias do governo sobre a recuperação econômica.
O banco central está programado para começar uma reunião de política de dois dias em 29 de outubro com o objetivo de revisar a economia e avaliar a política monetária. Os analistas do mercado esperam que o banco central norte-americano mantenha seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos.
Os preços do ouro acompanharam de perto as mudanças nas expectativas com relação a se o banco central norte-americano começaria ou não a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim do ano.
As divulgações de dados norte-americanos também ficarão em foco nesta semana, com relatório sobre vendas no varejo, números de inflação, vendas pendentes de imóveis residenciais e geração de emprego no setor privado todos em foco.
Os traders de ouro vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de o Fed reduzir as compras de ativo.
Na divisão Comex, a prata para entrega em dezembro caiu 0,8% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 22,63 por onça-troy. Na quinta-feira, os preços da prata subiram 0,91%, para US$ 22,82.
Na semana, o preço do ouro avançou 3,18%, o segundo ganho semanal consecutivo.
Enquanto isso, o cobre para entrega em dezembro subiu 0,17% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,269 por libra-peso. Na quinta-feira, os futuros de cobre caíram 0,12%, para US$ 3,263 por libra-peso.
Os preços do metal vermelho perderam 0,9% na semana, em meio a preocupações cada vez maiores com as condições restritas de liquidez no setor bancário chinês.
Os traders de cobre estão aguardando a divulgação de dados manufatureiros chineses importantes a serem divulgados no final desta semana.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.